Governo do Rio volta atrás da idéia de cercar favela com muro


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Por Agencia Estado

Não durou 24 horas a proposta do vice-governador Luiz Paulo Conde de construção de muros de concreto de três metros de altura para delimitar a área de favelas como a da Rocinha, na zona sul do Rio, criticada por especialistas ouvidos pelo Estado, pelo prefeito da cidade e pelo secretário nacional de Direitios Humanos, Nilmário Miranda. Em entrevista coletiva no fim da tarde, Conde, que pela manhã havia defendido a construção de muros e classificado as críticas à sua proposta de "demagogia", disse que estava "arrependido de ter falado em muro". "A delimitação será feita, mas esquece o muro, pode ser uma grade, até uma cerca de raio laser. A palavra muro está desgastada simbolicamente, tira o mérito da questão."

Não durou 24 horas a proposta do vice-governador Luiz Paulo Conde de construção de muros de concreto de três metros de altura para delimitar a área de favelas como a da Rocinha, na zona sul do Rio, criticada por especialistas ouvidos pelo Estado, pelo prefeito da cidade e pelo secretário nacional de Direitios Humanos, Nilmário Miranda. Em entrevista coletiva no fim da tarde, Conde, que pela manhã havia defendido a construção de muros e classificado as críticas à sua proposta de "demagogia", disse que estava "arrependido de ter falado em muro". "A delimitação será feita, mas esquece o muro, pode ser uma grade, até uma cerca de raio laser. A palavra muro está desgastada simbolicamente, tira o mérito da questão."

Não durou 24 horas a proposta do vice-governador Luiz Paulo Conde de construção de muros de concreto de três metros de altura para delimitar a área de favelas como a da Rocinha, na zona sul do Rio, criticada por especialistas ouvidos pelo Estado, pelo prefeito da cidade e pelo secretário nacional de Direitios Humanos, Nilmário Miranda. Em entrevista coletiva no fim da tarde, Conde, que pela manhã havia defendido a construção de muros e classificado as críticas à sua proposta de "demagogia", disse que estava "arrependido de ter falado em muro". "A delimitação será feita, mas esquece o muro, pode ser uma grade, até uma cerca de raio laser. A palavra muro está desgastada simbolicamente, tira o mérito da questão."

Não durou 24 horas a proposta do vice-governador Luiz Paulo Conde de construção de muros de concreto de três metros de altura para delimitar a área de favelas como a da Rocinha, na zona sul do Rio, criticada por especialistas ouvidos pelo Estado, pelo prefeito da cidade e pelo secretário nacional de Direitios Humanos, Nilmário Miranda. Em entrevista coletiva no fim da tarde, Conde, que pela manhã havia defendido a construção de muros e classificado as críticas à sua proposta de "demagogia", disse que estava "arrependido de ter falado em muro". "A delimitação será feita, mas esquece o muro, pode ser uma grade, até uma cerca de raio laser. A palavra muro está desgastada simbolicamente, tira o mérito da questão."

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