Governo do RJ quer fechar postos da orla de Copacabana


Área será entregue à prefeitura, que planeja ampliar o canteiro central da Avenida Atlântica

Por Fábio Grellet - Agência Estado

RIO DE JANEIRO - O governo do Estado do Rio de Janeiro quer fechar cinco postos de combustíveis situados no canteiro central da Avenida Atlântica, na orla de Copacabana, na zona sul. A área será entregue à prefeitura, que planeja ampliar o canteiro central.

A administração estadual apresentou a decisão à BR Distribuidora, fornecedora do combustível dos postos, que informou aos estabelecimentos o fim do contrato no próximo dia 6. Mas os donos dos postos ingressaram na Justiça e obtiveram liminares que impedem o fechamento até que a legalidade da ordem dada pelo governo seja julgada. O governo informou que prepara recurso contra a liminar.

Segundo Manoel Fonseca, presidente do sindicato que representa os donos dos postos, os terrenos onde ficam os postos pertencem à União e seu uso foi autorizado. "Vão tirar os postos simplesmente para aumentar o canteiro central? Sem esses, Copacabana terá apenas dois postos, que não vão dar conta de atender todos os moradores", afirma.

RIO DE JANEIRO - O governo do Estado do Rio de Janeiro quer fechar cinco postos de combustíveis situados no canteiro central da Avenida Atlântica, na orla de Copacabana, na zona sul. A área será entregue à prefeitura, que planeja ampliar o canteiro central.

A administração estadual apresentou a decisão à BR Distribuidora, fornecedora do combustível dos postos, que informou aos estabelecimentos o fim do contrato no próximo dia 6. Mas os donos dos postos ingressaram na Justiça e obtiveram liminares que impedem o fechamento até que a legalidade da ordem dada pelo governo seja julgada. O governo informou que prepara recurso contra a liminar.

Segundo Manoel Fonseca, presidente do sindicato que representa os donos dos postos, os terrenos onde ficam os postos pertencem à União e seu uso foi autorizado. "Vão tirar os postos simplesmente para aumentar o canteiro central? Sem esses, Copacabana terá apenas dois postos, que não vão dar conta de atender todos os moradores", afirma.

RIO DE JANEIRO - O governo do Estado do Rio de Janeiro quer fechar cinco postos de combustíveis situados no canteiro central da Avenida Atlântica, na orla de Copacabana, na zona sul. A área será entregue à prefeitura, que planeja ampliar o canteiro central.

A administração estadual apresentou a decisão à BR Distribuidora, fornecedora do combustível dos postos, que informou aos estabelecimentos o fim do contrato no próximo dia 6. Mas os donos dos postos ingressaram na Justiça e obtiveram liminares que impedem o fechamento até que a legalidade da ordem dada pelo governo seja julgada. O governo informou que prepara recurso contra a liminar.

Segundo Manoel Fonseca, presidente do sindicato que representa os donos dos postos, os terrenos onde ficam os postos pertencem à União e seu uso foi autorizado. "Vão tirar os postos simplesmente para aumentar o canteiro central? Sem esses, Copacabana terá apenas dois postos, que não vão dar conta de atender todos os moradores", afirma.

RIO DE JANEIRO - O governo do Estado do Rio de Janeiro quer fechar cinco postos de combustíveis situados no canteiro central da Avenida Atlântica, na orla de Copacabana, na zona sul. A área será entregue à prefeitura, que planeja ampliar o canteiro central.

A administração estadual apresentou a decisão à BR Distribuidora, fornecedora do combustível dos postos, que informou aos estabelecimentos o fim do contrato no próximo dia 6. Mas os donos dos postos ingressaram na Justiça e obtiveram liminares que impedem o fechamento até que a legalidade da ordem dada pelo governo seja julgada. O governo informou que prepara recurso contra a liminar.

Segundo Manoel Fonseca, presidente do sindicato que representa os donos dos postos, os terrenos onde ficam os postos pertencem à União e seu uso foi autorizado. "Vão tirar os postos simplesmente para aumentar o canteiro central? Sem esses, Copacabana terá apenas dois postos, que não vão dar conta de atender todos os moradores", afirma.

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