Governo eleva para 5 anos IOF sobre captação externa


Por Redação

O governo anunciou nesta segunda-feira a elevação para cinco anos do prazo para incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre empréstimos no exterior. O prazo foi ampliado onze dias depois de o governo aumentar para três anos o período médio de contratação de linha de financiamento. O objetivo é conter a entrada de capital de curto prazo no país que favoreça a valorização do real em relação ao dólar. Uma fonte da equipe econômica informou que houve a necessidade de estender o prazo diante da constatação de que o prazo anterior não tinha eficácia porque as empresas buscam créditos mais longos. O prazo de três anos não teve efeito desestimulante esperado. Mas o problema deve persistir porque neste ano as empresas já levantaram 18 bilhões de dólares no exterior com venda de bônus: nenhum dos títulos tinha prazo inferior a cinco anos. O governo busca, portanto, tornar menos atraente a busca por esse crédito mais barato diante da enxurrada de liquidez graças às políticas expansionistas praticadas por Estados Unidos, União Europeia e Japão. Com isso, o governo segura nessa frente a entrada de dólares no país e atua para desvalorizar o real. Na sexta-feira, o dólar fechou cotado a 1,7850 real. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem dito que quer um real mais desvalorizado, mas sem estabelecer um patamar. A medida publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira serve tanto para a captação por meio de emissão de título quanto para contratação direta. A preocupação com o câmbio deve-se, sobretudo, à situação da indústria que tem sofrido com produtos importados mais baratos. A produção industrial de janeiro, medida pelo IBGE, caiu 2,1 por cento em relação a dezembro, causando espanto dentro do governo que esperava um número mais brando. Na semana passada, o Banco Central acelerou o corte na taxa básica de juros e levou a Selic para 9,75 por cento ao ano com uma redução 0,75 ponto. Mantega chegou a dizer que os dados disponíveis internamente a ele sobre o setor mostram que fevereiro mostrará uma retomada da indústria. Ele, no entanto, não revelou os dados. (Reportagem de Tiago Pariz)

O governo anunciou nesta segunda-feira a elevação para cinco anos do prazo para incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre empréstimos no exterior. O prazo foi ampliado onze dias depois de o governo aumentar para três anos o período médio de contratação de linha de financiamento. O objetivo é conter a entrada de capital de curto prazo no país que favoreça a valorização do real em relação ao dólar. Uma fonte da equipe econômica informou que houve a necessidade de estender o prazo diante da constatação de que o prazo anterior não tinha eficácia porque as empresas buscam créditos mais longos. O prazo de três anos não teve efeito desestimulante esperado. Mas o problema deve persistir porque neste ano as empresas já levantaram 18 bilhões de dólares no exterior com venda de bônus: nenhum dos títulos tinha prazo inferior a cinco anos. O governo busca, portanto, tornar menos atraente a busca por esse crédito mais barato diante da enxurrada de liquidez graças às políticas expansionistas praticadas por Estados Unidos, União Europeia e Japão. Com isso, o governo segura nessa frente a entrada de dólares no país e atua para desvalorizar o real. Na sexta-feira, o dólar fechou cotado a 1,7850 real. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem dito que quer um real mais desvalorizado, mas sem estabelecer um patamar. A medida publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira serve tanto para a captação por meio de emissão de título quanto para contratação direta. A preocupação com o câmbio deve-se, sobretudo, à situação da indústria que tem sofrido com produtos importados mais baratos. A produção industrial de janeiro, medida pelo IBGE, caiu 2,1 por cento em relação a dezembro, causando espanto dentro do governo que esperava um número mais brando. Na semana passada, o Banco Central acelerou o corte na taxa básica de juros e levou a Selic para 9,75 por cento ao ano com uma redução 0,75 ponto. Mantega chegou a dizer que os dados disponíveis internamente a ele sobre o setor mostram que fevereiro mostrará uma retomada da indústria. Ele, no entanto, não revelou os dados. (Reportagem de Tiago Pariz)

O governo anunciou nesta segunda-feira a elevação para cinco anos do prazo para incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre empréstimos no exterior. O prazo foi ampliado onze dias depois de o governo aumentar para três anos o período médio de contratação de linha de financiamento. O objetivo é conter a entrada de capital de curto prazo no país que favoreça a valorização do real em relação ao dólar. Uma fonte da equipe econômica informou que houve a necessidade de estender o prazo diante da constatação de que o prazo anterior não tinha eficácia porque as empresas buscam créditos mais longos. O prazo de três anos não teve efeito desestimulante esperado. Mas o problema deve persistir porque neste ano as empresas já levantaram 18 bilhões de dólares no exterior com venda de bônus: nenhum dos títulos tinha prazo inferior a cinco anos. O governo busca, portanto, tornar menos atraente a busca por esse crédito mais barato diante da enxurrada de liquidez graças às políticas expansionistas praticadas por Estados Unidos, União Europeia e Japão. Com isso, o governo segura nessa frente a entrada de dólares no país e atua para desvalorizar o real. Na sexta-feira, o dólar fechou cotado a 1,7850 real. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem dito que quer um real mais desvalorizado, mas sem estabelecer um patamar. A medida publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira serve tanto para a captação por meio de emissão de título quanto para contratação direta. A preocupação com o câmbio deve-se, sobretudo, à situação da indústria que tem sofrido com produtos importados mais baratos. A produção industrial de janeiro, medida pelo IBGE, caiu 2,1 por cento em relação a dezembro, causando espanto dentro do governo que esperava um número mais brando. Na semana passada, o Banco Central acelerou o corte na taxa básica de juros e levou a Selic para 9,75 por cento ao ano com uma redução 0,75 ponto. Mantega chegou a dizer que os dados disponíveis internamente a ele sobre o setor mostram que fevereiro mostrará uma retomada da indústria. Ele, no entanto, não revelou os dados. (Reportagem de Tiago Pariz)

O governo anunciou nesta segunda-feira a elevação para cinco anos do prazo para incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre empréstimos no exterior. O prazo foi ampliado onze dias depois de o governo aumentar para três anos o período médio de contratação de linha de financiamento. O objetivo é conter a entrada de capital de curto prazo no país que favoreça a valorização do real em relação ao dólar. Uma fonte da equipe econômica informou que houve a necessidade de estender o prazo diante da constatação de que o prazo anterior não tinha eficácia porque as empresas buscam créditos mais longos. O prazo de três anos não teve efeito desestimulante esperado. Mas o problema deve persistir porque neste ano as empresas já levantaram 18 bilhões de dólares no exterior com venda de bônus: nenhum dos títulos tinha prazo inferior a cinco anos. O governo busca, portanto, tornar menos atraente a busca por esse crédito mais barato diante da enxurrada de liquidez graças às políticas expansionistas praticadas por Estados Unidos, União Europeia e Japão. Com isso, o governo segura nessa frente a entrada de dólares no país e atua para desvalorizar o real. Na sexta-feira, o dólar fechou cotado a 1,7850 real. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem dito que quer um real mais desvalorizado, mas sem estabelecer um patamar. A medida publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira serve tanto para a captação por meio de emissão de título quanto para contratação direta. A preocupação com o câmbio deve-se, sobretudo, à situação da indústria que tem sofrido com produtos importados mais baratos. A produção industrial de janeiro, medida pelo IBGE, caiu 2,1 por cento em relação a dezembro, causando espanto dentro do governo que esperava um número mais brando. Na semana passada, o Banco Central acelerou o corte na taxa básica de juros e levou a Selic para 9,75 por cento ao ano com uma redução 0,75 ponto. Mantega chegou a dizer que os dados disponíveis internamente a ele sobre o setor mostram que fevereiro mostrará uma retomada da indústria. Ele, no entanto, não revelou os dados. (Reportagem de Tiago Pariz)

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