Governo federal reforça segurança em capitais após derrota do Brasil


Segundo Gilberto Carvalho, estão sendo mapeados pontos de protesto em BH, Rio e São Paulo para aumentar efetivo de policiais

Por Tania Monteiro

Atualizada às 21h13

BRASÍLIA - As primeiras manifestações de violência, em decorrência do inconformismo com a derrota da seleção brasileira pelo placar de 7 a 1 preocuparam o governo que decidiu reforçar a segurança em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro e em São Paulo. O resultado do jogo acendeu uma luz vermelha no Planalto. 

Antes mesmo do final do jogo, o ministro-chefe da Secretaria-Geral, Gilberto Carvalho, conversou, por telefone, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que estava em Belo Horizonte, onde foi realizada a partida do Brasil contra a Alemanha, acompanhando as movimentações em todo o País, no centro de comando e controle de segurança de área. Diante do início dos protestos, a ordem do governo federal foi usar as forças de segurança pública, para reforçar locais de manifestação, com intuito de tentar evitar quebra-quebra nas cidades.

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"Há uma preocupação com as reações de tristeza e revolta da população", disse o ministro ao Estado, que pediu "bom senso" aos manifestantes e "cabeça fria", lembrando que "a Copa continua" e que é preciso manter a tranquilidade e a ordem que se viu até hoje, em todas as cidades. "Já temos notícias de que black blocs estão querendo se aproveitar para agir", prosseguiu ele, avisando que o governo está "atento" e não admitirá manifestações violentas. 

As primeiras informações recebidas pelo governo foram de que na Savassi, em Belo Horizonte, houve fortes protestos e prisões. Também chegaram dados de que estavam ocorrendo problemas em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde será realizada a final.

Segundo Gilberto Carvalho, o governo vai prosseguir mapeando a situação em todo o País. O ministro advertiu que esta "tragédia futebolística" não pode atrapalhar "o excelente clima de confraternização entre os povos que temos visto em todas as cidades". "Isso precisa continuar porque, uma coisa é o futebol, a nossa seleção e este incidente. Outra é a Copa, que está indo muito bem em termos de organização. Precisamos saber separar as coisas e o melhor é que tiremos lição disso, de forma a melhorar toda a base do futebol no País, como fez a Alemanha, inclusive eliminando a corrupção do futebol", declarou o ministro ao anunciar que estará no jogo sábado, em Brasília, onde o Brasil vai disputar o terceiro lugar, para "dar apoio e prestigiar" a seleção. 

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"A hora é de manifestar apoio, de se solidarizar com os jogadores, para ajudarmos a reconstruir o futebol do Brasil, apesar das mãos feridas, criando uma nova cultura para o futebol", completou.

Reforços. Além do reforço natural que já aconteceria para os jogos das disputas do terceiro e quarto lugar, no sábado, em Brasília, e para a decisão do campeão do Mundial, no Rio, no domingo, o governo se viu obrigado a já prever um adicional de segurança, desde agora, por causa da derrota do Brasil pra Alemanha, que gerou muita revolta na população. 

Outra preocupação que já existia também era com a possibilidade de enfrentamento do Brasil e da Argentina, dois grandes rivais nos campos de futebol. Há um temor de que possam ocorrer confrontos entre as torcidas rivais, caso elas possam se enfrentar. 

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A definição do nível de reforço da segurança, no entanto, só acontecerá na quinta-feira, em reunião no Rio de Janeiro, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a Fifa, e todas as forças de segurança, federais e estaduais. No dia da reunião, os adversários dos dois jogos já serão conhecidos. Embora a ideia inicial seja que o reforço principal de segurança deveria ser para a final, no Rio, a princípio, haverá uma reestruturação do esquema também em Brasília, por temor de protestos violentos. 

Em qualquer circunstância, os homens da Força Nacional de Segurança Pública que estavam nas demais cidades-sede dos jogos, serão deslocados principalmente para o Rio, onde será realizada a final, para ajudar as forças estaduais de segurança pública. Embora já exista um planejamento detalhado em relação à segurança da partida, uma nova "análise de risco" será feita nesta quinta, na reunião de todos os órgãos do governo. Todos os policiais que estavam em Natal e Cuiabá, por exemplo, já estão sendo deslocados para o Rio. As Forças Armadas também permanecerão de prontidão, para serem empregadas, em caso de necessidade.

Na última segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião, no Palácio da Alvorada, com todos os ministros e dirigentes envolvidos com a segurança e preparação da Copa. Dilma queria saber detalhes da organização das finais e as providências que estavam sendo tomadas em cada setor. A presidente pediu ainda que os cinco ministros presentes acompanhassem a sua participação no bate papo virtual com internautas no Facebook, cujo tema era Copa do Mundo.

Atualizada às 21h13

BRASÍLIA - As primeiras manifestações de violência, em decorrência do inconformismo com a derrota da seleção brasileira pelo placar de 7 a 1 preocuparam o governo que decidiu reforçar a segurança em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro e em São Paulo. O resultado do jogo acendeu uma luz vermelha no Planalto. 

Antes mesmo do final do jogo, o ministro-chefe da Secretaria-Geral, Gilberto Carvalho, conversou, por telefone, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que estava em Belo Horizonte, onde foi realizada a partida do Brasil contra a Alemanha, acompanhando as movimentações em todo o País, no centro de comando e controle de segurança de área. Diante do início dos protestos, a ordem do governo federal foi usar as forças de segurança pública, para reforçar locais de manifestação, com intuito de tentar evitar quebra-quebra nas cidades.

"Há uma preocupação com as reações de tristeza e revolta da população", disse o ministro ao Estado, que pediu "bom senso" aos manifestantes e "cabeça fria", lembrando que "a Copa continua" e que é preciso manter a tranquilidade e a ordem que se viu até hoje, em todas as cidades. "Já temos notícias de que black blocs estão querendo se aproveitar para agir", prosseguiu ele, avisando que o governo está "atento" e não admitirá manifestações violentas. 

As primeiras informações recebidas pelo governo foram de que na Savassi, em Belo Horizonte, houve fortes protestos e prisões. Também chegaram dados de que estavam ocorrendo problemas em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde será realizada a final.

Segundo Gilberto Carvalho, o governo vai prosseguir mapeando a situação em todo o País. O ministro advertiu que esta "tragédia futebolística" não pode atrapalhar "o excelente clima de confraternização entre os povos que temos visto em todas as cidades". "Isso precisa continuar porque, uma coisa é o futebol, a nossa seleção e este incidente. Outra é a Copa, que está indo muito bem em termos de organização. Precisamos saber separar as coisas e o melhor é que tiremos lição disso, de forma a melhorar toda a base do futebol no País, como fez a Alemanha, inclusive eliminando a corrupção do futebol", declarou o ministro ao anunciar que estará no jogo sábado, em Brasília, onde o Brasil vai disputar o terceiro lugar, para "dar apoio e prestigiar" a seleção. 

"A hora é de manifestar apoio, de se solidarizar com os jogadores, para ajudarmos a reconstruir o futebol do Brasil, apesar das mãos feridas, criando uma nova cultura para o futebol", completou.

Reforços. Além do reforço natural que já aconteceria para os jogos das disputas do terceiro e quarto lugar, no sábado, em Brasília, e para a decisão do campeão do Mundial, no Rio, no domingo, o governo se viu obrigado a já prever um adicional de segurança, desde agora, por causa da derrota do Brasil pra Alemanha, que gerou muita revolta na população. 

Outra preocupação que já existia também era com a possibilidade de enfrentamento do Brasil e da Argentina, dois grandes rivais nos campos de futebol. Há um temor de que possam ocorrer confrontos entre as torcidas rivais, caso elas possam se enfrentar. 

A definição do nível de reforço da segurança, no entanto, só acontecerá na quinta-feira, em reunião no Rio de Janeiro, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a Fifa, e todas as forças de segurança, federais e estaduais. No dia da reunião, os adversários dos dois jogos já serão conhecidos. Embora a ideia inicial seja que o reforço principal de segurança deveria ser para a final, no Rio, a princípio, haverá uma reestruturação do esquema também em Brasília, por temor de protestos violentos. 

Em qualquer circunstância, os homens da Força Nacional de Segurança Pública que estavam nas demais cidades-sede dos jogos, serão deslocados principalmente para o Rio, onde será realizada a final, para ajudar as forças estaduais de segurança pública. Embora já exista um planejamento detalhado em relação à segurança da partida, uma nova "análise de risco" será feita nesta quinta, na reunião de todos os órgãos do governo. Todos os policiais que estavam em Natal e Cuiabá, por exemplo, já estão sendo deslocados para o Rio. As Forças Armadas também permanecerão de prontidão, para serem empregadas, em caso de necessidade.

Na última segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião, no Palácio da Alvorada, com todos os ministros e dirigentes envolvidos com a segurança e preparação da Copa. Dilma queria saber detalhes da organização das finais e as providências que estavam sendo tomadas em cada setor. A presidente pediu ainda que os cinco ministros presentes acompanhassem a sua participação no bate papo virtual com internautas no Facebook, cujo tema era Copa do Mundo.

Atualizada às 21h13

BRASÍLIA - As primeiras manifestações de violência, em decorrência do inconformismo com a derrota da seleção brasileira pelo placar de 7 a 1 preocuparam o governo que decidiu reforçar a segurança em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro e em São Paulo. O resultado do jogo acendeu uma luz vermelha no Planalto. 

Antes mesmo do final do jogo, o ministro-chefe da Secretaria-Geral, Gilberto Carvalho, conversou, por telefone, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que estava em Belo Horizonte, onde foi realizada a partida do Brasil contra a Alemanha, acompanhando as movimentações em todo o País, no centro de comando e controle de segurança de área. Diante do início dos protestos, a ordem do governo federal foi usar as forças de segurança pública, para reforçar locais de manifestação, com intuito de tentar evitar quebra-quebra nas cidades.

"Há uma preocupação com as reações de tristeza e revolta da população", disse o ministro ao Estado, que pediu "bom senso" aos manifestantes e "cabeça fria", lembrando que "a Copa continua" e que é preciso manter a tranquilidade e a ordem que se viu até hoje, em todas as cidades. "Já temos notícias de que black blocs estão querendo se aproveitar para agir", prosseguiu ele, avisando que o governo está "atento" e não admitirá manifestações violentas. 

As primeiras informações recebidas pelo governo foram de que na Savassi, em Belo Horizonte, houve fortes protestos e prisões. Também chegaram dados de que estavam ocorrendo problemas em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde será realizada a final.

Segundo Gilberto Carvalho, o governo vai prosseguir mapeando a situação em todo o País. O ministro advertiu que esta "tragédia futebolística" não pode atrapalhar "o excelente clima de confraternização entre os povos que temos visto em todas as cidades". "Isso precisa continuar porque, uma coisa é o futebol, a nossa seleção e este incidente. Outra é a Copa, que está indo muito bem em termos de organização. Precisamos saber separar as coisas e o melhor é que tiremos lição disso, de forma a melhorar toda a base do futebol no País, como fez a Alemanha, inclusive eliminando a corrupção do futebol", declarou o ministro ao anunciar que estará no jogo sábado, em Brasília, onde o Brasil vai disputar o terceiro lugar, para "dar apoio e prestigiar" a seleção. 

"A hora é de manifestar apoio, de se solidarizar com os jogadores, para ajudarmos a reconstruir o futebol do Brasil, apesar das mãos feridas, criando uma nova cultura para o futebol", completou.

Reforços. Além do reforço natural que já aconteceria para os jogos das disputas do terceiro e quarto lugar, no sábado, em Brasília, e para a decisão do campeão do Mundial, no Rio, no domingo, o governo se viu obrigado a já prever um adicional de segurança, desde agora, por causa da derrota do Brasil pra Alemanha, que gerou muita revolta na população. 

Outra preocupação que já existia também era com a possibilidade de enfrentamento do Brasil e da Argentina, dois grandes rivais nos campos de futebol. Há um temor de que possam ocorrer confrontos entre as torcidas rivais, caso elas possam se enfrentar. 

A definição do nível de reforço da segurança, no entanto, só acontecerá na quinta-feira, em reunião no Rio de Janeiro, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a Fifa, e todas as forças de segurança, federais e estaduais. No dia da reunião, os adversários dos dois jogos já serão conhecidos. Embora a ideia inicial seja que o reforço principal de segurança deveria ser para a final, no Rio, a princípio, haverá uma reestruturação do esquema também em Brasília, por temor de protestos violentos. 

Em qualquer circunstância, os homens da Força Nacional de Segurança Pública que estavam nas demais cidades-sede dos jogos, serão deslocados principalmente para o Rio, onde será realizada a final, para ajudar as forças estaduais de segurança pública. Embora já exista um planejamento detalhado em relação à segurança da partida, uma nova "análise de risco" será feita nesta quinta, na reunião de todos os órgãos do governo. Todos os policiais que estavam em Natal e Cuiabá, por exemplo, já estão sendo deslocados para o Rio. As Forças Armadas também permanecerão de prontidão, para serem empregadas, em caso de necessidade.

Na última segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião, no Palácio da Alvorada, com todos os ministros e dirigentes envolvidos com a segurança e preparação da Copa. Dilma queria saber detalhes da organização das finais e as providências que estavam sendo tomadas em cada setor. A presidente pediu ainda que os cinco ministros presentes acompanhassem a sua participação no bate papo virtual com internautas no Facebook, cujo tema era Copa do Mundo.

Atualizada às 21h13

BRASÍLIA - As primeiras manifestações de violência, em decorrência do inconformismo com a derrota da seleção brasileira pelo placar de 7 a 1 preocuparam o governo que decidiu reforçar a segurança em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro e em São Paulo. O resultado do jogo acendeu uma luz vermelha no Planalto. 

Antes mesmo do final do jogo, o ministro-chefe da Secretaria-Geral, Gilberto Carvalho, conversou, por telefone, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que estava em Belo Horizonte, onde foi realizada a partida do Brasil contra a Alemanha, acompanhando as movimentações em todo o País, no centro de comando e controle de segurança de área. Diante do início dos protestos, a ordem do governo federal foi usar as forças de segurança pública, para reforçar locais de manifestação, com intuito de tentar evitar quebra-quebra nas cidades.

"Há uma preocupação com as reações de tristeza e revolta da população", disse o ministro ao Estado, que pediu "bom senso" aos manifestantes e "cabeça fria", lembrando que "a Copa continua" e que é preciso manter a tranquilidade e a ordem que se viu até hoje, em todas as cidades. "Já temos notícias de que black blocs estão querendo se aproveitar para agir", prosseguiu ele, avisando que o governo está "atento" e não admitirá manifestações violentas. 

As primeiras informações recebidas pelo governo foram de que na Savassi, em Belo Horizonte, houve fortes protestos e prisões. Também chegaram dados de que estavam ocorrendo problemas em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde será realizada a final.

Segundo Gilberto Carvalho, o governo vai prosseguir mapeando a situação em todo o País. O ministro advertiu que esta "tragédia futebolística" não pode atrapalhar "o excelente clima de confraternização entre os povos que temos visto em todas as cidades". "Isso precisa continuar porque, uma coisa é o futebol, a nossa seleção e este incidente. Outra é a Copa, que está indo muito bem em termos de organização. Precisamos saber separar as coisas e o melhor é que tiremos lição disso, de forma a melhorar toda a base do futebol no País, como fez a Alemanha, inclusive eliminando a corrupção do futebol", declarou o ministro ao anunciar que estará no jogo sábado, em Brasília, onde o Brasil vai disputar o terceiro lugar, para "dar apoio e prestigiar" a seleção. 

"A hora é de manifestar apoio, de se solidarizar com os jogadores, para ajudarmos a reconstruir o futebol do Brasil, apesar das mãos feridas, criando uma nova cultura para o futebol", completou.

Reforços. Além do reforço natural que já aconteceria para os jogos das disputas do terceiro e quarto lugar, no sábado, em Brasília, e para a decisão do campeão do Mundial, no Rio, no domingo, o governo se viu obrigado a já prever um adicional de segurança, desde agora, por causa da derrota do Brasil pra Alemanha, que gerou muita revolta na população. 

Outra preocupação que já existia também era com a possibilidade de enfrentamento do Brasil e da Argentina, dois grandes rivais nos campos de futebol. Há um temor de que possam ocorrer confrontos entre as torcidas rivais, caso elas possam se enfrentar. 

A definição do nível de reforço da segurança, no entanto, só acontecerá na quinta-feira, em reunião no Rio de Janeiro, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a Fifa, e todas as forças de segurança, federais e estaduais. No dia da reunião, os adversários dos dois jogos já serão conhecidos. Embora a ideia inicial seja que o reforço principal de segurança deveria ser para a final, no Rio, a princípio, haverá uma reestruturação do esquema também em Brasília, por temor de protestos violentos. 

Em qualquer circunstância, os homens da Força Nacional de Segurança Pública que estavam nas demais cidades-sede dos jogos, serão deslocados principalmente para o Rio, onde será realizada a final, para ajudar as forças estaduais de segurança pública. Embora já exista um planejamento detalhado em relação à segurança da partida, uma nova "análise de risco" será feita nesta quinta, na reunião de todos os órgãos do governo. Todos os policiais que estavam em Natal e Cuiabá, por exemplo, já estão sendo deslocados para o Rio. As Forças Armadas também permanecerão de prontidão, para serem empregadas, em caso de necessidade.

Na última segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião, no Palácio da Alvorada, com todos os ministros e dirigentes envolvidos com a segurança e preparação da Copa. Dilma queria saber detalhes da organização das finais e as providências que estavam sendo tomadas em cada setor. A presidente pediu ainda que os cinco ministros presentes acompanhassem a sua participação no bate papo virtual com internautas no Facebook, cujo tema era Copa do Mundo.

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