Governo interino pode enfrentar violência em Honduras


Por GABRIELA DONOSO

O governo provisório de Honduras está esgotando os trunfos que tinha para ganhar tempo na crise do país, e agora pode enfrentar surtos de violência. O presidente interino, Roberto Micheletti, que assumiu o poder depois do golpe de Estado de 28 de junho, continua rejeitando terminantemente a volta do presidente deposto Manuel Zelaya, como exige a comunidade internacional, o que cria um impasse após três rodadas de negociações. Os protestos a favor de Zelaya continuam deixando tenso o ambiente em Tegucigalpa, e o governo interino parece estar perdendo a paciência pouco a pouco com as manifestações, enquanto a polícia assume um papel mais agressivo. "O risco está aí, presente. À medida que o tempo passa, a situação vai ficando sem saída. Haverá certos setores que buscarão esse caminho, o da violência", disse o analista Efraín Díaz, presidente da entidade local Centro de Desenvolvimento Humano. Na quinta-feira, forças de segurança dispersaram uma manifestação com gás lacrimogênio e balas, deixando dois feridos, um deles em estado grave. "Os indicativos que se veem são de que a tolerância aparente que demonstrava o governo (interino) está terminando no caso das manifestações", disse a analista política Delma Mejía. "Acho que os próximos 15 dias serão cruciais. O governo já está fazendo uso da força para dissolvê-los, e isso pode ter dois efeitos: ou consegue intimidar a população, ou consegue recrudescer as ações da população", afirmou. Enquanto isso, o governo interino pediu a criação de uma comissão de enviados especiais que estude a situação, e o Congresso adiou para a semana que vem sua votação sobre a proposta do mediador Oscar Arias, presidente da Costa Rica, para permitir a volta de Zelaya. Na vizinha Nicarágua, o presidente deposto busca reunir simpatizantes para sua causa, e assegura que voltará por bem ou por mal. Desafiando a ameaça de prisão do governo interino, há alguns dias ele cruzou simbolicamente a fronteira. O governo interino acusa Zelaya de ter violado a Constituição com manobras destinadas a permitir sua reeleição. A comunidade internacional, embora apoie a restituição de Zelaya, criticou sua intenção de voltar antes da resolução da crise, já que isso poderia desencadear mais violência.

O governo provisório de Honduras está esgotando os trunfos que tinha para ganhar tempo na crise do país, e agora pode enfrentar surtos de violência. O presidente interino, Roberto Micheletti, que assumiu o poder depois do golpe de Estado de 28 de junho, continua rejeitando terminantemente a volta do presidente deposto Manuel Zelaya, como exige a comunidade internacional, o que cria um impasse após três rodadas de negociações. Os protestos a favor de Zelaya continuam deixando tenso o ambiente em Tegucigalpa, e o governo interino parece estar perdendo a paciência pouco a pouco com as manifestações, enquanto a polícia assume um papel mais agressivo. "O risco está aí, presente. À medida que o tempo passa, a situação vai ficando sem saída. Haverá certos setores que buscarão esse caminho, o da violência", disse o analista Efraín Díaz, presidente da entidade local Centro de Desenvolvimento Humano. Na quinta-feira, forças de segurança dispersaram uma manifestação com gás lacrimogênio e balas, deixando dois feridos, um deles em estado grave. "Os indicativos que se veem são de que a tolerância aparente que demonstrava o governo (interino) está terminando no caso das manifestações", disse a analista política Delma Mejía. "Acho que os próximos 15 dias serão cruciais. O governo já está fazendo uso da força para dissolvê-los, e isso pode ter dois efeitos: ou consegue intimidar a população, ou consegue recrudescer as ações da população", afirmou. Enquanto isso, o governo interino pediu a criação de uma comissão de enviados especiais que estude a situação, e o Congresso adiou para a semana que vem sua votação sobre a proposta do mediador Oscar Arias, presidente da Costa Rica, para permitir a volta de Zelaya. Na vizinha Nicarágua, o presidente deposto busca reunir simpatizantes para sua causa, e assegura que voltará por bem ou por mal. Desafiando a ameaça de prisão do governo interino, há alguns dias ele cruzou simbolicamente a fronteira. O governo interino acusa Zelaya de ter violado a Constituição com manobras destinadas a permitir sua reeleição. A comunidade internacional, embora apoie a restituição de Zelaya, criticou sua intenção de voltar antes da resolução da crise, já que isso poderia desencadear mais violência.

O governo provisório de Honduras está esgotando os trunfos que tinha para ganhar tempo na crise do país, e agora pode enfrentar surtos de violência. O presidente interino, Roberto Micheletti, que assumiu o poder depois do golpe de Estado de 28 de junho, continua rejeitando terminantemente a volta do presidente deposto Manuel Zelaya, como exige a comunidade internacional, o que cria um impasse após três rodadas de negociações. Os protestos a favor de Zelaya continuam deixando tenso o ambiente em Tegucigalpa, e o governo interino parece estar perdendo a paciência pouco a pouco com as manifestações, enquanto a polícia assume um papel mais agressivo. "O risco está aí, presente. À medida que o tempo passa, a situação vai ficando sem saída. Haverá certos setores que buscarão esse caminho, o da violência", disse o analista Efraín Díaz, presidente da entidade local Centro de Desenvolvimento Humano. Na quinta-feira, forças de segurança dispersaram uma manifestação com gás lacrimogênio e balas, deixando dois feridos, um deles em estado grave. "Os indicativos que se veem são de que a tolerância aparente que demonstrava o governo (interino) está terminando no caso das manifestações", disse a analista política Delma Mejía. "Acho que os próximos 15 dias serão cruciais. O governo já está fazendo uso da força para dissolvê-los, e isso pode ter dois efeitos: ou consegue intimidar a população, ou consegue recrudescer as ações da população", afirmou. Enquanto isso, o governo interino pediu a criação de uma comissão de enviados especiais que estude a situação, e o Congresso adiou para a semana que vem sua votação sobre a proposta do mediador Oscar Arias, presidente da Costa Rica, para permitir a volta de Zelaya. Na vizinha Nicarágua, o presidente deposto busca reunir simpatizantes para sua causa, e assegura que voltará por bem ou por mal. Desafiando a ameaça de prisão do governo interino, há alguns dias ele cruzou simbolicamente a fronteira. O governo interino acusa Zelaya de ter violado a Constituição com manobras destinadas a permitir sua reeleição. A comunidade internacional, embora apoie a restituição de Zelaya, criticou sua intenção de voltar antes da resolução da crise, já que isso poderia desencadear mais violência.

O governo provisório de Honduras está esgotando os trunfos que tinha para ganhar tempo na crise do país, e agora pode enfrentar surtos de violência. O presidente interino, Roberto Micheletti, que assumiu o poder depois do golpe de Estado de 28 de junho, continua rejeitando terminantemente a volta do presidente deposto Manuel Zelaya, como exige a comunidade internacional, o que cria um impasse após três rodadas de negociações. Os protestos a favor de Zelaya continuam deixando tenso o ambiente em Tegucigalpa, e o governo interino parece estar perdendo a paciência pouco a pouco com as manifestações, enquanto a polícia assume um papel mais agressivo. "O risco está aí, presente. À medida que o tempo passa, a situação vai ficando sem saída. Haverá certos setores que buscarão esse caminho, o da violência", disse o analista Efraín Díaz, presidente da entidade local Centro de Desenvolvimento Humano. Na quinta-feira, forças de segurança dispersaram uma manifestação com gás lacrimogênio e balas, deixando dois feridos, um deles em estado grave. "Os indicativos que se veem são de que a tolerância aparente que demonstrava o governo (interino) está terminando no caso das manifestações", disse a analista política Delma Mejía. "Acho que os próximos 15 dias serão cruciais. O governo já está fazendo uso da força para dissolvê-los, e isso pode ter dois efeitos: ou consegue intimidar a população, ou consegue recrudescer as ações da população", afirmou. Enquanto isso, o governo interino pediu a criação de uma comissão de enviados especiais que estude a situação, e o Congresso adiou para a semana que vem sua votação sobre a proposta do mediador Oscar Arias, presidente da Costa Rica, para permitir a volta de Zelaya. Na vizinha Nicarágua, o presidente deposto busca reunir simpatizantes para sua causa, e assegura que voltará por bem ou por mal. Desafiando a ameaça de prisão do governo interino, há alguns dias ele cruzou simbolicamente a fronteira. O governo interino acusa Zelaya de ter violado a Constituição com manobras destinadas a permitir sua reeleição. A comunidade internacional, embora apoie a restituição de Zelaya, criticou sua intenção de voltar antes da resolução da crise, já que isso poderia desencadear mais violência.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.