Governo quer aumentar pista auxiliar de aeroporto paulistano


Medida envolve desapropriações; secretária e ministro sugerem obras a curto prazo, com apoio de empresas

Na reunião de ontem com as empresas, uma das obras citadas pela secretária de Aviação Civil, Solange Paiva Vieira, para aprimorar a infra-estrutura dos aeroportos brasileiros a curto prazo é o alongamento da pista auxiliar de Congonhas, atualmente subutilizada. A medida implicaria desapropriações de imóveis instalados em uma pequena área próxima do aeroporto. A vantagem do alongamento seria permitir que aviões comerciais usassem a pista auxiliar, hoje utilizada apenas pela aviação geral, de jatos particulares e táxis aéreos. Os estudos já estão sendo feitos pelo Ministério da Defesa. O ministro Nelson Jobim aproveitou para pedir aos empresários que participem dessas discussões, que devem melhorar a infra-estrutura dos aeroportos "nos próximos dois a três anos". A idéia é que eles apresentem sugestões "desde o problema do degrau até a dificuldade de decolagem". Foi dito aos empresários, porém, que está descartada a possibilidade de instalação de cimento poroso nas extremidades da pista principal, uma forma de evitar acidentes em que os aviões atravessam a pista, como ocorreu no acidente do Airbus da TAM este ano. Houve uma avaliação dos técnicos de que o concreto nas extremidades diminuiria o espaço disponível para o pouso. O mais provável é que o cimento de segurança seja colocado no espaço entre a pista principal e a auxiliar, o que ajudaria a preservar o terminal de passageiros, em caso de derrapagem e perda de controle do avião. Jobim disse aos empresários que espera "sinceridade e transparência" nas discussões sobre as medidas para melhorar o atendimento aos passageiros. "A eficácia da nossa ação é condição básica para a eficácia dos senhores. Estamos no mesmo barco", afirmou o ministro. ACIDENTE O vice-presidente de Manutenção da TAM, Ruy Amparo, prestou ontem depoimento à polícia sobre a tragédia com o Airbus da companhia, que deixou 199 mortos em 17 de julho. Amparo disse que só após o acidente é que recebeu da fabricante do jato o comunicado de segurança que recomendava a instalação de um alerta sonoro nas aeronaves. O dispositivo é acionado automaticamente toda vez que os manetes (aceleradores) ficam em posição errada. Pela análise da caixa-preta do Airbus, um erro de operação das alavancas teria desencadeado a tragédia. Durante as pouco mais de três horas de interrogatório, o executivo da TAM repetiu o que já havia dito à comissão parlamentar de Inquérito (CPI) do Apagão Aéreo. Reafirmou que o avião não estava acima do peso e poderia pousar em Congonhas na chuva mesmo com um reversor (freio aerodinâmico) travado.

Na reunião de ontem com as empresas, uma das obras citadas pela secretária de Aviação Civil, Solange Paiva Vieira, para aprimorar a infra-estrutura dos aeroportos brasileiros a curto prazo é o alongamento da pista auxiliar de Congonhas, atualmente subutilizada. A medida implicaria desapropriações de imóveis instalados em uma pequena área próxima do aeroporto. A vantagem do alongamento seria permitir que aviões comerciais usassem a pista auxiliar, hoje utilizada apenas pela aviação geral, de jatos particulares e táxis aéreos. Os estudos já estão sendo feitos pelo Ministério da Defesa. O ministro Nelson Jobim aproveitou para pedir aos empresários que participem dessas discussões, que devem melhorar a infra-estrutura dos aeroportos "nos próximos dois a três anos". A idéia é que eles apresentem sugestões "desde o problema do degrau até a dificuldade de decolagem". Foi dito aos empresários, porém, que está descartada a possibilidade de instalação de cimento poroso nas extremidades da pista principal, uma forma de evitar acidentes em que os aviões atravessam a pista, como ocorreu no acidente do Airbus da TAM este ano. Houve uma avaliação dos técnicos de que o concreto nas extremidades diminuiria o espaço disponível para o pouso. O mais provável é que o cimento de segurança seja colocado no espaço entre a pista principal e a auxiliar, o que ajudaria a preservar o terminal de passageiros, em caso de derrapagem e perda de controle do avião. Jobim disse aos empresários que espera "sinceridade e transparência" nas discussões sobre as medidas para melhorar o atendimento aos passageiros. "A eficácia da nossa ação é condição básica para a eficácia dos senhores. Estamos no mesmo barco", afirmou o ministro. ACIDENTE O vice-presidente de Manutenção da TAM, Ruy Amparo, prestou ontem depoimento à polícia sobre a tragédia com o Airbus da companhia, que deixou 199 mortos em 17 de julho. Amparo disse que só após o acidente é que recebeu da fabricante do jato o comunicado de segurança que recomendava a instalação de um alerta sonoro nas aeronaves. O dispositivo é acionado automaticamente toda vez que os manetes (aceleradores) ficam em posição errada. Pela análise da caixa-preta do Airbus, um erro de operação das alavancas teria desencadeado a tragédia. Durante as pouco mais de três horas de interrogatório, o executivo da TAM repetiu o que já havia dito à comissão parlamentar de Inquérito (CPI) do Apagão Aéreo. Reafirmou que o avião não estava acima do peso e poderia pousar em Congonhas na chuva mesmo com um reversor (freio aerodinâmico) travado.

Na reunião de ontem com as empresas, uma das obras citadas pela secretária de Aviação Civil, Solange Paiva Vieira, para aprimorar a infra-estrutura dos aeroportos brasileiros a curto prazo é o alongamento da pista auxiliar de Congonhas, atualmente subutilizada. A medida implicaria desapropriações de imóveis instalados em uma pequena área próxima do aeroporto. A vantagem do alongamento seria permitir que aviões comerciais usassem a pista auxiliar, hoje utilizada apenas pela aviação geral, de jatos particulares e táxis aéreos. Os estudos já estão sendo feitos pelo Ministério da Defesa. O ministro Nelson Jobim aproveitou para pedir aos empresários que participem dessas discussões, que devem melhorar a infra-estrutura dos aeroportos "nos próximos dois a três anos". A idéia é que eles apresentem sugestões "desde o problema do degrau até a dificuldade de decolagem". Foi dito aos empresários, porém, que está descartada a possibilidade de instalação de cimento poroso nas extremidades da pista principal, uma forma de evitar acidentes em que os aviões atravessam a pista, como ocorreu no acidente do Airbus da TAM este ano. Houve uma avaliação dos técnicos de que o concreto nas extremidades diminuiria o espaço disponível para o pouso. O mais provável é que o cimento de segurança seja colocado no espaço entre a pista principal e a auxiliar, o que ajudaria a preservar o terminal de passageiros, em caso de derrapagem e perda de controle do avião. Jobim disse aos empresários que espera "sinceridade e transparência" nas discussões sobre as medidas para melhorar o atendimento aos passageiros. "A eficácia da nossa ação é condição básica para a eficácia dos senhores. Estamos no mesmo barco", afirmou o ministro. ACIDENTE O vice-presidente de Manutenção da TAM, Ruy Amparo, prestou ontem depoimento à polícia sobre a tragédia com o Airbus da companhia, que deixou 199 mortos em 17 de julho. Amparo disse que só após o acidente é que recebeu da fabricante do jato o comunicado de segurança que recomendava a instalação de um alerta sonoro nas aeronaves. O dispositivo é acionado automaticamente toda vez que os manetes (aceleradores) ficam em posição errada. Pela análise da caixa-preta do Airbus, um erro de operação das alavancas teria desencadeado a tragédia. Durante as pouco mais de três horas de interrogatório, o executivo da TAM repetiu o que já havia dito à comissão parlamentar de Inquérito (CPI) do Apagão Aéreo. Reafirmou que o avião não estava acima do peso e poderia pousar em Congonhas na chuva mesmo com um reversor (freio aerodinâmico) travado.

Na reunião de ontem com as empresas, uma das obras citadas pela secretária de Aviação Civil, Solange Paiva Vieira, para aprimorar a infra-estrutura dos aeroportos brasileiros a curto prazo é o alongamento da pista auxiliar de Congonhas, atualmente subutilizada. A medida implicaria desapropriações de imóveis instalados em uma pequena área próxima do aeroporto. A vantagem do alongamento seria permitir que aviões comerciais usassem a pista auxiliar, hoje utilizada apenas pela aviação geral, de jatos particulares e táxis aéreos. Os estudos já estão sendo feitos pelo Ministério da Defesa. O ministro Nelson Jobim aproveitou para pedir aos empresários que participem dessas discussões, que devem melhorar a infra-estrutura dos aeroportos "nos próximos dois a três anos". A idéia é que eles apresentem sugestões "desde o problema do degrau até a dificuldade de decolagem". Foi dito aos empresários, porém, que está descartada a possibilidade de instalação de cimento poroso nas extremidades da pista principal, uma forma de evitar acidentes em que os aviões atravessam a pista, como ocorreu no acidente do Airbus da TAM este ano. Houve uma avaliação dos técnicos de que o concreto nas extremidades diminuiria o espaço disponível para o pouso. O mais provável é que o cimento de segurança seja colocado no espaço entre a pista principal e a auxiliar, o que ajudaria a preservar o terminal de passageiros, em caso de derrapagem e perda de controle do avião. Jobim disse aos empresários que espera "sinceridade e transparência" nas discussões sobre as medidas para melhorar o atendimento aos passageiros. "A eficácia da nossa ação é condição básica para a eficácia dos senhores. Estamos no mesmo barco", afirmou o ministro. ACIDENTE O vice-presidente de Manutenção da TAM, Ruy Amparo, prestou ontem depoimento à polícia sobre a tragédia com o Airbus da companhia, que deixou 199 mortos em 17 de julho. Amparo disse que só após o acidente é que recebeu da fabricante do jato o comunicado de segurança que recomendava a instalação de um alerta sonoro nas aeronaves. O dispositivo é acionado automaticamente toda vez que os manetes (aceleradores) ficam em posição errada. Pela análise da caixa-preta do Airbus, um erro de operação das alavancas teria desencadeado a tragédia. Durante as pouco mais de três horas de interrogatório, o executivo da TAM repetiu o que já havia dito à comissão parlamentar de Inquérito (CPI) do Apagão Aéreo. Reafirmou que o avião não estava acima do peso e poderia pousar em Congonhas na chuva mesmo com um reversor (freio aerodinâmico) travado.

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