Governo reafirma dados da violência no carnaval


Por Agencia Estado

Em nota oficial publicada na imprensa local, o Governo de Pernambuco garantiu que "nunca manipulou nem manipulará" informações sobre a violência. A nota foi uma resposta à acusação do Sindicato dos Policiais Civis do Estado (Sinpol) e repudiou a atitude da entidade, movida, na avaliação governamental, por motivos político-eleitorais. Logo depois do carnaval, a Secretaria estadual de Defesa Social informou a ocorrência de 40 homicídios na região metropolitana da noite da sexta-feira até a manhã da Quarta-feira de Cinzas. O Sinpol contestou os números, afirmando que foram 77 os homicídios e dizendo que o governo escondia a verdade para passar uma imagem de falsa tranquilidade à população. Os policiais civis estão em estado de greve e em campanha salarial. Eles realizam assembléia podendo paralisar as atividades. Para o governo de Jarbas Vasconcelos (PMDB), o sindicato trabalha com o único propósito de criar pânico na população, quando devia estar ajudando a combater a violência visando a redução do número de mortes e não a sua multiplicação. "Qualquer número de mortes é grande e inadmissível, da mesma forma que é lamentável tentar criar uma polêmica infundada sobre o assunto", afirmou a nota. "Querer culpar o carnaval pelos homicídios ocorridos durante os dias de folia é um desserviço ao Estado". A nota informa ainda todos os homicídios, mortes por trânsito e mortes naturais ocorridas no período e coloca todos os dados governamentais à disposição de entidades preocupadas com a violência. Também ressalta que os homicídios ocorreram fora dos focos de folia. "As mortes não foram motivadas pelo carnaval, elas são o registro, que é diário, da violência no País", afirma o documento. O presidente do Sinpol, Henrique Leite, disse, em relação à nota, que "a cada vez que o governo tenta consertar a situação, perde mais a credibilidade". Segundo ele, o número do sindicato é correto, podendo ser comprovado no Instituto Médico Legal (IML). Desfile - Sem se envolver com o confronto entre governo estadual e Polícia Civil, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros - que recentemente conseguiram um aumento salarial médio de 21% - realizaram o desfile do Camburão, bloco que encerra o carnaval do Recife. A agremiação, que saiu pela nona vez, na Avenida Boa Viagem, na praia, teve sete trios elétricos animados por cantores e grupos locais, a exemplo de Almir Rouche e Grupo Pagunça. O desfile começou atrasado, às 12h30, prestigiado pelo prefeito João Paulo. A expectativa era a de agregar mais de 120 mil pessoas em torno da brincadeira com previsão de término somente à noite.

Em nota oficial publicada na imprensa local, o Governo de Pernambuco garantiu que "nunca manipulou nem manipulará" informações sobre a violência. A nota foi uma resposta à acusação do Sindicato dos Policiais Civis do Estado (Sinpol) e repudiou a atitude da entidade, movida, na avaliação governamental, por motivos político-eleitorais. Logo depois do carnaval, a Secretaria estadual de Defesa Social informou a ocorrência de 40 homicídios na região metropolitana da noite da sexta-feira até a manhã da Quarta-feira de Cinzas. O Sinpol contestou os números, afirmando que foram 77 os homicídios e dizendo que o governo escondia a verdade para passar uma imagem de falsa tranquilidade à população. Os policiais civis estão em estado de greve e em campanha salarial. Eles realizam assembléia podendo paralisar as atividades. Para o governo de Jarbas Vasconcelos (PMDB), o sindicato trabalha com o único propósito de criar pânico na população, quando devia estar ajudando a combater a violência visando a redução do número de mortes e não a sua multiplicação. "Qualquer número de mortes é grande e inadmissível, da mesma forma que é lamentável tentar criar uma polêmica infundada sobre o assunto", afirmou a nota. "Querer culpar o carnaval pelos homicídios ocorridos durante os dias de folia é um desserviço ao Estado". A nota informa ainda todos os homicídios, mortes por trânsito e mortes naturais ocorridas no período e coloca todos os dados governamentais à disposição de entidades preocupadas com a violência. Também ressalta que os homicídios ocorreram fora dos focos de folia. "As mortes não foram motivadas pelo carnaval, elas são o registro, que é diário, da violência no País", afirma o documento. O presidente do Sinpol, Henrique Leite, disse, em relação à nota, que "a cada vez que o governo tenta consertar a situação, perde mais a credibilidade". Segundo ele, o número do sindicato é correto, podendo ser comprovado no Instituto Médico Legal (IML). Desfile - Sem se envolver com o confronto entre governo estadual e Polícia Civil, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros - que recentemente conseguiram um aumento salarial médio de 21% - realizaram o desfile do Camburão, bloco que encerra o carnaval do Recife. A agremiação, que saiu pela nona vez, na Avenida Boa Viagem, na praia, teve sete trios elétricos animados por cantores e grupos locais, a exemplo de Almir Rouche e Grupo Pagunça. O desfile começou atrasado, às 12h30, prestigiado pelo prefeito João Paulo. A expectativa era a de agregar mais de 120 mil pessoas em torno da brincadeira com previsão de término somente à noite.

Em nota oficial publicada na imprensa local, o Governo de Pernambuco garantiu que "nunca manipulou nem manipulará" informações sobre a violência. A nota foi uma resposta à acusação do Sindicato dos Policiais Civis do Estado (Sinpol) e repudiou a atitude da entidade, movida, na avaliação governamental, por motivos político-eleitorais. Logo depois do carnaval, a Secretaria estadual de Defesa Social informou a ocorrência de 40 homicídios na região metropolitana da noite da sexta-feira até a manhã da Quarta-feira de Cinzas. O Sinpol contestou os números, afirmando que foram 77 os homicídios e dizendo que o governo escondia a verdade para passar uma imagem de falsa tranquilidade à população. Os policiais civis estão em estado de greve e em campanha salarial. Eles realizam assembléia podendo paralisar as atividades. Para o governo de Jarbas Vasconcelos (PMDB), o sindicato trabalha com o único propósito de criar pânico na população, quando devia estar ajudando a combater a violência visando a redução do número de mortes e não a sua multiplicação. "Qualquer número de mortes é grande e inadmissível, da mesma forma que é lamentável tentar criar uma polêmica infundada sobre o assunto", afirmou a nota. "Querer culpar o carnaval pelos homicídios ocorridos durante os dias de folia é um desserviço ao Estado". A nota informa ainda todos os homicídios, mortes por trânsito e mortes naturais ocorridas no período e coloca todos os dados governamentais à disposição de entidades preocupadas com a violência. Também ressalta que os homicídios ocorreram fora dos focos de folia. "As mortes não foram motivadas pelo carnaval, elas são o registro, que é diário, da violência no País", afirma o documento. O presidente do Sinpol, Henrique Leite, disse, em relação à nota, que "a cada vez que o governo tenta consertar a situação, perde mais a credibilidade". Segundo ele, o número do sindicato é correto, podendo ser comprovado no Instituto Médico Legal (IML). Desfile - Sem se envolver com o confronto entre governo estadual e Polícia Civil, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros - que recentemente conseguiram um aumento salarial médio de 21% - realizaram o desfile do Camburão, bloco que encerra o carnaval do Recife. A agremiação, que saiu pela nona vez, na Avenida Boa Viagem, na praia, teve sete trios elétricos animados por cantores e grupos locais, a exemplo de Almir Rouche e Grupo Pagunça. O desfile começou atrasado, às 12h30, prestigiado pelo prefeito João Paulo. A expectativa era a de agregar mais de 120 mil pessoas em torno da brincadeira com previsão de término somente à noite.

Em nota oficial publicada na imprensa local, o Governo de Pernambuco garantiu que "nunca manipulou nem manipulará" informações sobre a violência. A nota foi uma resposta à acusação do Sindicato dos Policiais Civis do Estado (Sinpol) e repudiou a atitude da entidade, movida, na avaliação governamental, por motivos político-eleitorais. Logo depois do carnaval, a Secretaria estadual de Defesa Social informou a ocorrência de 40 homicídios na região metropolitana da noite da sexta-feira até a manhã da Quarta-feira de Cinzas. O Sinpol contestou os números, afirmando que foram 77 os homicídios e dizendo que o governo escondia a verdade para passar uma imagem de falsa tranquilidade à população. Os policiais civis estão em estado de greve e em campanha salarial. Eles realizam assembléia podendo paralisar as atividades. Para o governo de Jarbas Vasconcelos (PMDB), o sindicato trabalha com o único propósito de criar pânico na população, quando devia estar ajudando a combater a violência visando a redução do número de mortes e não a sua multiplicação. "Qualquer número de mortes é grande e inadmissível, da mesma forma que é lamentável tentar criar uma polêmica infundada sobre o assunto", afirmou a nota. "Querer culpar o carnaval pelos homicídios ocorridos durante os dias de folia é um desserviço ao Estado". A nota informa ainda todos os homicídios, mortes por trânsito e mortes naturais ocorridas no período e coloca todos os dados governamentais à disposição de entidades preocupadas com a violência. Também ressalta que os homicídios ocorreram fora dos focos de folia. "As mortes não foram motivadas pelo carnaval, elas são o registro, que é diário, da violência no País", afirma o documento. O presidente do Sinpol, Henrique Leite, disse, em relação à nota, que "a cada vez que o governo tenta consertar a situação, perde mais a credibilidade". Segundo ele, o número do sindicato é correto, podendo ser comprovado no Instituto Médico Legal (IML). Desfile - Sem se envolver com o confronto entre governo estadual e Polícia Civil, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros - que recentemente conseguiram um aumento salarial médio de 21% - realizaram o desfile do Camburão, bloco que encerra o carnaval do Recife. A agremiação, que saiu pela nona vez, na Avenida Boa Viagem, na praia, teve sete trios elétricos animados por cantores e grupos locais, a exemplo de Almir Rouche e Grupo Pagunça. O desfile começou atrasado, às 12h30, prestigiado pelo prefeito João Paulo. A expectativa era a de agregar mais de 120 mil pessoas em torno da brincadeira com previsão de término somente à noite.

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