Governo vai aprofundar intervenção branca na Anac


Setores do governo e do PT chegaram a defender a tese da "mudança geral"

Por Christiane Samarco

Na impossibilidade de se livrar dos cinco diretores da Agência Nacional de Aviação Civil, seguros em suas cadeiras pela lei que lhes confere um mandato no exercício do cargo, o governo decidiu tutelar e aprofundar a intervenção branca na Anac. A tutela será exercida via Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), que ganhará reforço com a presença de pelo menos meia dúzia de ministros encarregados de ditar a política para o setor aéreo que a Anac será obrigada a seguir.   "O time da Anac é muito ruim, mas vamos enquadrar todo mundo. A idéia é manter a Anac sob rédea curta, marcando essa diretoria sob pressão", resumiu nesta quarta-feira, 25, ao Estadão um dos ministros que têm participado dos debates, no Planalto, sobre o caos aéreo e a busca por soluções de curto prazo. Além do novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, terão voz no Conac os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge; da Fazenda, Guido Mantega; do Planejamento, Paulo Bernardo, e do Turismo, Marta Suplicy.   O Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea, que foi criado pela Aeronáutica há menos de um ano e tem sede no Rio de Janeiro, também ganhará papel de destaque na nova estrutura que vai gerir o setor. "O governo vai chamar as companhias aéreas, a Anac e a Infraero e transformar este Centro em instância técnica para subsidiar as decisões do Conac", conta o ministro.   "É complicado"   Setores do governo e do PT chegaram a defender a tese da "mudança geral", em que seria negociada a renúncia coletiva da diretoria da Anac. Também foi cogitada a mudança na lei que criou a Anac para permitir a troca da diretoria. Segundo o ministro que acompanha o assunto, porém, em nenhum momento o presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a demissão dos diretores da Agência.   "Tirar todo mundo de lá é complicado. O jeito é a gente definir a política e obrigar a Anac a cumprir", resigna-se outro colaborador de Lula. A preocupação do governo, neste caso, era manter intactas as regras que regulam o setor para não gerar a instabilidade que sempre afugenta investidores. Afinal, o governo não quer comprometer seus planos de abrir o capital da Infraero ao investimento privado.

Na impossibilidade de se livrar dos cinco diretores da Agência Nacional de Aviação Civil, seguros em suas cadeiras pela lei que lhes confere um mandato no exercício do cargo, o governo decidiu tutelar e aprofundar a intervenção branca na Anac. A tutela será exercida via Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), que ganhará reforço com a presença de pelo menos meia dúzia de ministros encarregados de ditar a política para o setor aéreo que a Anac será obrigada a seguir.   "O time da Anac é muito ruim, mas vamos enquadrar todo mundo. A idéia é manter a Anac sob rédea curta, marcando essa diretoria sob pressão", resumiu nesta quarta-feira, 25, ao Estadão um dos ministros que têm participado dos debates, no Planalto, sobre o caos aéreo e a busca por soluções de curto prazo. Além do novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, terão voz no Conac os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge; da Fazenda, Guido Mantega; do Planejamento, Paulo Bernardo, e do Turismo, Marta Suplicy.   O Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea, que foi criado pela Aeronáutica há menos de um ano e tem sede no Rio de Janeiro, também ganhará papel de destaque na nova estrutura que vai gerir o setor. "O governo vai chamar as companhias aéreas, a Anac e a Infraero e transformar este Centro em instância técnica para subsidiar as decisões do Conac", conta o ministro.   "É complicado"   Setores do governo e do PT chegaram a defender a tese da "mudança geral", em que seria negociada a renúncia coletiva da diretoria da Anac. Também foi cogitada a mudança na lei que criou a Anac para permitir a troca da diretoria. Segundo o ministro que acompanha o assunto, porém, em nenhum momento o presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a demissão dos diretores da Agência.   "Tirar todo mundo de lá é complicado. O jeito é a gente definir a política e obrigar a Anac a cumprir", resigna-se outro colaborador de Lula. A preocupação do governo, neste caso, era manter intactas as regras que regulam o setor para não gerar a instabilidade que sempre afugenta investidores. Afinal, o governo não quer comprometer seus planos de abrir o capital da Infraero ao investimento privado.

Na impossibilidade de se livrar dos cinco diretores da Agência Nacional de Aviação Civil, seguros em suas cadeiras pela lei que lhes confere um mandato no exercício do cargo, o governo decidiu tutelar e aprofundar a intervenção branca na Anac. A tutela será exercida via Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), que ganhará reforço com a presença de pelo menos meia dúzia de ministros encarregados de ditar a política para o setor aéreo que a Anac será obrigada a seguir.   "O time da Anac é muito ruim, mas vamos enquadrar todo mundo. A idéia é manter a Anac sob rédea curta, marcando essa diretoria sob pressão", resumiu nesta quarta-feira, 25, ao Estadão um dos ministros que têm participado dos debates, no Planalto, sobre o caos aéreo e a busca por soluções de curto prazo. Além do novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, terão voz no Conac os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge; da Fazenda, Guido Mantega; do Planejamento, Paulo Bernardo, e do Turismo, Marta Suplicy.   O Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea, que foi criado pela Aeronáutica há menos de um ano e tem sede no Rio de Janeiro, também ganhará papel de destaque na nova estrutura que vai gerir o setor. "O governo vai chamar as companhias aéreas, a Anac e a Infraero e transformar este Centro em instância técnica para subsidiar as decisões do Conac", conta o ministro.   "É complicado"   Setores do governo e do PT chegaram a defender a tese da "mudança geral", em que seria negociada a renúncia coletiva da diretoria da Anac. Também foi cogitada a mudança na lei que criou a Anac para permitir a troca da diretoria. Segundo o ministro que acompanha o assunto, porém, em nenhum momento o presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a demissão dos diretores da Agência.   "Tirar todo mundo de lá é complicado. O jeito é a gente definir a política e obrigar a Anac a cumprir", resigna-se outro colaborador de Lula. A preocupação do governo, neste caso, era manter intactas as regras que regulam o setor para não gerar a instabilidade que sempre afugenta investidores. Afinal, o governo não quer comprometer seus planos de abrir o capital da Infraero ao investimento privado.

Na impossibilidade de se livrar dos cinco diretores da Agência Nacional de Aviação Civil, seguros em suas cadeiras pela lei que lhes confere um mandato no exercício do cargo, o governo decidiu tutelar e aprofundar a intervenção branca na Anac. A tutela será exercida via Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), que ganhará reforço com a presença de pelo menos meia dúzia de ministros encarregados de ditar a política para o setor aéreo que a Anac será obrigada a seguir.   "O time da Anac é muito ruim, mas vamos enquadrar todo mundo. A idéia é manter a Anac sob rédea curta, marcando essa diretoria sob pressão", resumiu nesta quarta-feira, 25, ao Estadão um dos ministros que têm participado dos debates, no Planalto, sobre o caos aéreo e a busca por soluções de curto prazo. Além do novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, terão voz no Conac os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge; da Fazenda, Guido Mantega; do Planejamento, Paulo Bernardo, e do Turismo, Marta Suplicy.   O Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea, que foi criado pela Aeronáutica há menos de um ano e tem sede no Rio de Janeiro, também ganhará papel de destaque na nova estrutura que vai gerir o setor. "O governo vai chamar as companhias aéreas, a Anac e a Infraero e transformar este Centro em instância técnica para subsidiar as decisões do Conac", conta o ministro.   "É complicado"   Setores do governo e do PT chegaram a defender a tese da "mudança geral", em que seria negociada a renúncia coletiva da diretoria da Anac. Também foi cogitada a mudança na lei que criou a Anac para permitir a troca da diretoria. Segundo o ministro que acompanha o assunto, porém, em nenhum momento o presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a demissão dos diretores da Agência.   "Tirar todo mundo de lá é complicado. O jeito é a gente definir a política e obrigar a Anac a cumprir", resigna-se outro colaborador de Lula. A preocupação do governo, neste caso, era manter intactas as regras que regulam o setor para não gerar a instabilidade que sempre afugenta investidores. Afinal, o governo não quer comprometer seus planos de abrir o capital da Infraero ao investimento privado.

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