Grã-Bretanha 'quer bloquear telefones de prostitutas', diz jornal


Reportagem do 'Sunday Times' diz que governo estuda leis rigorosas para atividade.

Por Da BBC Brasil

Autoridades britânicas elaboraram uma proposta para bloquear os telefones das prostitutas que anunciam serviços em jornais e cabines telefônicas, segundo uma reportagem do jornal britânico Sunday Times. De acordo com a publicação, a polícia identificaria os números das prostitutas e os repassaria às operadoras telefônicas, que seriam obrigadas a efetuar o bloqueio. O diário comenta que o governo considera a possibilidade de tornar ilegal o pagamento por sexo no país. Hoje, a atividade é permitida. Uma porta-voz da English Collective of Prostitutes, organização de Londres que defende os direitos das prostitutas, disse à BBC Brasil que, se verdadeira, a proposta é uma ameaça de fato. "Isto é apenas uma ameaça e uma proposta ilegal", disse Cari Mitchell. "Em 2006, o governo fez uma revisão das leis e afirmou que as prostitutas deveriam trabalhar em casas fechadas por questões de segurança. Eles não podem mudar isto agora", afirmou. As críticas à proposta vão além: opositores do projeto disseram ao Sunday Times que a proposta levaria as prostitutas à clandestinidade, incentivaria o trabalho nas ruas e tornaria o controle da prostituição ainda mais difícil para os policiais. Exemplo A publicação dominical diz que a proposta é resultado de uma análise das leis que regem a atividade da prostituição na Grã-Bretanha. A avaliação vem sendo conduzida há seis meses pelos ministérios britânicos da Mulher e do Interior e Justiça. De acordo com o Sunday Times, a idéia nasceu depois que três ministras britânicas visitaram a Suécia, onde é ilegal pagar por sexo. As companhias de telefone suecas têm um acordo voluntário para cortar as linhas de bordéis e prostitutas, diz o jornal. Segundo a reportagem, a prostituição diminuiu de maneira significativa na Suécia depois da adoção de leis mais rigorosas, mas a atividade passou a ser realizada em quartos de hotéis e organizada pela internet. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Autoridades britânicas elaboraram uma proposta para bloquear os telefones das prostitutas que anunciam serviços em jornais e cabines telefônicas, segundo uma reportagem do jornal britânico Sunday Times. De acordo com a publicação, a polícia identificaria os números das prostitutas e os repassaria às operadoras telefônicas, que seriam obrigadas a efetuar o bloqueio. O diário comenta que o governo considera a possibilidade de tornar ilegal o pagamento por sexo no país. Hoje, a atividade é permitida. Uma porta-voz da English Collective of Prostitutes, organização de Londres que defende os direitos das prostitutas, disse à BBC Brasil que, se verdadeira, a proposta é uma ameaça de fato. "Isto é apenas uma ameaça e uma proposta ilegal", disse Cari Mitchell. "Em 2006, o governo fez uma revisão das leis e afirmou que as prostitutas deveriam trabalhar em casas fechadas por questões de segurança. Eles não podem mudar isto agora", afirmou. As críticas à proposta vão além: opositores do projeto disseram ao Sunday Times que a proposta levaria as prostitutas à clandestinidade, incentivaria o trabalho nas ruas e tornaria o controle da prostituição ainda mais difícil para os policiais. Exemplo A publicação dominical diz que a proposta é resultado de uma análise das leis que regem a atividade da prostituição na Grã-Bretanha. A avaliação vem sendo conduzida há seis meses pelos ministérios britânicos da Mulher e do Interior e Justiça. De acordo com o Sunday Times, a idéia nasceu depois que três ministras britânicas visitaram a Suécia, onde é ilegal pagar por sexo. As companhias de telefone suecas têm um acordo voluntário para cortar as linhas de bordéis e prostitutas, diz o jornal. Segundo a reportagem, a prostituição diminuiu de maneira significativa na Suécia depois da adoção de leis mais rigorosas, mas a atividade passou a ser realizada em quartos de hotéis e organizada pela internet. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Autoridades britânicas elaboraram uma proposta para bloquear os telefones das prostitutas que anunciam serviços em jornais e cabines telefônicas, segundo uma reportagem do jornal britânico Sunday Times. De acordo com a publicação, a polícia identificaria os números das prostitutas e os repassaria às operadoras telefônicas, que seriam obrigadas a efetuar o bloqueio. O diário comenta que o governo considera a possibilidade de tornar ilegal o pagamento por sexo no país. Hoje, a atividade é permitida. Uma porta-voz da English Collective of Prostitutes, organização de Londres que defende os direitos das prostitutas, disse à BBC Brasil que, se verdadeira, a proposta é uma ameaça de fato. "Isto é apenas uma ameaça e uma proposta ilegal", disse Cari Mitchell. "Em 2006, o governo fez uma revisão das leis e afirmou que as prostitutas deveriam trabalhar em casas fechadas por questões de segurança. Eles não podem mudar isto agora", afirmou. As críticas à proposta vão além: opositores do projeto disseram ao Sunday Times que a proposta levaria as prostitutas à clandestinidade, incentivaria o trabalho nas ruas e tornaria o controle da prostituição ainda mais difícil para os policiais. Exemplo A publicação dominical diz que a proposta é resultado de uma análise das leis que regem a atividade da prostituição na Grã-Bretanha. A avaliação vem sendo conduzida há seis meses pelos ministérios britânicos da Mulher e do Interior e Justiça. De acordo com o Sunday Times, a idéia nasceu depois que três ministras britânicas visitaram a Suécia, onde é ilegal pagar por sexo. As companhias de telefone suecas têm um acordo voluntário para cortar as linhas de bordéis e prostitutas, diz o jornal. Segundo a reportagem, a prostituição diminuiu de maneira significativa na Suécia depois da adoção de leis mais rigorosas, mas a atividade passou a ser realizada em quartos de hotéis e organizada pela internet. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Autoridades britânicas elaboraram uma proposta para bloquear os telefones das prostitutas que anunciam serviços em jornais e cabines telefônicas, segundo uma reportagem do jornal britânico Sunday Times. De acordo com a publicação, a polícia identificaria os números das prostitutas e os repassaria às operadoras telefônicas, que seriam obrigadas a efetuar o bloqueio. O diário comenta que o governo considera a possibilidade de tornar ilegal o pagamento por sexo no país. Hoje, a atividade é permitida. Uma porta-voz da English Collective of Prostitutes, organização de Londres que defende os direitos das prostitutas, disse à BBC Brasil que, se verdadeira, a proposta é uma ameaça de fato. "Isto é apenas uma ameaça e uma proposta ilegal", disse Cari Mitchell. "Em 2006, o governo fez uma revisão das leis e afirmou que as prostitutas deveriam trabalhar em casas fechadas por questões de segurança. Eles não podem mudar isto agora", afirmou. As críticas à proposta vão além: opositores do projeto disseram ao Sunday Times que a proposta levaria as prostitutas à clandestinidade, incentivaria o trabalho nas ruas e tornaria o controle da prostituição ainda mais difícil para os policiais. Exemplo A publicação dominical diz que a proposta é resultado de uma análise das leis que regem a atividade da prostituição na Grã-Bretanha. A avaliação vem sendo conduzida há seis meses pelos ministérios britânicos da Mulher e do Interior e Justiça. De acordo com o Sunday Times, a idéia nasceu depois que três ministras britânicas visitaram a Suécia, onde é ilegal pagar por sexo. As companhias de telefone suecas têm um acordo voluntário para cortar as linhas de bordéis e prostitutas, diz o jornal. Segundo a reportagem, a prostituição diminuiu de maneira significativa na Suécia depois da adoção de leis mais rigorosas, mas a atividade passou a ser realizada em quartos de hotéis e organizada pela internet. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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