Gravidez após dois tratamentos frustrados


Viviane engravidou na terceira fertilização in vitro

Por Roberta Pennafort

Viviane Sant’ Anna, de 32 anos, precisou superar muitos reveses para chegar ao Dia das Mães com Guilherme nos braços. Namorados de adolescência, ela e o marido, Alan Sant’Anna, sempre compartilharam o desejo de ter filhos. Em 2004, Alan, paraquedista do Exército, foi atropelado na saída para o trabalho e ficou paraplégico. Casaram-se em 2006, mas sabiam que ela não engravidaria naturalmente. Em 2012, começaram a tentar a fertilização in vitro na clínica Origen, uma das mais prestigiadas do Rio. Gastaram R$ 24 mil em empréstimos, em dois tratamentos frustrados. 

Na foto, Viviane Santana e seu filho Guilherme, de apenas 1 semana de vida. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

“Minhas cunhadas engravidando, minhas amigas, até uma colega de trabalho que dizia que não queria ser mãe de jeito nenhum teve filho, e só eu não conseguia. Ficava triste no Dia das Mães”, lembra Viviane, que é assistente social e cogitava a adoção. Achava que fertilização era “coisa para rico” (restam R$ 20 mil a pagar à clínica). 

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O marido a convenceu a tentar uma terceira vez. “Quando eu vi o exame positivo, chorei como nunca. Mas tive de ouvir da médica para acreditar”, ela conta, enquanto amamenta Guilherme. “Durante a gravidez, pensava que podia não conseguir chegar até o fim. Meu filho tem uma semana de vida, olho para ele no berço e penso: isso está acontecendo mesmo?”

Viviane Sant’ Anna, de 32 anos, precisou superar muitos reveses para chegar ao Dia das Mães com Guilherme nos braços. Namorados de adolescência, ela e o marido, Alan Sant’Anna, sempre compartilharam o desejo de ter filhos. Em 2004, Alan, paraquedista do Exército, foi atropelado na saída para o trabalho e ficou paraplégico. Casaram-se em 2006, mas sabiam que ela não engravidaria naturalmente. Em 2012, começaram a tentar a fertilização in vitro na clínica Origen, uma das mais prestigiadas do Rio. Gastaram R$ 24 mil em empréstimos, em dois tratamentos frustrados. 

Na foto, Viviane Santana e seu filho Guilherme, de apenas 1 semana de vida. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

“Minhas cunhadas engravidando, minhas amigas, até uma colega de trabalho que dizia que não queria ser mãe de jeito nenhum teve filho, e só eu não conseguia. Ficava triste no Dia das Mães”, lembra Viviane, que é assistente social e cogitava a adoção. Achava que fertilização era “coisa para rico” (restam R$ 20 mil a pagar à clínica). 

O marido a convenceu a tentar uma terceira vez. “Quando eu vi o exame positivo, chorei como nunca. Mas tive de ouvir da médica para acreditar”, ela conta, enquanto amamenta Guilherme. “Durante a gravidez, pensava que podia não conseguir chegar até o fim. Meu filho tem uma semana de vida, olho para ele no berço e penso: isso está acontecendo mesmo?”

Viviane Sant’ Anna, de 32 anos, precisou superar muitos reveses para chegar ao Dia das Mães com Guilherme nos braços. Namorados de adolescência, ela e o marido, Alan Sant’Anna, sempre compartilharam o desejo de ter filhos. Em 2004, Alan, paraquedista do Exército, foi atropelado na saída para o trabalho e ficou paraplégico. Casaram-se em 2006, mas sabiam que ela não engravidaria naturalmente. Em 2012, começaram a tentar a fertilização in vitro na clínica Origen, uma das mais prestigiadas do Rio. Gastaram R$ 24 mil em empréstimos, em dois tratamentos frustrados. 

Na foto, Viviane Santana e seu filho Guilherme, de apenas 1 semana de vida. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

“Minhas cunhadas engravidando, minhas amigas, até uma colega de trabalho que dizia que não queria ser mãe de jeito nenhum teve filho, e só eu não conseguia. Ficava triste no Dia das Mães”, lembra Viviane, que é assistente social e cogitava a adoção. Achava que fertilização era “coisa para rico” (restam R$ 20 mil a pagar à clínica). 

O marido a convenceu a tentar uma terceira vez. “Quando eu vi o exame positivo, chorei como nunca. Mas tive de ouvir da médica para acreditar”, ela conta, enquanto amamenta Guilherme. “Durante a gravidez, pensava que podia não conseguir chegar até o fim. Meu filho tem uma semana de vida, olho para ele no berço e penso: isso está acontecendo mesmo?”

Viviane Sant’ Anna, de 32 anos, precisou superar muitos reveses para chegar ao Dia das Mães com Guilherme nos braços. Namorados de adolescência, ela e o marido, Alan Sant’Anna, sempre compartilharam o desejo de ter filhos. Em 2004, Alan, paraquedista do Exército, foi atropelado na saída para o trabalho e ficou paraplégico. Casaram-se em 2006, mas sabiam que ela não engravidaria naturalmente. Em 2012, começaram a tentar a fertilização in vitro na clínica Origen, uma das mais prestigiadas do Rio. Gastaram R$ 24 mil em empréstimos, em dois tratamentos frustrados. 

Na foto, Viviane Santana e seu filho Guilherme, de apenas 1 semana de vida. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

“Minhas cunhadas engravidando, minhas amigas, até uma colega de trabalho que dizia que não queria ser mãe de jeito nenhum teve filho, e só eu não conseguia. Ficava triste no Dia das Mães”, lembra Viviane, que é assistente social e cogitava a adoção. Achava que fertilização era “coisa para rico” (restam R$ 20 mil a pagar à clínica). 

O marido a convenceu a tentar uma terceira vez. “Quando eu vi o exame positivo, chorei como nunca. Mas tive de ouvir da médica para acreditar”, ela conta, enquanto amamenta Guilherme. “Durante a gravidez, pensava que podia não conseguir chegar até o fim. Meu filho tem uma semana de vida, olho para ele no berço e penso: isso está acontecendo mesmo?”

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