Greve de ônibus prejudica 120 mil passageiros no Rio


Por Fabiana Marchezi

Cerca de 120 mil passageiros foram afetados nesta manhã pela paralisação de mais de 90% da frota de oito das 11 empresas rodoviárias que operam na zona oeste do Rio. A situação foi amenizada nesta tarde quando quatro empresas - Andorinha, Campo Grande, Bangu e Viação Ocidental - colocaram cerca de 20% dos ônibus nas ruas. De acordo com balanço inicial da Secretaria Municipal de Transportes, 1.800 ônibus ficaram parados nesta manhã. A greve atingiu 100% das frotas da Pégaso, Jabour e Transportes, que detém a maior parte dos coletivos que deixaram de circular. O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, classificou a paralisação como inoportuna por não existir qualquer motivo que justifique a interrupção do serviço. Há dois meses, a prefeitura concedeu reajuste das tarifas de ônibus. A direção da Rio Ônibus, o sindicato das empresas, recebeu determinação da prefeitura para recolocar os ônibus nas ruas imediatamente.

Cerca de 120 mil passageiros foram afetados nesta manhã pela paralisação de mais de 90% da frota de oito das 11 empresas rodoviárias que operam na zona oeste do Rio. A situação foi amenizada nesta tarde quando quatro empresas - Andorinha, Campo Grande, Bangu e Viação Ocidental - colocaram cerca de 20% dos ônibus nas ruas. De acordo com balanço inicial da Secretaria Municipal de Transportes, 1.800 ônibus ficaram parados nesta manhã. A greve atingiu 100% das frotas da Pégaso, Jabour e Transportes, que detém a maior parte dos coletivos que deixaram de circular. O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, classificou a paralisação como inoportuna por não existir qualquer motivo que justifique a interrupção do serviço. Há dois meses, a prefeitura concedeu reajuste das tarifas de ônibus. A direção da Rio Ônibus, o sindicato das empresas, recebeu determinação da prefeitura para recolocar os ônibus nas ruas imediatamente.

Cerca de 120 mil passageiros foram afetados nesta manhã pela paralisação de mais de 90% da frota de oito das 11 empresas rodoviárias que operam na zona oeste do Rio. A situação foi amenizada nesta tarde quando quatro empresas - Andorinha, Campo Grande, Bangu e Viação Ocidental - colocaram cerca de 20% dos ônibus nas ruas. De acordo com balanço inicial da Secretaria Municipal de Transportes, 1.800 ônibus ficaram parados nesta manhã. A greve atingiu 100% das frotas da Pégaso, Jabour e Transportes, que detém a maior parte dos coletivos que deixaram de circular. O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, classificou a paralisação como inoportuna por não existir qualquer motivo que justifique a interrupção do serviço. Há dois meses, a prefeitura concedeu reajuste das tarifas de ônibus. A direção da Rio Ônibus, o sindicato das empresas, recebeu determinação da prefeitura para recolocar os ônibus nas ruas imediatamente.

Cerca de 120 mil passageiros foram afetados nesta manhã pela paralisação de mais de 90% da frota de oito das 11 empresas rodoviárias que operam na zona oeste do Rio. A situação foi amenizada nesta tarde quando quatro empresas - Andorinha, Campo Grande, Bangu e Viação Ocidental - colocaram cerca de 20% dos ônibus nas ruas. De acordo com balanço inicial da Secretaria Municipal de Transportes, 1.800 ônibus ficaram parados nesta manhã. A greve atingiu 100% das frotas da Pégaso, Jabour e Transportes, que detém a maior parte dos coletivos que deixaram de circular. O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, classificou a paralisação como inoportuna por não existir qualquer motivo que justifique a interrupção do serviço. Há dois meses, a prefeitura concedeu reajuste das tarifas de ônibus. A direção da Rio Ônibus, o sindicato das empresas, recebeu determinação da prefeitura para recolocar os ônibus nas ruas imediatamente.

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