Greve de policiais completa 2 meses em PE


Por Agencia Estado

Os policiais civis de Pernambuco vão marcar os 60 dias de greve da categoria, amanhã, afixando faixas no canteiro central da Avenida Agamenon Magalhães, que liga Olinda à Praia de Boa Viagem, no Recife. As faixas denunciarão o "descaso do governo do Estado com a segurança pública" e divulgarão os números da paralisação. De acordo com o sindicato da classe (Sinpol), nesses dois meses deixaram de ser investigados cerca de 400 homicídios, 80 mil cédulas de identidade deixaram de ser expedidas, 1.050 inquéritos não foram encaminhados à Justiça e 64.800 queixas comuns não foram registradas nas delegacias. O vice-presidente do Sindicato, Cláudio Marinho, disse que será feito um rodízio com as faixas, que a cada dia estarão em uma área movimentada da cidade. São 10 faixas, oito delas escritas em português e duas em inglês, para que turistas estrangeiros sejam informados da situação. A greve continua sem perspectiva de término. O governo estadual ofereceu um aumento salarial de 10% há mais de um mês, que foi rejeitado pelos policiais, que querem 28% de aumento (igual ao concedido este ano aos bombeiros e policiais militares), e o reajuste do salário-base para R$ 180,00. Atualmente o salário inicial da categoria é de R$ 529,00. Se as reivindicações fossem atendidas, passaria para R$ 700,00. O governo encerrou as negociações depois de fazer a proposta, frisando que não pode conceder mais do que isso, devido às finanças do Estado e à Lei de Responsabilidade Fiscal. E informou que o salário de agosto, a ser pago em setembro, virá com o descontos dos dias parados. "Isso não nos abala", garantiu Marinho. "O aumento é uma questão de Justiça, temos direito ao mesmo tratamento dado á PM". A greve foi considerada ilegal.

Os policiais civis de Pernambuco vão marcar os 60 dias de greve da categoria, amanhã, afixando faixas no canteiro central da Avenida Agamenon Magalhães, que liga Olinda à Praia de Boa Viagem, no Recife. As faixas denunciarão o "descaso do governo do Estado com a segurança pública" e divulgarão os números da paralisação. De acordo com o sindicato da classe (Sinpol), nesses dois meses deixaram de ser investigados cerca de 400 homicídios, 80 mil cédulas de identidade deixaram de ser expedidas, 1.050 inquéritos não foram encaminhados à Justiça e 64.800 queixas comuns não foram registradas nas delegacias. O vice-presidente do Sindicato, Cláudio Marinho, disse que será feito um rodízio com as faixas, que a cada dia estarão em uma área movimentada da cidade. São 10 faixas, oito delas escritas em português e duas em inglês, para que turistas estrangeiros sejam informados da situação. A greve continua sem perspectiva de término. O governo estadual ofereceu um aumento salarial de 10% há mais de um mês, que foi rejeitado pelos policiais, que querem 28% de aumento (igual ao concedido este ano aos bombeiros e policiais militares), e o reajuste do salário-base para R$ 180,00. Atualmente o salário inicial da categoria é de R$ 529,00. Se as reivindicações fossem atendidas, passaria para R$ 700,00. O governo encerrou as negociações depois de fazer a proposta, frisando que não pode conceder mais do que isso, devido às finanças do Estado e à Lei de Responsabilidade Fiscal. E informou que o salário de agosto, a ser pago em setembro, virá com o descontos dos dias parados. "Isso não nos abala", garantiu Marinho. "O aumento é uma questão de Justiça, temos direito ao mesmo tratamento dado á PM". A greve foi considerada ilegal.

Os policiais civis de Pernambuco vão marcar os 60 dias de greve da categoria, amanhã, afixando faixas no canteiro central da Avenida Agamenon Magalhães, que liga Olinda à Praia de Boa Viagem, no Recife. As faixas denunciarão o "descaso do governo do Estado com a segurança pública" e divulgarão os números da paralisação. De acordo com o sindicato da classe (Sinpol), nesses dois meses deixaram de ser investigados cerca de 400 homicídios, 80 mil cédulas de identidade deixaram de ser expedidas, 1.050 inquéritos não foram encaminhados à Justiça e 64.800 queixas comuns não foram registradas nas delegacias. O vice-presidente do Sindicato, Cláudio Marinho, disse que será feito um rodízio com as faixas, que a cada dia estarão em uma área movimentada da cidade. São 10 faixas, oito delas escritas em português e duas em inglês, para que turistas estrangeiros sejam informados da situação. A greve continua sem perspectiva de término. O governo estadual ofereceu um aumento salarial de 10% há mais de um mês, que foi rejeitado pelos policiais, que querem 28% de aumento (igual ao concedido este ano aos bombeiros e policiais militares), e o reajuste do salário-base para R$ 180,00. Atualmente o salário inicial da categoria é de R$ 529,00. Se as reivindicações fossem atendidas, passaria para R$ 700,00. O governo encerrou as negociações depois de fazer a proposta, frisando que não pode conceder mais do que isso, devido às finanças do Estado e à Lei de Responsabilidade Fiscal. E informou que o salário de agosto, a ser pago em setembro, virá com o descontos dos dias parados. "Isso não nos abala", garantiu Marinho. "O aumento é uma questão de Justiça, temos direito ao mesmo tratamento dado á PM". A greve foi considerada ilegal.

Os policiais civis de Pernambuco vão marcar os 60 dias de greve da categoria, amanhã, afixando faixas no canteiro central da Avenida Agamenon Magalhães, que liga Olinda à Praia de Boa Viagem, no Recife. As faixas denunciarão o "descaso do governo do Estado com a segurança pública" e divulgarão os números da paralisação. De acordo com o sindicato da classe (Sinpol), nesses dois meses deixaram de ser investigados cerca de 400 homicídios, 80 mil cédulas de identidade deixaram de ser expedidas, 1.050 inquéritos não foram encaminhados à Justiça e 64.800 queixas comuns não foram registradas nas delegacias. O vice-presidente do Sindicato, Cláudio Marinho, disse que será feito um rodízio com as faixas, que a cada dia estarão em uma área movimentada da cidade. São 10 faixas, oito delas escritas em português e duas em inglês, para que turistas estrangeiros sejam informados da situação. A greve continua sem perspectiva de término. O governo estadual ofereceu um aumento salarial de 10% há mais de um mês, que foi rejeitado pelos policiais, que querem 28% de aumento (igual ao concedido este ano aos bombeiros e policiais militares), e o reajuste do salário-base para R$ 180,00. Atualmente o salário inicial da categoria é de R$ 529,00. Se as reivindicações fossem atendidas, passaria para R$ 700,00. O governo encerrou as negociações depois de fazer a proposta, frisando que não pode conceder mais do que isso, devido às finanças do Estado e à Lei de Responsabilidade Fiscal. E informou que o salário de agosto, a ser pago em setembro, virá com o descontos dos dias parados. "Isso não nos abala", garantiu Marinho. "O aumento é uma questão de Justiça, temos direito ao mesmo tratamento dado á PM". A greve foi considerada ilegal.

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