Greve dos marronzinhos tumultua trânsito em São Paulo


Por Agencia Estado

A greve dos funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tumultuou o trânsito nesta sexta-feira em São Paulo. Com número reduzido de marronzinhos nas ruas, apesar do apoio da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e da Polícia Militar, os motoristas voltaram a enfrentar grandes congestionamentos e sofreram com atrasos nas viagens. Ocorreram 17 casos de vandalismo em semáforos. Motoristas tiveram de negociar a passagem em 82 cruzamentos no centro e nas zonas sul e norte. No centro expandido, circularam veículos com final 9 e 0, desrespeitando o rodízio. A greve abriu uma guerra de números entre a CET e o Sindicato dos Trabalhadores no Trânsito Urbano (Sindiviários). Enquanto o presidente da companhia, Francisco Macena da Silva, divulgava lentidão de 38 quilômetros na cidade, às 9 horas, o presidente do Sindiviários, Luiz Antonio Queiroz, disse ter registros de 150 quilômetros de congestionamento no mesmo horário. O recorde de lentidão deste ano pela manhã foi de 99 quilômetros, no dia 17, por causa da chuva. Para a CET, dos 4.300 funcionários da empresa, 60% aderiram à greve. Para o Sindiviários, a adesão chegou a 85%. A greve começou às 22h40 desta quinta-feira e foi deflagrada em protesto contra 406 demissões anunciadas pela companhia, por causa de um corte orçamentário de R$ 29 milhões. Mesmo com número de funcionários reduzido, segundo Macena, a medição foi possível porque funcionaram 38 dos 42 postos de verificação do tráfego, localizados em prédios. O trabalho de medição começou às 8h30, com atraso de uma hora e meia. Ele classificou como "incoerente" o número do sindicato. "Quando tem 150 quilômetros (de lentidão) a imprensa sabe, porque a cidade pára", afirmou. "É um dado técnico, não tão preciso, mas bem próximo do real", ressalvou Queiroz sobre a avaliação do Sindiviários. Os pontos de lentidão foram considerados por Macena como problemas "localizados". "O trânsito na parte da manhã não foi comprometido", disse. E acrescentou que o índice de 38 quilômetros de lentidão esteve dentro da média. No entanto, ocorreram filas de veículos e confusão nos cruzamentos em que os semáforos tiveram problemas. No início da noite, a CET ainda não tinha o balanço da lentidão da parte da tarde. Nos casos de vandalismo, houve retirada de placas e fusíveis dos equipamentos de controle dos semáforos. "Não vimos quem foi e, por isso, não estou afirmando que foi o sindicato ou alguém da CET", ressaltou Macena. Queiroz disse ter certeza de que os trabalhadores e o sindicato não foram os responsáveis. Em assembléia, os funcionários da CET decidiram suspender a greve às 22h40 desta sexta-feira. Eles farão nova assembléia na quarta-feira e, até lá, vão fazer autuações somente de infrações que ponham em risco a segurança do motorista. Normalmente, os marronzinhos aplicam cerca de 7 mil multas por dia.

A greve dos funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tumultuou o trânsito nesta sexta-feira em São Paulo. Com número reduzido de marronzinhos nas ruas, apesar do apoio da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e da Polícia Militar, os motoristas voltaram a enfrentar grandes congestionamentos e sofreram com atrasos nas viagens. Ocorreram 17 casos de vandalismo em semáforos. Motoristas tiveram de negociar a passagem em 82 cruzamentos no centro e nas zonas sul e norte. No centro expandido, circularam veículos com final 9 e 0, desrespeitando o rodízio. A greve abriu uma guerra de números entre a CET e o Sindicato dos Trabalhadores no Trânsito Urbano (Sindiviários). Enquanto o presidente da companhia, Francisco Macena da Silva, divulgava lentidão de 38 quilômetros na cidade, às 9 horas, o presidente do Sindiviários, Luiz Antonio Queiroz, disse ter registros de 150 quilômetros de congestionamento no mesmo horário. O recorde de lentidão deste ano pela manhã foi de 99 quilômetros, no dia 17, por causa da chuva. Para a CET, dos 4.300 funcionários da empresa, 60% aderiram à greve. Para o Sindiviários, a adesão chegou a 85%. A greve começou às 22h40 desta quinta-feira e foi deflagrada em protesto contra 406 demissões anunciadas pela companhia, por causa de um corte orçamentário de R$ 29 milhões. Mesmo com número de funcionários reduzido, segundo Macena, a medição foi possível porque funcionaram 38 dos 42 postos de verificação do tráfego, localizados em prédios. O trabalho de medição começou às 8h30, com atraso de uma hora e meia. Ele classificou como "incoerente" o número do sindicato. "Quando tem 150 quilômetros (de lentidão) a imprensa sabe, porque a cidade pára", afirmou. "É um dado técnico, não tão preciso, mas bem próximo do real", ressalvou Queiroz sobre a avaliação do Sindiviários. Os pontos de lentidão foram considerados por Macena como problemas "localizados". "O trânsito na parte da manhã não foi comprometido", disse. E acrescentou que o índice de 38 quilômetros de lentidão esteve dentro da média. No entanto, ocorreram filas de veículos e confusão nos cruzamentos em que os semáforos tiveram problemas. No início da noite, a CET ainda não tinha o balanço da lentidão da parte da tarde. Nos casos de vandalismo, houve retirada de placas e fusíveis dos equipamentos de controle dos semáforos. "Não vimos quem foi e, por isso, não estou afirmando que foi o sindicato ou alguém da CET", ressaltou Macena. Queiroz disse ter certeza de que os trabalhadores e o sindicato não foram os responsáveis. Em assembléia, os funcionários da CET decidiram suspender a greve às 22h40 desta sexta-feira. Eles farão nova assembléia na quarta-feira e, até lá, vão fazer autuações somente de infrações que ponham em risco a segurança do motorista. Normalmente, os marronzinhos aplicam cerca de 7 mil multas por dia.

A greve dos funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tumultuou o trânsito nesta sexta-feira em São Paulo. Com número reduzido de marronzinhos nas ruas, apesar do apoio da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e da Polícia Militar, os motoristas voltaram a enfrentar grandes congestionamentos e sofreram com atrasos nas viagens. Ocorreram 17 casos de vandalismo em semáforos. Motoristas tiveram de negociar a passagem em 82 cruzamentos no centro e nas zonas sul e norte. No centro expandido, circularam veículos com final 9 e 0, desrespeitando o rodízio. A greve abriu uma guerra de números entre a CET e o Sindicato dos Trabalhadores no Trânsito Urbano (Sindiviários). Enquanto o presidente da companhia, Francisco Macena da Silva, divulgava lentidão de 38 quilômetros na cidade, às 9 horas, o presidente do Sindiviários, Luiz Antonio Queiroz, disse ter registros de 150 quilômetros de congestionamento no mesmo horário. O recorde de lentidão deste ano pela manhã foi de 99 quilômetros, no dia 17, por causa da chuva. Para a CET, dos 4.300 funcionários da empresa, 60% aderiram à greve. Para o Sindiviários, a adesão chegou a 85%. A greve começou às 22h40 desta quinta-feira e foi deflagrada em protesto contra 406 demissões anunciadas pela companhia, por causa de um corte orçamentário de R$ 29 milhões. Mesmo com número de funcionários reduzido, segundo Macena, a medição foi possível porque funcionaram 38 dos 42 postos de verificação do tráfego, localizados em prédios. O trabalho de medição começou às 8h30, com atraso de uma hora e meia. Ele classificou como "incoerente" o número do sindicato. "Quando tem 150 quilômetros (de lentidão) a imprensa sabe, porque a cidade pára", afirmou. "É um dado técnico, não tão preciso, mas bem próximo do real", ressalvou Queiroz sobre a avaliação do Sindiviários. Os pontos de lentidão foram considerados por Macena como problemas "localizados". "O trânsito na parte da manhã não foi comprometido", disse. E acrescentou que o índice de 38 quilômetros de lentidão esteve dentro da média. No entanto, ocorreram filas de veículos e confusão nos cruzamentos em que os semáforos tiveram problemas. No início da noite, a CET ainda não tinha o balanço da lentidão da parte da tarde. Nos casos de vandalismo, houve retirada de placas e fusíveis dos equipamentos de controle dos semáforos. "Não vimos quem foi e, por isso, não estou afirmando que foi o sindicato ou alguém da CET", ressaltou Macena. Queiroz disse ter certeza de que os trabalhadores e o sindicato não foram os responsáveis. Em assembléia, os funcionários da CET decidiram suspender a greve às 22h40 desta sexta-feira. Eles farão nova assembléia na quarta-feira e, até lá, vão fazer autuações somente de infrações que ponham em risco a segurança do motorista. Normalmente, os marronzinhos aplicam cerca de 7 mil multas por dia.

A greve dos funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tumultuou o trânsito nesta sexta-feira em São Paulo. Com número reduzido de marronzinhos nas ruas, apesar do apoio da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e da Polícia Militar, os motoristas voltaram a enfrentar grandes congestionamentos e sofreram com atrasos nas viagens. Ocorreram 17 casos de vandalismo em semáforos. Motoristas tiveram de negociar a passagem em 82 cruzamentos no centro e nas zonas sul e norte. No centro expandido, circularam veículos com final 9 e 0, desrespeitando o rodízio. A greve abriu uma guerra de números entre a CET e o Sindicato dos Trabalhadores no Trânsito Urbano (Sindiviários). Enquanto o presidente da companhia, Francisco Macena da Silva, divulgava lentidão de 38 quilômetros na cidade, às 9 horas, o presidente do Sindiviários, Luiz Antonio Queiroz, disse ter registros de 150 quilômetros de congestionamento no mesmo horário. O recorde de lentidão deste ano pela manhã foi de 99 quilômetros, no dia 17, por causa da chuva. Para a CET, dos 4.300 funcionários da empresa, 60% aderiram à greve. Para o Sindiviários, a adesão chegou a 85%. A greve começou às 22h40 desta quinta-feira e foi deflagrada em protesto contra 406 demissões anunciadas pela companhia, por causa de um corte orçamentário de R$ 29 milhões. Mesmo com número de funcionários reduzido, segundo Macena, a medição foi possível porque funcionaram 38 dos 42 postos de verificação do tráfego, localizados em prédios. O trabalho de medição começou às 8h30, com atraso de uma hora e meia. Ele classificou como "incoerente" o número do sindicato. "Quando tem 150 quilômetros (de lentidão) a imprensa sabe, porque a cidade pára", afirmou. "É um dado técnico, não tão preciso, mas bem próximo do real", ressalvou Queiroz sobre a avaliação do Sindiviários. Os pontos de lentidão foram considerados por Macena como problemas "localizados". "O trânsito na parte da manhã não foi comprometido", disse. E acrescentou que o índice de 38 quilômetros de lentidão esteve dentro da média. No entanto, ocorreram filas de veículos e confusão nos cruzamentos em que os semáforos tiveram problemas. No início da noite, a CET ainda não tinha o balanço da lentidão da parte da tarde. Nos casos de vandalismo, houve retirada de placas e fusíveis dos equipamentos de controle dos semáforos. "Não vimos quem foi e, por isso, não estou afirmando que foi o sindicato ou alguém da CET", ressaltou Macena. Queiroz disse ter certeza de que os trabalhadores e o sindicato não foram os responsáveis. Em assembléia, os funcionários da CET decidiram suspender a greve às 22h40 desta sexta-feira. Eles farão nova assembléia na quarta-feira e, até lá, vão fazer autuações somente de infrações que ponham em risco a segurança do motorista. Normalmente, os marronzinhos aplicam cerca de 7 mil multas por dia.

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