Greve em Belo Horizonte completa 3 dias e dificulta transporte


Justiça determinou a suspensão da paralisação, mas rodoviários não acataram; reajuste no salário chega a 37%

Por Ivana Moreira - Agência Estado

Pelo terceiro dia consecutivo, quem depende de transporte coletivo na região metropolitana de Belo Horizonte enfrenta dificuldades. Hoje há mais ônibus circulando na comparação com o dia de ontem, mas situação ainda não é de regularidade. Apesar de a Justiça ter determinado a suspensão da greve, os rodoviários seguem com a paralisação. Os poucos ônibus que circulam ficam lotados logo nos primeiros pontos e não conseguem atender todos os passageiros, causando revolta."Nós tentamos convencer, fizemos todos os esforços, mas a maioria do pessoal não quis", informou Denílson Dorneles, coordenador político do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários. Segundo ele, a categoria rejeita a proposta de reajuste salarial de 4,35% e insiste na reivindicação de 37%. Uma nova audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) está marcada para sexta-feira.Ontem, a corte chegou a apresentar uma proposta de acordo para desbloquear R$ 2 milhões, que estavam retidos à título de multa pela manutenção da greve, caso os rodoviários retornassem imediatamente ao trabalho. Com a paralisação, muitos trabalhadores que costumam usar os ônibus para chegar ao serviço tiraram os carros da garagem. Com isso, o trânsito na região metropolitana está mais complicado que de costume.De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), o prejuízo acumulado para os comerciantes da capital mineira já soma R$ 30 milhões. Além da ausência de funcionários, os lojistas sofrem com a queda no fluxo de pedestres pelo centro de Belo Horizonte.

Pelo terceiro dia consecutivo, quem depende de transporte coletivo na região metropolitana de Belo Horizonte enfrenta dificuldades. Hoje há mais ônibus circulando na comparação com o dia de ontem, mas situação ainda não é de regularidade. Apesar de a Justiça ter determinado a suspensão da greve, os rodoviários seguem com a paralisação. Os poucos ônibus que circulam ficam lotados logo nos primeiros pontos e não conseguem atender todos os passageiros, causando revolta."Nós tentamos convencer, fizemos todos os esforços, mas a maioria do pessoal não quis", informou Denílson Dorneles, coordenador político do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários. Segundo ele, a categoria rejeita a proposta de reajuste salarial de 4,35% e insiste na reivindicação de 37%. Uma nova audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) está marcada para sexta-feira.Ontem, a corte chegou a apresentar uma proposta de acordo para desbloquear R$ 2 milhões, que estavam retidos à título de multa pela manutenção da greve, caso os rodoviários retornassem imediatamente ao trabalho. Com a paralisação, muitos trabalhadores que costumam usar os ônibus para chegar ao serviço tiraram os carros da garagem. Com isso, o trânsito na região metropolitana está mais complicado que de costume.De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), o prejuízo acumulado para os comerciantes da capital mineira já soma R$ 30 milhões. Além da ausência de funcionários, os lojistas sofrem com a queda no fluxo de pedestres pelo centro de Belo Horizonte.

Pelo terceiro dia consecutivo, quem depende de transporte coletivo na região metropolitana de Belo Horizonte enfrenta dificuldades. Hoje há mais ônibus circulando na comparação com o dia de ontem, mas situação ainda não é de regularidade. Apesar de a Justiça ter determinado a suspensão da greve, os rodoviários seguem com a paralisação. Os poucos ônibus que circulam ficam lotados logo nos primeiros pontos e não conseguem atender todos os passageiros, causando revolta."Nós tentamos convencer, fizemos todos os esforços, mas a maioria do pessoal não quis", informou Denílson Dorneles, coordenador político do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários. Segundo ele, a categoria rejeita a proposta de reajuste salarial de 4,35% e insiste na reivindicação de 37%. Uma nova audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) está marcada para sexta-feira.Ontem, a corte chegou a apresentar uma proposta de acordo para desbloquear R$ 2 milhões, que estavam retidos à título de multa pela manutenção da greve, caso os rodoviários retornassem imediatamente ao trabalho. Com a paralisação, muitos trabalhadores que costumam usar os ônibus para chegar ao serviço tiraram os carros da garagem. Com isso, o trânsito na região metropolitana está mais complicado que de costume.De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), o prejuízo acumulado para os comerciantes da capital mineira já soma R$ 30 milhões. Além da ausência de funcionários, os lojistas sofrem com a queda no fluxo de pedestres pelo centro de Belo Horizonte.

Pelo terceiro dia consecutivo, quem depende de transporte coletivo na região metropolitana de Belo Horizonte enfrenta dificuldades. Hoje há mais ônibus circulando na comparação com o dia de ontem, mas situação ainda não é de regularidade. Apesar de a Justiça ter determinado a suspensão da greve, os rodoviários seguem com a paralisação. Os poucos ônibus que circulam ficam lotados logo nos primeiros pontos e não conseguem atender todos os passageiros, causando revolta."Nós tentamos convencer, fizemos todos os esforços, mas a maioria do pessoal não quis", informou Denílson Dorneles, coordenador político do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários. Segundo ele, a categoria rejeita a proposta de reajuste salarial de 4,35% e insiste na reivindicação de 37%. Uma nova audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) está marcada para sexta-feira.Ontem, a corte chegou a apresentar uma proposta de acordo para desbloquear R$ 2 milhões, que estavam retidos à título de multa pela manutenção da greve, caso os rodoviários retornassem imediatamente ao trabalho. Com a paralisação, muitos trabalhadores que costumam usar os ônibus para chegar ao serviço tiraram os carros da garagem. Com isso, o trânsito na região metropolitana está mais complicado que de costume.De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), o prejuízo acumulado para os comerciantes da capital mineira já soma R$ 30 milhões. Além da ausência de funcionários, os lojistas sofrem com a queda no fluxo de pedestres pelo centro de Belo Horizonte.

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