Gripe: Campinas terá restrição de trabalho para grávidas


Por Solange Spigliatti

A Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, no interior de São Paulo, por meio da Vigilância em Saúde, divulgou nota ontem recomendando a restrição para gestantes do município que trabalham fora e atuam em atividades de contato direto com o público, particularmente na área da saúde. A decisão está baseada nos protocolos de manejo clínico do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde e já está sendo seguida pela Prefeitura de Campinas. Portanto, contempla todas as servidoras grávidas.A recomendação é que hospitais e demais serviços de saúde, das redes pública e privada, efetuem a transferência temporária de funcionárias grávidas para outros setores em que as atividades sejam de menor risco - como atividades administrativas - e onde não haja contato com pacientes portadores de síndrome gripal.Do mesmo modo, os estabelecimentos de ensino - escolas, centros de educação infantil e creches, entre outros - devem transferir temporariamente as gestantes para outros setores que não tenham risco de presença de alunos gripados. A Secretaria recomenda, ainda, que na impossibilidade de transferência, as instituições estudem alternativas legais de afastamento temporário das gestantes. Outros estabelecimentos que possuem funcionárias gestantes também ficam orientados a adotar medidas para reduzir o risco de infecção pela gripe A H1N1, minimizando a exposição dessas mulheres a pessoas com quadros gripais e promovendo condições adequadas para a adoção de medidas preventivas, como higienização das mãos, limpeza e ventilação do ambiente, entre outras ações. Ontem, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo decidiu recomendar restrições para grávidas que trabalhem em hospitais e escolas. De acordo com a pasta, 13 dos 69 óbitos registrados pela gripe suína no Estado até sexta-feira foram de gestantes.

A Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, no interior de São Paulo, por meio da Vigilância em Saúde, divulgou nota ontem recomendando a restrição para gestantes do município que trabalham fora e atuam em atividades de contato direto com o público, particularmente na área da saúde. A decisão está baseada nos protocolos de manejo clínico do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde e já está sendo seguida pela Prefeitura de Campinas. Portanto, contempla todas as servidoras grávidas.A recomendação é que hospitais e demais serviços de saúde, das redes pública e privada, efetuem a transferência temporária de funcionárias grávidas para outros setores em que as atividades sejam de menor risco - como atividades administrativas - e onde não haja contato com pacientes portadores de síndrome gripal.Do mesmo modo, os estabelecimentos de ensino - escolas, centros de educação infantil e creches, entre outros - devem transferir temporariamente as gestantes para outros setores que não tenham risco de presença de alunos gripados. A Secretaria recomenda, ainda, que na impossibilidade de transferência, as instituições estudem alternativas legais de afastamento temporário das gestantes. Outros estabelecimentos que possuem funcionárias gestantes também ficam orientados a adotar medidas para reduzir o risco de infecção pela gripe A H1N1, minimizando a exposição dessas mulheres a pessoas com quadros gripais e promovendo condições adequadas para a adoção de medidas preventivas, como higienização das mãos, limpeza e ventilação do ambiente, entre outras ações. Ontem, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo decidiu recomendar restrições para grávidas que trabalhem em hospitais e escolas. De acordo com a pasta, 13 dos 69 óbitos registrados pela gripe suína no Estado até sexta-feira foram de gestantes.

A Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, no interior de São Paulo, por meio da Vigilância em Saúde, divulgou nota ontem recomendando a restrição para gestantes do município que trabalham fora e atuam em atividades de contato direto com o público, particularmente na área da saúde. A decisão está baseada nos protocolos de manejo clínico do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde e já está sendo seguida pela Prefeitura de Campinas. Portanto, contempla todas as servidoras grávidas.A recomendação é que hospitais e demais serviços de saúde, das redes pública e privada, efetuem a transferência temporária de funcionárias grávidas para outros setores em que as atividades sejam de menor risco - como atividades administrativas - e onde não haja contato com pacientes portadores de síndrome gripal.Do mesmo modo, os estabelecimentos de ensino - escolas, centros de educação infantil e creches, entre outros - devem transferir temporariamente as gestantes para outros setores que não tenham risco de presença de alunos gripados. A Secretaria recomenda, ainda, que na impossibilidade de transferência, as instituições estudem alternativas legais de afastamento temporário das gestantes. Outros estabelecimentos que possuem funcionárias gestantes também ficam orientados a adotar medidas para reduzir o risco de infecção pela gripe A H1N1, minimizando a exposição dessas mulheres a pessoas com quadros gripais e promovendo condições adequadas para a adoção de medidas preventivas, como higienização das mãos, limpeza e ventilação do ambiente, entre outras ações. Ontem, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo decidiu recomendar restrições para grávidas que trabalhem em hospitais e escolas. De acordo com a pasta, 13 dos 69 óbitos registrados pela gripe suína no Estado até sexta-feira foram de gestantes.

A Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, no interior de São Paulo, por meio da Vigilância em Saúde, divulgou nota ontem recomendando a restrição para gestantes do município que trabalham fora e atuam em atividades de contato direto com o público, particularmente na área da saúde. A decisão está baseada nos protocolos de manejo clínico do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde e já está sendo seguida pela Prefeitura de Campinas. Portanto, contempla todas as servidoras grávidas.A recomendação é que hospitais e demais serviços de saúde, das redes pública e privada, efetuem a transferência temporária de funcionárias grávidas para outros setores em que as atividades sejam de menor risco - como atividades administrativas - e onde não haja contato com pacientes portadores de síndrome gripal.Do mesmo modo, os estabelecimentos de ensino - escolas, centros de educação infantil e creches, entre outros - devem transferir temporariamente as gestantes para outros setores que não tenham risco de presença de alunos gripados. A Secretaria recomenda, ainda, que na impossibilidade de transferência, as instituições estudem alternativas legais de afastamento temporário das gestantes. Outros estabelecimentos que possuem funcionárias gestantes também ficam orientados a adotar medidas para reduzir o risco de infecção pela gripe A H1N1, minimizando a exposição dessas mulheres a pessoas com quadros gripais e promovendo condições adequadas para a adoção de medidas preventivas, como higienização das mãos, limpeza e ventilação do ambiente, entre outras ações. Ontem, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo decidiu recomendar restrições para grávidas que trabalhem em hospitais e escolas. De acordo com a pasta, 13 dos 69 óbitos registrados pela gripe suína no Estado até sexta-feira foram de gestantes.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.