Gripe suína: Temporão diz que não faltará medicamento


Por Evandro Fadel

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou hoje, em Curitiba, que não vai faltar medicamento para quem precisar do tratamento para gripe suína. Segundo ele, neste momento há 100 mil tratamentos nos Estados prontos para serem usados. Entre agosto e setembro devem chegar praticamente mais 1 milhão de tratamentos, além do estoque estratégico da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). "O estoque de medicamento é suficiente para atender todos os que tiverem indicação do médico para receber a medicação", destacou.Segundo o ministro, este ano houve um acúmulo de pacientes com a gripe sazonal e com a nova gripe. Isso teria ocasionado uma procura maior dos serviços de saúde, provocando casos de atraso no atendimento. "Mas não existe nenhum motivo para alarme", alertou Temporão. "A taxa de letalidade, de agressividade, é a mesma da gripe sazonal", acentuou. De acordo com ele, "infelizmente" aparecem mais os números de mortes. "O que a imprensa não conta é quantas vidas foram salvas", ponderou. "É preciso ficar claro que o sistema está funcionando."

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou hoje, em Curitiba, que não vai faltar medicamento para quem precisar do tratamento para gripe suína. Segundo ele, neste momento há 100 mil tratamentos nos Estados prontos para serem usados. Entre agosto e setembro devem chegar praticamente mais 1 milhão de tratamentos, além do estoque estratégico da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). "O estoque de medicamento é suficiente para atender todos os que tiverem indicação do médico para receber a medicação", destacou.Segundo o ministro, este ano houve um acúmulo de pacientes com a gripe sazonal e com a nova gripe. Isso teria ocasionado uma procura maior dos serviços de saúde, provocando casos de atraso no atendimento. "Mas não existe nenhum motivo para alarme", alertou Temporão. "A taxa de letalidade, de agressividade, é a mesma da gripe sazonal", acentuou. De acordo com ele, "infelizmente" aparecem mais os números de mortes. "O que a imprensa não conta é quantas vidas foram salvas", ponderou. "É preciso ficar claro que o sistema está funcionando."

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou hoje, em Curitiba, que não vai faltar medicamento para quem precisar do tratamento para gripe suína. Segundo ele, neste momento há 100 mil tratamentos nos Estados prontos para serem usados. Entre agosto e setembro devem chegar praticamente mais 1 milhão de tratamentos, além do estoque estratégico da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). "O estoque de medicamento é suficiente para atender todos os que tiverem indicação do médico para receber a medicação", destacou.Segundo o ministro, este ano houve um acúmulo de pacientes com a gripe sazonal e com a nova gripe. Isso teria ocasionado uma procura maior dos serviços de saúde, provocando casos de atraso no atendimento. "Mas não existe nenhum motivo para alarme", alertou Temporão. "A taxa de letalidade, de agressividade, é a mesma da gripe sazonal", acentuou. De acordo com ele, "infelizmente" aparecem mais os números de mortes. "O que a imprensa não conta é quantas vidas foram salvas", ponderou. "É preciso ficar claro que o sistema está funcionando."

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou hoje, em Curitiba, que não vai faltar medicamento para quem precisar do tratamento para gripe suína. Segundo ele, neste momento há 100 mil tratamentos nos Estados prontos para serem usados. Entre agosto e setembro devem chegar praticamente mais 1 milhão de tratamentos, além do estoque estratégico da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). "O estoque de medicamento é suficiente para atender todos os que tiverem indicação do médico para receber a medicação", destacou.Segundo o ministro, este ano houve um acúmulo de pacientes com a gripe sazonal e com a nova gripe. Isso teria ocasionado uma procura maior dos serviços de saúde, provocando casos de atraso no atendimento. "Mas não existe nenhum motivo para alarme", alertou Temporão. "A taxa de letalidade, de agressividade, é a mesma da gripe sazonal", acentuou. De acordo com ele, "infelizmente" aparecem mais os números de mortes. "O que a imprensa não conta é quantas vidas foram salvas", ponderou. "É preciso ficar claro que o sistema está funcionando."

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