Grupo de 30 manifestantes protesta contra gastos com JMJ


Por Heloisa Aruth Sturm

Cerca de 30 manifestantes estão reunidos perto da estação de metrô Cardeal Arcoverde, em Copacabana (zona sul do Rio), para mais um protesto, na tarde desta sexta-feira, 26. "EsTe é um protesto contra os gastos públicos com a vinda do papa e todos os abusos desTe governo. Está mais do que dito pelo povo tudo de errado que está acontecendo, e as manifestações mostram isso. Só espero que não aconteça desta vez o que tem acontecido nos protestos", disse a atriz Lis Coelho, referindo-se aos confrontos entre policiais e manifestantes.O grupo protesta também contra os gastos públicos no Campus Fidei, em Guaratiba, na zona oeste, área que receberia os últimos eventos da Jornada Mundial da Juventude e foi descartada por conta da lama causada pela chuva dos últimos dias. "E todo o dinheiro gasto em Guaratiba? Vai para onde? Foi para a lama", disse o vendedor Sérgio Murilo. Em um dos cartazes se lê "Chega de festa com o meu dinheiro".A Polícia Militar não informou quantos policiais vão acompanhar o protesto. Segundo o tenente-coronel Cláudio Costa, comandante do 19º Batalhão da PM, será usado o mesmo esquema de policiamento adotado durante o protesto de quinta-feira, quando os policiais usaram coletes de identificação e circularam fardados por entre os manifestantes. "Outras jornadas também registraram manifestações. É natural que pessoas utilizem eventos desse porte para fazer seu protesto. Democracia é isso, e o objetivo é que a manifestação seja pacífica", disse o comandante. Os manifestantes acreditam que o protesto desta sexta-feira não irá reunir muita gente, até pela dificuldade de chegar a Copacabana. Eles também não conseguirão chegar perto do palco onde o papa ficará, pois toda a orla já está tomada por peregrinos.

Cerca de 30 manifestantes estão reunidos perto da estação de metrô Cardeal Arcoverde, em Copacabana (zona sul do Rio), para mais um protesto, na tarde desta sexta-feira, 26. "EsTe é um protesto contra os gastos públicos com a vinda do papa e todos os abusos desTe governo. Está mais do que dito pelo povo tudo de errado que está acontecendo, e as manifestações mostram isso. Só espero que não aconteça desta vez o que tem acontecido nos protestos", disse a atriz Lis Coelho, referindo-se aos confrontos entre policiais e manifestantes.O grupo protesta também contra os gastos públicos no Campus Fidei, em Guaratiba, na zona oeste, área que receberia os últimos eventos da Jornada Mundial da Juventude e foi descartada por conta da lama causada pela chuva dos últimos dias. "E todo o dinheiro gasto em Guaratiba? Vai para onde? Foi para a lama", disse o vendedor Sérgio Murilo. Em um dos cartazes se lê "Chega de festa com o meu dinheiro".A Polícia Militar não informou quantos policiais vão acompanhar o protesto. Segundo o tenente-coronel Cláudio Costa, comandante do 19º Batalhão da PM, será usado o mesmo esquema de policiamento adotado durante o protesto de quinta-feira, quando os policiais usaram coletes de identificação e circularam fardados por entre os manifestantes. "Outras jornadas também registraram manifestações. É natural que pessoas utilizem eventos desse porte para fazer seu protesto. Democracia é isso, e o objetivo é que a manifestação seja pacífica", disse o comandante. Os manifestantes acreditam que o protesto desta sexta-feira não irá reunir muita gente, até pela dificuldade de chegar a Copacabana. Eles também não conseguirão chegar perto do palco onde o papa ficará, pois toda a orla já está tomada por peregrinos.

Cerca de 30 manifestantes estão reunidos perto da estação de metrô Cardeal Arcoverde, em Copacabana (zona sul do Rio), para mais um protesto, na tarde desta sexta-feira, 26. "EsTe é um protesto contra os gastos públicos com a vinda do papa e todos os abusos desTe governo. Está mais do que dito pelo povo tudo de errado que está acontecendo, e as manifestações mostram isso. Só espero que não aconteça desta vez o que tem acontecido nos protestos", disse a atriz Lis Coelho, referindo-se aos confrontos entre policiais e manifestantes.O grupo protesta também contra os gastos públicos no Campus Fidei, em Guaratiba, na zona oeste, área que receberia os últimos eventos da Jornada Mundial da Juventude e foi descartada por conta da lama causada pela chuva dos últimos dias. "E todo o dinheiro gasto em Guaratiba? Vai para onde? Foi para a lama", disse o vendedor Sérgio Murilo. Em um dos cartazes se lê "Chega de festa com o meu dinheiro".A Polícia Militar não informou quantos policiais vão acompanhar o protesto. Segundo o tenente-coronel Cláudio Costa, comandante do 19º Batalhão da PM, será usado o mesmo esquema de policiamento adotado durante o protesto de quinta-feira, quando os policiais usaram coletes de identificação e circularam fardados por entre os manifestantes. "Outras jornadas também registraram manifestações. É natural que pessoas utilizem eventos desse porte para fazer seu protesto. Democracia é isso, e o objetivo é que a manifestação seja pacífica", disse o comandante. Os manifestantes acreditam que o protesto desta sexta-feira não irá reunir muita gente, até pela dificuldade de chegar a Copacabana. Eles também não conseguirão chegar perto do palco onde o papa ficará, pois toda a orla já está tomada por peregrinos.

Cerca de 30 manifestantes estão reunidos perto da estação de metrô Cardeal Arcoverde, em Copacabana (zona sul do Rio), para mais um protesto, na tarde desta sexta-feira, 26. "EsTe é um protesto contra os gastos públicos com a vinda do papa e todos os abusos desTe governo. Está mais do que dito pelo povo tudo de errado que está acontecendo, e as manifestações mostram isso. Só espero que não aconteça desta vez o que tem acontecido nos protestos", disse a atriz Lis Coelho, referindo-se aos confrontos entre policiais e manifestantes.O grupo protesta também contra os gastos públicos no Campus Fidei, em Guaratiba, na zona oeste, área que receberia os últimos eventos da Jornada Mundial da Juventude e foi descartada por conta da lama causada pela chuva dos últimos dias. "E todo o dinheiro gasto em Guaratiba? Vai para onde? Foi para a lama", disse o vendedor Sérgio Murilo. Em um dos cartazes se lê "Chega de festa com o meu dinheiro".A Polícia Militar não informou quantos policiais vão acompanhar o protesto. Segundo o tenente-coronel Cláudio Costa, comandante do 19º Batalhão da PM, será usado o mesmo esquema de policiamento adotado durante o protesto de quinta-feira, quando os policiais usaram coletes de identificação e circularam fardados por entre os manifestantes. "Outras jornadas também registraram manifestações. É natural que pessoas utilizem eventos desse porte para fazer seu protesto. Democracia é isso, e o objetivo é que a manifestação seja pacífica", disse o comandante. Os manifestantes acreditam que o protesto desta sexta-feira não irá reunir muita gente, até pela dificuldade de chegar a Copacabana. Eles também não conseguirão chegar perto do palco onde o papa ficará, pois toda a orla já está tomada por peregrinos.

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