Grupo de alunos quer bloquear de novo entrada da USP


Por AE

Enquanto um grupo de alunos da Universidade de São Paulo (USP) promovia uma festa de São João ontem na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), o movimento grevista estudantil começava a rachar. Um grupo ligado ao Diretório Central de Estudantes (DCE) defendia um ato hoje na Assembleia Legislativa, junto com os sindicatos dos funcionários e professores. Porém, alunos mais radicais propunham um novo trancamento da entrada principal do câmpus, nos moldes do que ocorreu no início do mês e que terminou em confronto com a Polícia Militar.Até o fechamento da edição, os dois grupos ainda discutiam suas ações, sem chegar a uma definição. O único ponto aprovado pelos estudantes na assembleia realizada é o de que não negociam nenhuma reivindicação com a reitora Suely Vilela, já que defendem sua saída do cargo. ?Foi aprovado em assembleia que não negociaremos enquanto a reitora estiver no cargo?, explicou o estudante Gabriel Casoni, do DCE. Já os alunos do movimento antigreve pretendem realizar hoje, às 12h30, um novo flash mob (manifestação rápida e combinada pela internet) em frente à Faculdade de Economia e Administração (FEA). Na semana passada, duas iniciativas do tipo terminaram em tumulto. Além da indefinição dos estudantes, os sindicatos de professores e funcionários devem discutir hoje se mantêm ou não o ato marcado para as 14 horas em frente à Assembleia Legislativa. Eles querem pedir mais recursos para a educação pública, mais democracia com eleição direta para reitor e fim dos cursos a distância. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os sindicatos dos professores e funcionários decidiram encerrar a greve, que teve duração de 25 dias. Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o sindicato dos funcionários ainda discute suas pautas específicas com a reitoria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Enquanto um grupo de alunos da Universidade de São Paulo (USP) promovia uma festa de São João ontem na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), o movimento grevista estudantil começava a rachar. Um grupo ligado ao Diretório Central de Estudantes (DCE) defendia um ato hoje na Assembleia Legislativa, junto com os sindicatos dos funcionários e professores. Porém, alunos mais radicais propunham um novo trancamento da entrada principal do câmpus, nos moldes do que ocorreu no início do mês e que terminou em confronto com a Polícia Militar.Até o fechamento da edição, os dois grupos ainda discutiam suas ações, sem chegar a uma definição. O único ponto aprovado pelos estudantes na assembleia realizada é o de que não negociam nenhuma reivindicação com a reitora Suely Vilela, já que defendem sua saída do cargo. ?Foi aprovado em assembleia que não negociaremos enquanto a reitora estiver no cargo?, explicou o estudante Gabriel Casoni, do DCE. Já os alunos do movimento antigreve pretendem realizar hoje, às 12h30, um novo flash mob (manifestação rápida e combinada pela internet) em frente à Faculdade de Economia e Administração (FEA). Na semana passada, duas iniciativas do tipo terminaram em tumulto. Além da indefinição dos estudantes, os sindicatos de professores e funcionários devem discutir hoje se mantêm ou não o ato marcado para as 14 horas em frente à Assembleia Legislativa. Eles querem pedir mais recursos para a educação pública, mais democracia com eleição direta para reitor e fim dos cursos a distância. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os sindicatos dos professores e funcionários decidiram encerrar a greve, que teve duração de 25 dias. Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o sindicato dos funcionários ainda discute suas pautas específicas com a reitoria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Enquanto um grupo de alunos da Universidade de São Paulo (USP) promovia uma festa de São João ontem na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), o movimento grevista estudantil começava a rachar. Um grupo ligado ao Diretório Central de Estudantes (DCE) defendia um ato hoje na Assembleia Legislativa, junto com os sindicatos dos funcionários e professores. Porém, alunos mais radicais propunham um novo trancamento da entrada principal do câmpus, nos moldes do que ocorreu no início do mês e que terminou em confronto com a Polícia Militar.Até o fechamento da edição, os dois grupos ainda discutiam suas ações, sem chegar a uma definição. O único ponto aprovado pelos estudantes na assembleia realizada é o de que não negociam nenhuma reivindicação com a reitora Suely Vilela, já que defendem sua saída do cargo. ?Foi aprovado em assembleia que não negociaremos enquanto a reitora estiver no cargo?, explicou o estudante Gabriel Casoni, do DCE. Já os alunos do movimento antigreve pretendem realizar hoje, às 12h30, um novo flash mob (manifestação rápida e combinada pela internet) em frente à Faculdade de Economia e Administração (FEA). Na semana passada, duas iniciativas do tipo terminaram em tumulto. Além da indefinição dos estudantes, os sindicatos de professores e funcionários devem discutir hoje se mantêm ou não o ato marcado para as 14 horas em frente à Assembleia Legislativa. Eles querem pedir mais recursos para a educação pública, mais democracia com eleição direta para reitor e fim dos cursos a distância. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os sindicatos dos professores e funcionários decidiram encerrar a greve, que teve duração de 25 dias. Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o sindicato dos funcionários ainda discute suas pautas específicas com a reitoria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Enquanto um grupo de alunos da Universidade de São Paulo (USP) promovia uma festa de São João ontem na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), o movimento grevista estudantil começava a rachar. Um grupo ligado ao Diretório Central de Estudantes (DCE) defendia um ato hoje na Assembleia Legislativa, junto com os sindicatos dos funcionários e professores. Porém, alunos mais radicais propunham um novo trancamento da entrada principal do câmpus, nos moldes do que ocorreu no início do mês e que terminou em confronto com a Polícia Militar.Até o fechamento da edição, os dois grupos ainda discutiam suas ações, sem chegar a uma definição. O único ponto aprovado pelos estudantes na assembleia realizada é o de que não negociam nenhuma reivindicação com a reitora Suely Vilela, já que defendem sua saída do cargo. ?Foi aprovado em assembleia que não negociaremos enquanto a reitora estiver no cargo?, explicou o estudante Gabriel Casoni, do DCE. Já os alunos do movimento antigreve pretendem realizar hoje, às 12h30, um novo flash mob (manifestação rápida e combinada pela internet) em frente à Faculdade de Economia e Administração (FEA). Na semana passada, duas iniciativas do tipo terminaram em tumulto. Além da indefinição dos estudantes, os sindicatos de professores e funcionários devem discutir hoje se mantêm ou não o ato marcado para as 14 horas em frente à Assembleia Legislativa. Eles querem pedir mais recursos para a educação pública, mais democracia com eleição direta para reitor e fim dos cursos a distância. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os sindicatos dos professores e funcionários decidiram encerrar a greve, que teve duração de 25 dias. Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o sindicato dos funcionários ainda discute suas pautas específicas com a reitoria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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