Grupo organizado mata moradores de rua em SP, diz SEDH


Por Agencia Estado

O chefe da Ouvidoria Geral da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, Pedro Montenegro, acredita que grupos organizados sejam os responsáveis pelas agressões e mortes de moradores de rua, ocorridas na capital paulista. Montenegro está em São Paulo para acompanhar as investigações. Paralelamente, pretende ampliar a discussão de políticas públicas que diminuam os riscos vividos pelos moradores de rua. "Está claro, na opinião da Secretaria, que se trata ação de grupo organizado. E nós, da Secretaria de Direitos Humanos, entendemos que esse crime não é só um crime contra os moradores de rua. Ainda que fosse, já era grave, contra o estado democrático de direito, porque afeta aquilo que temos de mais sagrado em nossa Constituição, que é o princípio da dignidade humana. Precisamos construir alternativas e ampliar a proteção social dos moradores de rua", disse Montenegro. O Chefe da Ouvidoria Geral visitou um albergue modelo da cidade de São Paulo, a Oficina Boracéia, na Barra Funda. Em seguida, reuniu-se com a direção da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil e com dirigentes de organizações voltadas para o trabalho com moradores de rua. Montenegro entende que o serviço deve ser ampliado, melhorado e universalizado. "Precisamos construir alternativas e ampliar a proteção social dos moradores de rua. O governo federal quer ampliar a discussão porque não se trata de um fato isolado. Temos o caso da Candelária e do índio Galdino", afirmou. Ministério Público acompanha investigações O Ministério Público está acompanhando o trabalho da polícia para solucionar, o mais rápido possível, o caso do ataque a moradores de rua em São Paulo. A informação foi dada hoje pelo assessor da Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo, Carlos Cardoso. Segundo o assessor, o caso ainda não está esclarecido, mas todos os indícios levam a crer que os ataques foram conseqüência de trabalho articulado de um grupo de matadores que age ou por razões de preconceito racial e social ou por ordem de comerciantes da redondeza que querem afastar os mendigos do local. As investigações mostram que as agressões não foram feitas com armas de fogo para não causar barulho e ainda que as vítimas foram atacadas dormindo e escolhidas aleatoriamente. Isso mostra que o grupo teve a intenção de criar um clima de terror em toda a área para, assim, afastar os outros moradores de rua do local. 10 mil moradores de rua "Em princípio, estamos preparados para futuros ataques, mas esse é o tipo do crime que não há como garantir que não vai mais existir. Em São Paulo, existem 10 mil moradores de rua. A maior parte pernoita no Centro da cidade, mas há alguns pernoitando em todo o resto da capital. Então, por mais que a polícia vigie, poderão ocorrer outros ataques", disse o assessor. "A polícia está com uma equipe muito experiente e especializada", acrescentou. Carlos Cardoso informou ainda que as testemunhas estão sendo ouvidas e sendo protegidas pela polícia. "Quanto à proteção às vítimas, nós temos um programa muito bom aqui em São Paulo. Estamos bem estruturados. Estamos organizando as informações com o propósito de resolver o mais rápido esses crimes", afirmou. As informações são da Radiobrás.

O chefe da Ouvidoria Geral da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, Pedro Montenegro, acredita que grupos organizados sejam os responsáveis pelas agressões e mortes de moradores de rua, ocorridas na capital paulista. Montenegro está em São Paulo para acompanhar as investigações. Paralelamente, pretende ampliar a discussão de políticas públicas que diminuam os riscos vividos pelos moradores de rua. "Está claro, na opinião da Secretaria, que se trata ação de grupo organizado. E nós, da Secretaria de Direitos Humanos, entendemos que esse crime não é só um crime contra os moradores de rua. Ainda que fosse, já era grave, contra o estado democrático de direito, porque afeta aquilo que temos de mais sagrado em nossa Constituição, que é o princípio da dignidade humana. Precisamos construir alternativas e ampliar a proteção social dos moradores de rua", disse Montenegro. O Chefe da Ouvidoria Geral visitou um albergue modelo da cidade de São Paulo, a Oficina Boracéia, na Barra Funda. Em seguida, reuniu-se com a direção da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil e com dirigentes de organizações voltadas para o trabalho com moradores de rua. Montenegro entende que o serviço deve ser ampliado, melhorado e universalizado. "Precisamos construir alternativas e ampliar a proteção social dos moradores de rua. O governo federal quer ampliar a discussão porque não se trata de um fato isolado. Temos o caso da Candelária e do índio Galdino", afirmou. Ministério Público acompanha investigações O Ministério Público está acompanhando o trabalho da polícia para solucionar, o mais rápido possível, o caso do ataque a moradores de rua em São Paulo. A informação foi dada hoje pelo assessor da Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo, Carlos Cardoso. Segundo o assessor, o caso ainda não está esclarecido, mas todos os indícios levam a crer que os ataques foram conseqüência de trabalho articulado de um grupo de matadores que age ou por razões de preconceito racial e social ou por ordem de comerciantes da redondeza que querem afastar os mendigos do local. As investigações mostram que as agressões não foram feitas com armas de fogo para não causar barulho e ainda que as vítimas foram atacadas dormindo e escolhidas aleatoriamente. Isso mostra que o grupo teve a intenção de criar um clima de terror em toda a área para, assim, afastar os outros moradores de rua do local. 10 mil moradores de rua "Em princípio, estamos preparados para futuros ataques, mas esse é o tipo do crime que não há como garantir que não vai mais existir. Em São Paulo, existem 10 mil moradores de rua. A maior parte pernoita no Centro da cidade, mas há alguns pernoitando em todo o resto da capital. Então, por mais que a polícia vigie, poderão ocorrer outros ataques", disse o assessor. "A polícia está com uma equipe muito experiente e especializada", acrescentou. Carlos Cardoso informou ainda que as testemunhas estão sendo ouvidas e sendo protegidas pela polícia. "Quanto à proteção às vítimas, nós temos um programa muito bom aqui em São Paulo. Estamos bem estruturados. Estamos organizando as informações com o propósito de resolver o mais rápido esses crimes", afirmou. As informações são da Radiobrás.

O chefe da Ouvidoria Geral da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, Pedro Montenegro, acredita que grupos organizados sejam os responsáveis pelas agressões e mortes de moradores de rua, ocorridas na capital paulista. Montenegro está em São Paulo para acompanhar as investigações. Paralelamente, pretende ampliar a discussão de políticas públicas que diminuam os riscos vividos pelos moradores de rua. "Está claro, na opinião da Secretaria, que se trata ação de grupo organizado. E nós, da Secretaria de Direitos Humanos, entendemos que esse crime não é só um crime contra os moradores de rua. Ainda que fosse, já era grave, contra o estado democrático de direito, porque afeta aquilo que temos de mais sagrado em nossa Constituição, que é o princípio da dignidade humana. Precisamos construir alternativas e ampliar a proteção social dos moradores de rua", disse Montenegro. O Chefe da Ouvidoria Geral visitou um albergue modelo da cidade de São Paulo, a Oficina Boracéia, na Barra Funda. Em seguida, reuniu-se com a direção da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil e com dirigentes de organizações voltadas para o trabalho com moradores de rua. Montenegro entende que o serviço deve ser ampliado, melhorado e universalizado. "Precisamos construir alternativas e ampliar a proteção social dos moradores de rua. O governo federal quer ampliar a discussão porque não se trata de um fato isolado. Temos o caso da Candelária e do índio Galdino", afirmou. Ministério Público acompanha investigações O Ministério Público está acompanhando o trabalho da polícia para solucionar, o mais rápido possível, o caso do ataque a moradores de rua em São Paulo. A informação foi dada hoje pelo assessor da Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo, Carlos Cardoso. Segundo o assessor, o caso ainda não está esclarecido, mas todos os indícios levam a crer que os ataques foram conseqüência de trabalho articulado de um grupo de matadores que age ou por razões de preconceito racial e social ou por ordem de comerciantes da redondeza que querem afastar os mendigos do local. As investigações mostram que as agressões não foram feitas com armas de fogo para não causar barulho e ainda que as vítimas foram atacadas dormindo e escolhidas aleatoriamente. Isso mostra que o grupo teve a intenção de criar um clima de terror em toda a área para, assim, afastar os outros moradores de rua do local. 10 mil moradores de rua "Em princípio, estamos preparados para futuros ataques, mas esse é o tipo do crime que não há como garantir que não vai mais existir. Em São Paulo, existem 10 mil moradores de rua. A maior parte pernoita no Centro da cidade, mas há alguns pernoitando em todo o resto da capital. Então, por mais que a polícia vigie, poderão ocorrer outros ataques", disse o assessor. "A polícia está com uma equipe muito experiente e especializada", acrescentou. Carlos Cardoso informou ainda que as testemunhas estão sendo ouvidas e sendo protegidas pela polícia. "Quanto à proteção às vítimas, nós temos um programa muito bom aqui em São Paulo. Estamos bem estruturados. Estamos organizando as informações com o propósito de resolver o mais rápido esses crimes", afirmou. As informações são da Radiobrás.

O chefe da Ouvidoria Geral da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, Pedro Montenegro, acredita que grupos organizados sejam os responsáveis pelas agressões e mortes de moradores de rua, ocorridas na capital paulista. Montenegro está em São Paulo para acompanhar as investigações. Paralelamente, pretende ampliar a discussão de políticas públicas que diminuam os riscos vividos pelos moradores de rua. "Está claro, na opinião da Secretaria, que se trata ação de grupo organizado. E nós, da Secretaria de Direitos Humanos, entendemos que esse crime não é só um crime contra os moradores de rua. Ainda que fosse, já era grave, contra o estado democrático de direito, porque afeta aquilo que temos de mais sagrado em nossa Constituição, que é o princípio da dignidade humana. Precisamos construir alternativas e ampliar a proteção social dos moradores de rua", disse Montenegro. O Chefe da Ouvidoria Geral visitou um albergue modelo da cidade de São Paulo, a Oficina Boracéia, na Barra Funda. Em seguida, reuniu-se com a direção da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil e com dirigentes de organizações voltadas para o trabalho com moradores de rua. Montenegro entende que o serviço deve ser ampliado, melhorado e universalizado. "Precisamos construir alternativas e ampliar a proteção social dos moradores de rua. O governo federal quer ampliar a discussão porque não se trata de um fato isolado. Temos o caso da Candelária e do índio Galdino", afirmou. Ministério Público acompanha investigações O Ministério Público está acompanhando o trabalho da polícia para solucionar, o mais rápido possível, o caso do ataque a moradores de rua em São Paulo. A informação foi dada hoje pelo assessor da Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo, Carlos Cardoso. Segundo o assessor, o caso ainda não está esclarecido, mas todos os indícios levam a crer que os ataques foram conseqüência de trabalho articulado de um grupo de matadores que age ou por razões de preconceito racial e social ou por ordem de comerciantes da redondeza que querem afastar os mendigos do local. As investigações mostram que as agressões não foram feitas com armas de fogo para não causar barulho e ainda que as vítimas foram atacadas dormindo e escolhidas aleatoriamente. Isso mostra que o grupo teve a intenção de criar um clima de terror em toda a área para, assim, afastar os outros moradores de rua do local. 10 mil moradores de rua "Em princípio, estamos preparados para futuros ataques, mas esse é o tipo do crime que não há como garantir que não vai mais existir. Em São Paulo, existem 10 mil moradores de rua. A maior parte pernoita no Centro da cidade, mas há alguns pernoitando em todo o resto da capital. Então, por mais que a polícia vigie, poderão ocorrer outros ataques", disse o assessor. "A polícia está com uma equipe muito experiente e especializada", acrescentou. Carlos Cardoso informou ainda que as testemunhas estão sendo ouvidas e sendo protegidas pela polícia. "Quanto à proteção às vítimas, nós temos um programa muito bom aqui em São Paulo. Estamos bem estruturados. Estamos organizando as informações com o propósito de resolver o mais rápido esses crimes", afirmou. As informações são da Radiobrás.

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