Grupo separatista declara fim do cessar-fogo no Mali


Por Redação

O grupo separatista tuaregue MNLA do Mali afirmou nesta sexta-feira que estava pondo fim a um cessar-fogo acordado com o governo em junho e que pegaria em armas após a violência em Kidal, no norte do país. A declaração segue uma série de incidentes, incluindo confrontos na quinta-feira entre as tropas do Mali e manifestantes que impediram uma visita do primeiro-ministro ao reduto rebelde de Kidal no mesmo dia. Várias pessoas ficaram feridas, mas houve relatos conflitantes sobre a origem dos ferimentos. "Os braços político e militar do Azawad (MNLA, MAA e HCUA) declaram o cancelamento do cessar-fogo com o governo central em Bamaco", disse um dos fundadores do MNLA, Attaye Ag Mohamed. "Todas as nossas posições militares estão em alerta", disse o comunicado, que pediu à comunidade internacional que considere o governo culpado pelas hostilidades da quinta-feira. O país do oeste africano está em processo de restaurar a democracia depois que um golpe de Estado no ano passado levou islâmicos ligados à Al Qaeda a assumir o controle do norte. A ofensiva militar liderada pelos franceses derrotou os islâmicos, mas permanece uma tensão entre o governo central e os separatistas tuaregues que exigem uma pátria independente que eles chamam de Azawad. Os dois lados devem iniciar negociações sobre o status da região desértica rebelde. (Reportagem de Adama Diarra)

O grupo separatista tuaregue MNLA do Mali afirmou nesta sexta-feira que estava pondo fim a um cessar-fogo acordado com o governo em junho e que pegaria em armas após a violência em Kidal, no norte do país. A declaração segue uma série de incidentes, incluindo confrontos na quinta-feira entre as tropas do Mali e manifestantes que impediram uma visita do primeiro-ministro ao reduto rebelde de Kidal no mesmo dia. Várias pessoas ficaram feridas, mas houve relatos conflitantes sobre a origem dos ferimentos. "Os braços político e militar do Azawad (MNLA, MAA e HCUA) declaram o cancelamento do cessar-fogo com o governo central em Bamaco", disse um dos fundadores do MNLA, Attaye Ag Mohamed. "Todas as nossas posições militares estão em alerta", disse o comunicado, que pediu à comunidade internacional que considere o governo culpado pelas hostilidades da quinta-feira. O país do oeste africano está em processo de restaurar a democracia depois que um golpe de Estado no ano passado levou islâmicos ligados à Al Qaeda a assumir o controle do norte. A ofensiva militar liderada pelos franceses derrotou os islâmicos, mas permanece uma tensão entre o governo central e os separatistas tuaregues que exigem uma pátria independente que eles chamam de Azawad. Os dois lados devem iniciar negociações sobre o status da região desértica rebelde. (Reportagem de Adama Diarra)

O grupo separatista tuaregue MNLA do Mali afirmou nesta sexta-feira que estava pondo fim a um cessar-fogo acordado com o governo em junho e que pegaria em armas após a violência em Kidal, no norte do país. A declaração segue uma série de incidentes, incluindo confrontos na quinta-feira entre as tropas do Mali e manifestantes que impediram uma visita do primeiro-ministro ao reduto rebelde de Kidal no mesmo dia. Várias pessoas ficaram feridas, mas houve relatos conflitantes sobre a origem dos ferimentos. "Os braços político e militar do Azawad (MNLA, MAA e HCUA) declaram o cancelamento do cessar-fogo com o governo central em Bamaco", disse um dos fundadores do MNLA, Attaye Ag Mohamed. "Todas as nossas posições militares estão em alerta", disse o comunicado, que pediu à comunidade internacional que considere o governo culpado pelas hostilidades da quinta-feira. O país do oeste africano está em processo de restaurar a democracia depois que um golpe de Estado no ano passado levou islâmicos ligados à Al Qaeda a assumir o controle do norte. A ofensiva militar liderada pelos franceses derrotou os islâmicos, mas permanece uma tensão entre o governo central e os separatistas tuaregues que exigem uma pátria independente que eles chamam de Azawad. Os dois lados devem iniciar negociações sobre o status da região desértica rebelde. (Reportagem de Adama Diarra)

O grupo separatista tuaregue MNLA do Mali afirmou nesta sexta-feira que estava pondo fim a um cessar-fogo acordado com o governo em junho e que pegaria em armas após a violência em Kidal, no norte do país. A declaração segue uma série de incidentes, incluindo confrontos na quinta-feira entre as tropas do Mali e manifestantes que impediram uma visita do primeiro-ministro ao reduto rebelde de Kidal no mesmo dia. Várias pessoas ficaram feridas, mas houve relatos conflitantes sobre a origem dos ferimentos. "Os braços político e militar do Azawad (MNLA, MAA e HCUA) declaram o cancelamento do cessar-fogo com o governo central em Bamaco", disse um dos fundadores do MNLA, Attaye Ag Mohamed. "Todas as nossas posições militares estão em alerta", disse o comunicado, que pediu à comunidade internacional que considere o governo culpado pelas hostilidades da quinta-feira. O país do oeste africano está em processo de restaurar a democracia depois que um golpe de Estado no ano passado levou islâmicos ligados à Al Qaeda a assumir o controle do norte. A ofensiva militar liderada pelos franceses derrotou os islâmicos, mas permanece uma tensão entre o governo central e os separatistas tuaregues que exigem uma pátria independente que eles chamam de Azawad. Os dois lados devem iniciar negociações sobre o status da região desértica rebelde. (Reportagem de Adama Diarra)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.