Grupo volta a protestar em frente ao prédio de Cabral


Por Clarice Cudischevitch

Manifestantes voltaram a se concentrar em frente ao prédio onde mora o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB), no Leblon, zona sul da capital fluminense. Na manhã desta segunda-feira, 29, cerca de 30 pessoas protestam no local. Elas pedem o impeachment de Cabral, a instauração da CPI dos ônibus, a desmilitarização da polícia, a liberação dos presos em outras manifestações e perguntam onde esta Amarildo, pedreiro que sumiu após ser levado pela polícia para uma revista, na Favela da Rocinha.O movimento, chamado "ocupa Cabral", interdita uma faixa da Avenida Delfim Moreira no sentido Ipanema, na altura da Rua Aristides Espínola. Carros passam buzinando em apoio aos manifestantes, que interceptam os ônibus que transportam peregrinos da Jornada Mundial da Juventude, mas por poucos minutos.Os manifestantes chegaram às 15h de domingo, 28, ao local, onde passaram a noite. Eles afirmam que, às 16h, um grupo começa a se concentrar na Rocinha para se juntar ao protesto, também para pedir informações sobre Amarildo."Nós agradecemos o apoio que São Paulo está dando ao nosso movimento e também retribuímos a forca", afirma Victor Lopes, fazendo referência a um cartaz exibido pelo grupo que diz "fora Alckmin".

Manifestantes voltaram a se concentrar em frente ao prédio onde mora o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB), no Leblon, zona sul da capital fluminense. Na manhã desta segunda-feira, 29, cerca de 30 pessoas protestam no local. Elas pedem o impeachment de Cabral, a instauração da CPI dos ônibus, a desmilitarização da polícia, a liberação dos presos em outras manifestações e perguntam onde esta Amarildo, pedreiro que sumiu após ser levado pela polícia para uma revista, na Favela da Rocinha.O movimento, chamado "ocupa Cabral", interdita uma faixa da Avenida Delfim Moreira no sentido Ipanema, na altura da Rua Aristides Espínola. Carros passam buzinando em apoio aos manifestantes, que interceptam os ônibus que transportam peregrinos da Jornada Mundial da Juventude, mas por poucos minutos.Os manifestantes chegaram às 15h de domingo, 28, ao local, onde passaram a noite. Eles afirmam que, às 16h, um grupo começa a se concentrar na Rocinha para se juntar ao protesto, também para pedir informações sobre Amarildo."Nós agradecemos o apoio que São Paulo está dando ao nosso movimento e também retribuímos a forca", afirma Victor Lopes, fazendo referência a um cartaz exibido pelo grupo que diz "fora Alckmin".

Manifestantes voltaram a se concentrar em frente ao prédio onde mora o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB), no Leblon, zona sul da capital fluminense. Na manhã desta segunda-feira, 29, cerca de 30 pessoas protestam no local. Elas pedem o impeachment de Cabral, a instauração da CPI dos ônibus, a desmilitarização da polícia, a liberação dos presos em outras manifestações e perguntam onde esta Amarildo, pedreiro que sumiu após ser levado pela polícia para uma revista, na Favela da Rocinha.O movimento, chamado "ocupa Cabral", interdita uma faixa da Avenida Delfim Moreira no sentido Ipanema, na altura da Rua Aristides Espínola. Carros passam buzinando em apoio aos manifestantes, que interceptam os ônibus que transportam peregrinos da Jornada Mundial da Juventude, mas por poucos minutos.Os manifestantes chegaram às 15h de domingo, 28, ao local, onde passaram a noite. Eles afirmam que, às 16h, um grupo começa a se concentrar na Rocinha para se juntar ao protesto, também para pedir informações sobre Amarildo."Nós agradecemos o apoio que São Paulo está dando ao nosso movimento e também retribuímos a forca", afirma Victor Lopes, fazendo referência a um cartaz exibido pelo grupo que diz "fora Alckmin".

Manifestantes voltaram a se concentrar em frente ao prédio onde mora o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB), no Leblon, zona sul da capital fluminense. Na manhã desta segunda-feira, 29, cerca de 30 pessoas protestam no local. Elas pedem o impeachment de Cabral, a instauração da CPI dos ônibus, a desmilitarização da polícia, a liberação dos presos em outras manifestações e perguntam onde esta Amarildo, pedreiro que sumiu após ser levado pela polícia para uma revista, na Favela da Rocinha.O movimento, chamado "ocupa Cabral", interdita uma faixa da Avenida Delfim Moreira no sentido Ipanema, na altura da Rua Aristides Espínola. Carros passam buzinando em apoio aos manifestantes, que interceptam os ônibus que transportam peregrinos da Jornada Mundial da Juventude, mas por poucos minutos.Os manifestantes chegaram às 15h de domingo, 28, ao local, onde passaram a noite. Eles afirmam que, às 16h, um grupo começa a se concentrar na Rocinha para se juntar ao protesto, também para pedir informações sobre Amarildo."Nós agradecemos o apoio que São Paulo está dando ao nosso movimento e também retribuímos a forca", afirma Victor Lopes, fazendo referência a um cartaz exibido pelo grupo que diz "fora Alckmin".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.