Guarapiranga está com nível 20% mais baixo que em 2006


Apesar do nível estar baixo, Sabesp avalia que ainda não é necessário fazer racionamento de água em SP

Por Redação

A represa Guarapiranga, na zona sul da capital, que abastece 3,8 milhões de pessoas, está com apenas 37,5% da sua capacidade, o que assusta os moradores que dependem da represa para o lazer e também para o abastecimento. Em relação a 2006, a represa está com 21% a menos de água, segundo informações do jornal SPTV, da TV Globo.   A diferença pode ser vista no aumento da área seca às margens da Guarapiranga. A Sabesp diz que a seca de agora é preocupante, mas a situação ainda não está crítica a ponto de ser preciso adotar o racionamento de água.   Entretanto, o nível dos outros mananciais que abastecem a Grande São Paulo também está baixo. O do Sistema Cantareira, que atende 8 milhões de pessoas, só tem água em pouco mais de 33% de seu reservatório.

A represa Guarapiranga, na zona sul da capital, que abastece 3,8 milhões de pessoas, está com apenas 37,5% da sua capacidade, o que assusta os moradores que dependem da represa para o lazer e também para o abastecimento. Em relação a 2006, a represa está com 21% a menos de água, segundo informações do jornal SPTV, da TV Globo.   A diferença pode ser vista no aumento da área seca às margens da Guarapiranga. A Sabesp diz que a seca de agora é preocupante, mas a situação ainda não está crítica a ponto de ser preciso adotar o racionamento de água.   Entretanto, o nível dos outros mananciais que abastecem a Grande São Paulo também está baixo. O do Sistema Cantareira, que atende 8 milhões de pessoas, só tem água em pouco mais de 33% de seu reservatório.

A represa Guarapiranga, na zona sul da capital, que abastece 3,8 milhões de pessoas, está com apenas 37,5% da sua capacidade, o que assusta os moradores que dependem da represa para o lazer e também para o abastecimento. Em relação a 2006, a represa está com 21% a menos de água, segundo informações do jornal SPTV, da TV Globo.   A diferença pode ser vista no aumento da área seca às margens da Guarapiranga. A Sabesp diz que a seca de agora é preocupante, mas a situação ainda não está crítica a ponto de ser preciso adotar o racionamento de água.   Entretanto, o nível dos outros mananciais que abastecem a Grande São Paulo também está baixo. O do Sistema Cantareira, que atende 8 milhões de pessoas, só tem água em pouco mais de 33% de seu reservatório.

A represa Guarapiranga, na zona sul da capital, que abastece 3,8 milhões de pessoas, está com apenas 37,5% da sua capacidade, o que assusta os moradores que dependem da represa para o lazer e também para o abastecimento. Em relação a 2006, a represa está com 21% a menos de água, segundo informações do jornal SPTV, da TV Globo.   A diferença pode ser vista no aumento da área seca às margens da Guarapiranga. A Sabesp diz que a seca de agora é preocupante, mas a situação ainda não está crítica a ponto de ser preciso adotar o racionamento de água.   Entretanto, o nível dos outros mananciais que abastecem a Grande São Paulo também está baixo. O do Sistema Cantareira, que atende 8 milhões de pessoas, só tem água em pouco mais de 33% de seu reservatório.

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