Guardas civis protestam e anunciam greve em SP


Por AE

Em queda de braço com a gestão do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), por causa do projeto que cria gratificações da Prefeitura para policiais militares, o Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos da capital (SindGuardas) anunciou ontem que vai articular junto à categoria uma paralisação de toda a GCM, a partir de segunda-feira. A decisão foi tomada após um dia de manifestações na frente da Câmara Municipal, com a participação de mais de 300 pessoas.Os protestos foram motivados pelo projeto de lei do Executivo que prevê gratificações de até R$ 1.800 para PMs que participam de operações em convênio com o Município. Os guardas civis afirmam que não são valorizados e querem aumento de salário e um plano de cargos e salários embutido diretamente no projeto para a Polícia Militar (PM).?Essa proposta é uma afronta, uma humilhação para a categoria?, afirmou o presidente do Sindguardas, Carlos Augusto Silva. ?A gratificação dos policiais militares vai ser maior do que o salário de um GCM." Ele disse que o piso dos guardas civis é de R$ 855, enquanto na média das cidades da região metropolitana de São Paulo chega a R$ 1.700. ?É uma incoerência do Executivo dar um reajuste de 0,01% para os servidores municipais, alegando que não tem verba, e depois propor bônus muito maiores para quem nem é da Prefeitura.? O vereador Gilberto Natalini (PSDB) afirmou que ?o prefeito já está ficando sensibilizado e deve mandar um projeto que prevê o plano de cargos para a GCM?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em queda de braço com a gestão do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), por causa do projeto que cria gratificações da Prefeitura para policiais militares, o Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos da capital (SindGuardas) anunciou ontem que vai articular junto à categoria uma paralisação de toda a GCM, a partir de segunda-feira. A decisão foi tomada após um dia de manifestações na frente da Câmara Municipal, com a participação de mais de 300 pessoas.Os protestos foram motivados pelo projeto de lei do Executivo que prevê gratificações de até R$ 1.800 para PMs que participam de operações em convênio com o Município. Os guardas civis afirmam que não são valorizados e querem aumento de salário e um plano de cargos e salários embutido diretamente no projeto para a Polícia Militar (PM).?Essa proposta é uma afronta, uma humilhação para a categoria?, afirmou o presidente do Sindguardas, Carlos Augusto Silva. ?A gratificação dos policiais militares vai ser maior do que o salário de um GCM." Ele disse que o piso dos guardas civis é de R$ 855, enquanto na média das cidades da região metropolitana de São Paulo chega a R$ 1.700. ?É uma incoerência do Executivo dar um reajuste de 0,01% para os servidores municipais, alegando que não tem verba, e depois propor bônus muito maiores para quem nem é da Prefeitura.? O vereador Gilberto Natalini (PSDB) afirmou que ?o prefeito já está ficando sensibilizado e deve mandar um projeto que prevê o plano de cargos para a GCM?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em queda de braço com a gestão do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), por causa do projeto que cria gratificações da Prefeitura para policiais militares, o Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos da capital (SindGuardas) anunciou ontem que vai articular junto à categoria uma paralisação de toda a GCM, a partir de segunda-feira. A decisão foi tomada após um dia de manifestações na frente da Câmara Municipal, com a participação de mais de 300 pessoas.Os protestos foram motivados pelo projeto de lei do Executivo que prevê gratificações de até R$ 1.800 para PMs que participam de operações em convênio com o Município. Os guardas civis afirmam que não são valorizados e querem aumento de salário e um plano de cargos e salários embutido diretamente no projeto para a Polícia Militar (PM).?Essa proposta é uma afronta, uma humilhação para a categoria?, afirmou o presidente do Sindguardas, Carlos Augusto Silva. ?A gratificação dos policiais militares vai ser maior do que o salário de um GCM." Ele disse que o piso dos guardas civis é de R$ 855, enquanto na média das cidades da região metropolitana de São Paulo chega a R$ 1.700. ?É uma incoerência do Executivo dar um reajuste de 0,01% para os servidores municipais, alegando que não tem verba, e depois propor bônus muito maiores para quem nem é da Prefeitura.? O vereador Gilberto Natalini (PSDB) afirmou que ?o prefeito já está ficando sensibilizado e deve mandar um projeto que prevê o plano de cargos para a GCM?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em queda de braço com a gestão do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), por causa do projeto que cria gratificações da Prefeitura para policiais militares, o Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos da capital (SindGuardas) anunciou ontem que vai articular junto à categoria uma paralisação de toda a GCM, a partir de segunda-feira. A decisão foi tomada após um dia de manifestações na frente da Câmara Municipal, com a participação de mais de 300 pessoas.Os protestos foram motivados pelo projeto de lei do Executivo que prevê gratificações de até R$ 1.800 para PMs que participam de operações em convênio com o Município. Os guardas civis afirmam que não são valorizados e querem aumento de salário e um plano de cargos e salários embutido diretamente no projeto para a Polícia Militar (PM).?Essa proposta é uma afronta, uma humilhação para a categoria?, afirmou o presidente do Sindguardas, Carlos Augusto Silva. ?A gratificação dos policiais militares vai ser maior do que o salário de um GCM." Ele disse que o piso dos guardas civis é de R$ 855, enquanto na média das cidades da região metropolitana de São Paulo chega a R$ 1.700. ?É uma incoerência do Executivo dar um reajuste de 0,01% para os servidores municipais, alegando que não tem verba, e depois propor bônus muito maiores para quem nem é da Prefeitura.? O vereador Gilberto Natalini (PSDB) afirmou que ?o prefeito já está ficando sensibilizado e deve mandar um projeto que prevê o plano de cargos para a GCM?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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