Guedes cancela mais dois eventos após Bolsonaro determinar o 'silêncio' na campanha


É o terceiro cancelamento de agenda do economista depois que Bolsonaro determinou uma 'lei da mordaça' entre seus principais assessores

Por Eduardo Laguna e Gilberto Amendola

O economista Paulo Guedes, responsável pelo plano econômico do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), cancelou sua presença em mais dois eventos nesta sexta-feira, 21. Guedes faria uma apresentação do plano econômico do candidato nesta manhã na Câmara Americana de Comércio (AMCHAM). À tarde, iria participar do congresso que está sendo realizado pela Expert XP, ambos em São Paulo. É o terceiro cancelamento de agenda do economista após Bolsonaro determinar uma "lei da mordaça" entre seus principais assessores

A campanha de Bolsonaro tenta, como o Estado mostrou na quinta-feira, estancar o desgaste provocado por declarações polêmicas de Paulo Guedes e do general Hamilton Mourão (PRTB), vice na chapa presidencial. O presidenciável do PSL voltou ao Twitter na manhã desta sexta-feira e reiterou que é contra a criação de uma nova CPMF, proposta estudada pelo economista conforme entrevista na quarta-feira ao site BR18

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Guedes tem desmarcado uma série de compromissos. Na quinta-feira, o Estadão/Broadcast informou que ele também não iria mais a uma reunião fechada com clientes do Credit Suisse Hedging Griffo (CSHG). O motivo alegado pelos organizadores para o cancelamento, de acordo com fontes que haviam sido convidadas para o evento, seria "problema em agenda". Procurado ontem, o CSHG não comentou. 

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Paulo Guedes é apontado por Bolsonaro como seu eventual ministro da economia Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Guedes disse na quarta-feira que estuda duas propostas que passam pela unificação de tributos nos âmbitos federal e da Previdência. Elas incidiriam sobre todas as transações financeiras, de forma semelhante à CPMF. “O sistema atual é muito complexo, destrói milhões de empregos e impede a criação de postos de trabalho”, afirmou.

A proposta deu munição para os adversários. Na propaganda de TV, Geraldo Alckmin (PSDB) explorou o tema e o que chama de “contradições” do rival. Guedes foi anunciado por Bolsonaro como ministro da Fazenda em um eventual governo. Segundo um integrante da campanha, o economista surpreendeu por não combinar com o presidenciável uma manifestação de impacto no mercado. 

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Bolsonaro já declarou que Guedes é seu “Posto Ipiranga”, mas que nunca deu a ele “carta branca”. O candidato disse também que falta ao economista traquejo político. “Aprendo com ele e ele aprende comigo”, afirmou ao Estado em maio.

Bolsonaro segue internado no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, após ter sido atacado a faca por Adélio Bispo de Oliveira no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora. Na quinta-feira, 20, a Polícia Federal (PF) prorrogou o inquérito sobre o agressor do presidenciável do PSL depois de ouvir 38 pessoas. Ele voltou a apresentar febre após a introdução de alimentação por via oral e passou por uma drenagem.

O economista Paulo Guedes, responsável pelo plano econômico do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), cancelou sua presença em mais dois eventos nesta sexta-feira, 21. Guedes faria uma apresentação do plano econômico do candidato nesta manhã na Câmara Americana de Comércio (AMCHAM). À tarde, iria participar do congresso que está sendo realizado pela Expert XP, ambos em São Paulo. É o terceiro cancelamento de agenda do economista após Bolsonaro determinar uma "lei da mordaça" entre seus principais assessores

A campanha de Bolsonaro tenta, como o Estado mostrou na quinta-feira, estancar o desgaste provocado por declarações polêmicas de Paulo Guedes e do general Hamilton Mourão (PRTB), vice na chapa presidencial. O presidenciável do PSL voltou ao Twitter na manhã desta sexta-feira e reiterou que é contra a criação de uma nova CPMF, proposta estudada pelo economista conforme entrevista na quarta-feira ao site BR18

Guedes tem desmarcado uma série de compromissos. Na quinta-feira, o Estadão/Broadcast informou que ele também não iria mais a uma reunião fechada com clientes do Credit Suisse Hedging Griffo (CSHG). O motivo alegado pelos organizadores para o cancelamento, de acordo com fontes que haviam sido convidadas para o evento, seria "problema em agenda". Procurado ontem, o CSHG não comentou. 

Paulo Guedes é apontado por Bolsonaro como seu eventual ministro da economia Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Guedes disse na quarta-feira que estuda duas propostas que passam pela unificação de tributos nos âmbitos federal e da Previdência. Elas incidiriam sobre todas as transações financeiras, de forma semelhante à CPMF. “O sistema atual é muito complexo, destrói milhões de empregos e impede a criação de postos de trabalho”, afirmou.

A proposta deu munição para os adversários. Na propaganda de TV, Geraldo Alckmin (PSDB) explorou o tema e o que chama de “contradições” do rival. Guedes foi anunciado por Bolsonaro como ministro da Fazenda em um eventual governo. Segundo um integrante da campanha, o economista surpreendeu por não combinar com o presidenciável uma manifestação de impacto no mercado. 

Bolsonaro já declarou que Guedes é seu “Posto Ipiranga”, mas que nunca deu a ele “carta branca”. O candidato disse também que falta ao economista traquejo político. “Aprendo com ele e ele aprende comigo”, afirmou ao Estado em maio.

Bolsonaro segue internado no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, após ter sido atacado a faca por Adélio Bispo de Oliveira no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora. Na quinta-feira, 20, a Polícia Federal (PF) prorrogou o inquérito sobre o agressor do presidenciável do PSL depois de ouvir 38 pessoas. Ele voltou a apresentar febre após a introdução de alimentação por via oral e passou por uma drenagem.

O economista Paulo Guedes, responsável pelo plano econômico do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), cancelou sua presença em mais dois eventos nesta sexta-feira, 21. Guedes faria uma apresentação do plano econômico do candidato nesta manhã na Câmara Americana de Comércio (AMCHAM). À tarde, iria participar do congresso que está sendo realizado pela Expert XP, ambos em São Paulo. É o terceiro cancelamento de agenda do economista após Bolsonaro determinar uma "lei da mordaça" entre seus principais assessores

A campanha de Bolsonaro tenta, como o Estado mostrou na quinta-feira, estancar o desgaste provocado por declarações polêmicas de Paulo Guedes e do general Hamilton Mourão (PRTB), vice na chapa presidencial. O presidenciável do PSL voltou ao Twitter na manhã desta sexta-feira e reiterou que é contra a criação de uma nova CPMF, proposta estudada pelo economista conforme entrevista na quarta-feira ao site BR18

Guedes tem desmarcado uma série de compromissos. Na quinta-feira, o Estadão/Broadcast informou que ele também não iria mais a uma reunião fechada com clientes do Credit Suisse Hedging Griffo (CSHG). O motivo alegado pelos organizadores para o cancelamento, de acordo com fontes que haviam sido convidadas para o evento, seria "problema em agenda". Procurado ontem, o CSHG não comentou. 

Paulo Guedes é apontado por Bolsonaro como seu eventual ministro da economia Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Guedes disse na quarta-feira que estuda duas propostas que passam pela unificação de tributos nos âmbitos federal e da Previdência. Elas incidiriam sobre todas as transações financeiras, de forma semelhante à CPMF. “O sistema atual é muito complexo, destrói milhões de empregos e impede a criação de postos de trabalho”, afirmou.

A proposta deu munição para os adversários. Na propaganda de TV, Geraldo Alckmin (PSDB) explorou o tema e o que chama de “contradições” do rival. Guedes foi anunciado por Bolsonaro como ministro da Fazenda em um eventual governo. Segundo um integrante da campanha, o economista surpreendeu por não combinar com o presidenciável uma manifestação de impacto no mercado. 

Bolsonaro já declarou que Guedes é seu “Posto Ipiranga”, mas que nunca deu a ele “carta branca”. O candidato disse também que falta ao economista traquejo político. “Aprendo com ele e ele aprende comigo”, afirmou ao Estado em maio.

Bolsonaro segue internado no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, após ter sido atacado a faca por Adélio Bispo de Oliveira no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora. Na quinta-feira, 20, a Polícia Federal (PF) prorrogou o inquérito sobre o agressor do presidenciável do PSL depois de ouvir 38 pessoas. Ele voltou a apresentar febre após a introdução de alimentação por via oral e passou por uma drenagem.

O economista Paulo Guedes, responsável pelo plano econômico do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), cancelou sua presença em mais dois eventos nesta sexta-feira, 21. Guedes faria uma apresentação do plano econômico do candidato nesta manhã na Câmara Americana de Comércio (AMCHAM). À tarde, iria participar do congresso que está sendo realizado pela Expert XP, ambos em São Paulo. É o terceiro cancelamento de agenda do economista após Bolsonaro determinar uma "lei da mordaça" entre seus principais assessores

A campanha de Bolsonaro tenta, como o Estado mostrou na quinta-feira, estancar o desgaste provocado por declarações polêmicas de Paulo Guedes e do general Hamilton Mourão (PRTB), vice na chapa presidencial. O presidenciável do PSL voltou ao Twitter na manhã desta sexta-feira e reiterou que é contra a criação de uma nova CPMF, proposta estudada pelo economista conforme entrevista na quarta-feira ao site BR18

Guedes tem desmarcado uma série de compromissos. Na quinta-feira, o Estadão/Broadcast informou que ele também não iria mais a uma reunião fechada com clientes do Credit Suisse Hedging Griffo (CSHG). O motivo alegado pelos organizadores para o cancelamento, de acordo com fontes que haviam sido convidadas para o evento, seria "problema em agenda". Procurado ontem, o CSHG não comentou. 

Paulo Guedes é apontado por Bolsonaro como seu eventual ministro da economia Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Guedes disse na quarta-feira que estuda duas propostas que passam pela unificação de tributos nos âmbitos federal e da Previdência. Elas incidiriam sobre todas as transações financeiras, de forma semelhante à CPMF. “O sistema atual é muito complexo, destrói milhões de empregos e impede a criação de postos de trabalho”, afirmou.

A proposta deu munição para os adversários. Na propaganda de TV, Geraldo Alckmin (PSDB) explorou o tema e o que chama de “contradições” do rival. Guedes foi anunciado por Bolsonaro como ministro da Fazenda em um eventual governo. Segundo um integrante da campanha, o economista surpreendeu por não combinar com o presidenciável uma manifestação de impacto no mercado. 

Bolsonaro já declarou que Guedes é seu “Posto Ipiranga”, mas que nunca deu a ele “carta branca”. O candidato disse também que falta ao economista traquejo político. “Aprendo com ele e ele aprende comigo”, afirmou ao Estado em maio.

Bolsonaro segue internado no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, após ter sido atacado a faca por Adélio Bispo de Oliveira no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora. Na quinta-feira, 20, a Polícia Federal (PF) prorrogou o inquérito sobre o agressor do presidenciável do PSL depois de ouvir 38 pessoas. Ele voltou a apresentar febre após a introdução de alimentação por via oral e passou por uma drenagem.

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