Guerra nos presídios afeta segurança nacional, afirma Temer


É o que justifica, segundo o presidente, a autorização para que o Exército tente controlar o conflito entre facções criminosas

Por José Maria Tomazela
A presidente admitiu que a solução é de longo prazo Foto: Beto Barata/PR/Divulgação

RIBEIRÃO PRETO - O presidente Michel Temer (PMDB) disse nesta quarta-feira, 19, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, que o caos no sistema prisional do País, com a guerra entre facções e mortes nos presídios, afeta a segurança nacional. É o que justifica, segundo ele, ter autorizado o uso do Exército para conter as rebeliões. "As Forças Armadas vão entrar porque aparentemente era uma questão local e começou a ultrapassar as fronteiras físicas e jurídicas dos Estados, o que acabou gerando, não vou exagerar, quase uma questão de segurança nacional."

Detentos fazem batalha campal na Penitenciária de Alcaçuz, no RN

1 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
2 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
3 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
4 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Marco Antônio Carvalho/Estadão
5 | 13

Briga entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
6 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
7 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
8 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
9 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
10 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
11 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Marco Antônio Carvalho/Estadão
12 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
13 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
continua após a publicidade

Ele defendeu a legalidade da medida, que considerou "ousada", e reafirmou que os militares não terão contato com os presos. "Uma das funções das Forças Armadas é manter a lei e a ordem, e estava se estabelecendo desordem absoluta. Colocamos (as Forças Armadas) para fazer inspeção nos presídios. Elas não vão fiscalizar os presos, mas uma das coisas que mais agravam é a entrada de armas e celulares. É aí que eles vão agir." Segundo Temer, os militares devem iniciar as operações em dez dias.

Veja imagens do interior do presídio de Alcaçuz

1 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
2 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
3 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
4 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
5 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
6 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
7 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
8 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
9 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
10 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
11 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
12 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
13 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
14 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação

Ao se informado que os presos continuam fora de controle na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, o presidente admitiu que a solução é de longo prazo. "A curto e médio prazos, destinamos R$ 150 milhões para bloquear os celulares e R$ 80 milhões para as revistas, mas depende a conexão com os Estados. Vamos fazer trinta presídios no País, mas amanhã ou depois não vai estar resolvido."

continua após a publicidade

Imprensa internacional noticia rebeliões em presídios brasileiros

1 | 4

BBC

Foto: Reprodução
2 | 4

New York Times

Foto: Reprodução
3 | 4

The Guardian

Foto: Reprodução
4 | 4

CNN

Foto: Reprodução
A presidente admitiu que a solução é de longo prazo Foto: Beto Barata/PR/Divulgação

RIBEIRÃO PRETO - O presidente Michel Temer (PMDB) disse nesta quarta-feira, 19, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, que o caos no sistema prisional do País, com a guerra entre facções e mortes nos presídios, afeta a segurança nacional. É o que justifica, segundo ele, ter autorizado o uso do Exército para conter as rebeliões. "As Forças Armadas vão entrar porque aparentemente era uma questão local e começou a ultrapassar as fronteiras físicas e jurídicas dos Estados, o que acabou gerando, não vou exagerar, quase uma questão de segurança nacional."

Detentos fazem batalha campal na Penitenciária de Alcaçuz, no RN

1 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
2 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
3 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
4 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Marco Antônio Carvalho/Estadão
5 | 13

Briga entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
6 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
7 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
8 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
9 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
10 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
11 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Marco Antônio Carvalho/Estadão
12 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
13 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters

Ele defendeu a legalidade da medida, que considerou "ousada", e reafirmou que os militares não terão contato com os presos. "Uma das funções das Forças Armadas é manter a lei e a ordem, e estava se estabelecendo desordem absoluta. Colocamos (as Forças Armadas) para fazer inspeção nos presídios. Elas não vão fiscalizar os presos, mas uma das coisas que mais agravam é a entrada de armas e celulares. É aí que eles vão agir." Segundo Temer, os militares devem iniciar as operações em dez dias.

Veja imagens do interior do presídio de Alcaçuz

1 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
2 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
3 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
4 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
5 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
6 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
7 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
8 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
9 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
10 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
11 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
12 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
13 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
14 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação

Ao se informado que os presos continuam fora de controle na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, o presidente admitiu que a solução é de longo prazo. "A curto e médio prazos, destinamos R$ 150 milhões para bloquear os celulares e R$ 80 milhões para as revistas, mas depende a conexão com os Estados. Vamos fazer trinta presídios no País, mas amanhã ou depois não vai estar resolvido."

Imprensa internacional noticia rebeliões em presídios brasileiros

1 | 4

BBC

Foto: Reprodução
2 | 4

New York Times

Foto: Reprodução
3 | 4

The Guardian

Foto: Reprodução
4 | 4

CNN

Foto: Reprodução
A presidente admitiu que a solução é de longo prazo Foto: Beto Barata/PR/Divulgação

RIBEIRÃO PRETO - O presidente Michel Temer (PMDB) disse nesta quarta-feira, 19, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, que o caos no sistema prisional do País, com a guerra entre facções e mortes nos presídios, afeta a segurança nacional. É o que justifica, segundo ele, ter autorizado o uso do Exército para conter as rebeliões. "As Forças Armadas vão entrar porque aparentemente era uma questão local e começou a ultrapassar as fronteiras físicas e jurídicas dos Estados, o que acabou gerando, não vou exagerar, quase uma questão de segurança nacional."

Detentos fazem batalha campal na Penitenciária de Alcaçuz, no RN

1 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
2 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
3 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
4 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Marco Antônio Carvalho/Estadão
5 | 13

Briga entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
6 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
7 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
8 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
9 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
10 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
11 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Marco Antônio Carvalho/Estadão
12 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
13 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters

Ele defendeu a legalidade da medida, que considerou "ousada", e reafirmou que os militares não terão contato com os presos. "Uma das funções das Forças Armadas é manter a lei e a ordem, e estava se estabelecendo desordem absoluta. Colocamos (as Forças Armadas) para fazer inspeção nos presídios. Elas não vão fiscalizar os presos, mas uma das coisas que mais agravam é a entrada de armas e celulares. É aí que eles vão agir." Segundo Temer, os militares devem iniciar as operações em dez dias.

Veja imagens do interior do presídio de Alcaçuz

1 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
2 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
3 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
4 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
5 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
6 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
7 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
8 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
9 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
10 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
11 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
12 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
13 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
14 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação

Ao se informado que os presos continuam fora de controle na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, o presidente admitiu que a solução é de longo prazo. "A curto e médio prazos, destinamos R$ 150 milhões para bloquear os celulares e R$ 80 milhões para as revistas, mas depende a conexão com os Estados. Vamos fazer trinta presídios no País, mas amanhã ou depois não vai estar resolvido."

Imprensa internacional noticia rebeliões em presídios brasileiros

1 | 4

BBC

Foto: Reprodução
2 | 4

New York Times

Foto: Reprodução
3 | 4

The Guardian

Foto: Reprodução
4 | 4

CNN

Foto: Reprodução
A presidente admitiu que a solução é de longo prazo Foto: Beto Barata/PR/Divulgação

RIBEIRÃO PRETO - O presidente Michel Temer (PMDB) disse nesta quarta-feira, 19, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, que o caos no sistema prisional do País, com a guerra entre facções e mortes nos presídios, afeta a segurança nacional. É o que justifica, segundo ele, ter autorizado o uso do Exército para conter as rebeliões. "As Forças Armadas vão entrar porque aparentemente era uma questão local e começou a ultrapassar as fronteiras físicas e jurídicas dos Estados, o que acabou gerando, não vou exagerar, quase uma questão de segurança nacional."

Detentos fazem batalha campal na Penitenciária de Alcaçuz, no RN

1 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
2 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
3 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
4 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Marco Antônio Carvalho/Estadão
5 | 13

Briga entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
6 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
7 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
8 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
9 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
10 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters
11 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Marco Antônio Carvalho/Estadão
12 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Andressa Anholete/AFP
13 | 13

Guerra entre facções em Nísia Floresta

Foto: Josemar Gonçalves/Reuters

Ele defendeu a legalidade da medida, que considerou "ousada", e reafirmou que os militares não terão contato com os presos. "Uma das funções das Forças Armadas é manter a lei e a ordem, e estava se estabelecendo desordem absoluta. Colocamos (as Forças Armadas) para fazer inspeção nos presídios. Elas não vão fiscalizar os presos, mas uma das coisas que mais agravam é a entrada de armas e celulares. É aí que eles vão agir." Segundo Temer, os militares devem iniciar as operações em dez dias.

Veja imagens do interior do presídio de Alcaçuz

1 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
2 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
3 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
4 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
5 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
6 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
7 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
8 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
9 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
10 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
11 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
12 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
13 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
14 | 14

Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação

Ao se informado que os presos continuam fora de controle na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, o presidente admitiu que a solução é de longo prazo. "A curto e médio prazos, destinamos R$ 150 milhões para bloquear os celulares e R$ 80 milhões para as revistas, mas depende a conexão com os Estados. Vamos fazer trinta presídios no País, mas amanhã ou depois não vai estar resolvido."

Imprensa internacional noticia rebeliões em presídios brasileiros

1 | 4

BBC

Foto: Reprodução
2 | 4

New York Times

Foto: Reprodução
3 | 4

The Guardian

Foto: Reprodução
4 | 4

CNN

Foto: Reprodução

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.