Guindaste ao lado da cratera do metrô será desmontado


Equipamento ficou suspenso após acidente nas obras da nova linha amarela

Por Agencia Estado

As autoridades de São Paulo decidiram desmontar um guindaste que está suspenso à beira do buraco das obras do Metrô, onde ocorreu um desabamento nesta sexta-feira. Segundo o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, uma prestadora de serviços da empreiteira responsável pela obra fará o desmonte do guindaste, após sua estabilização. O prefeito Gilberto Kassab (PFL) informou que a via expressa da Marginal Pinheiros, uma das principais avenidas da capital paulista, foi liberada, avaliando que o guindaste já foi estabilizado. "Foi constatada, pelos técnicos, a estabilidade do tombamento do guindaste", disse Kassab, ao justificar a liberação de parte da marginal. "Após a finalização do seu desmonte, haverá a liberação" da via local, acrescentou. Já o coordenador da Defesa Civil coronel Jair Paca de Lima disse que o terreno no local não está completamente estabilizado. "É impossível você fazer qualquer trabalho aqui. O terreno não está estável", disse Lima a jornalistas. Para ele, ainda há risco para o trabalho das equipes devido à previsão de chuva. "Se nós tivermos uma chuva forte na madrugada, essa possibilidade (de novos deslizamentos) é real", acrescentou. Preocupação Mais cedo, o coronel da Polícia Militar Izaul Segalla havia dito que o guindaste era o principal foco de preocupação no momento. "Ele precisa ser ancorado." O buraco aberto para as obras da Estação Pinheiros do metrô tinha 30 metros de profundidade e um raio de 80 metros, segundo Segalla. Pelo menos quatro caminhões e um carro foram engolidos com o desabamento de terra que houve por volta das 15h. O coronel afirmou que não há risco para os prédios na região, incluindo o da Editora Abril e o Passarelli - que abriga cerca de 16 empresas. Os dois edifícios chegaram a ser esvaziados após o acidente. Todas as casas em situação de risco também foram esvaziadas.

As autoridades de São Paulo decidiram desmontar um guindaste que está suspenso à beira do buraco das obras do Metrô, onde ocorreu um desabamento nesta sexta-feira. Segundo o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, uma prestadora de serviços da empreiteira responsável pela obra fará o desmonte do guindaste, após sua estabilização. O prefeito Gilberto Kassab (PFL) informou que a via expressa da Marginal Pinheiros, uma das principais avenidas da capital paulista, foi liberada, avaliando que o guindaste já foi estabilizado. "Foi constatada, pelos técnicos, a estabilidade do tombamento do guindaste", disse Kassab, ao justificar a liberação de parte da marginal. "Após a finalização do seu desmonte, haverá a liberação" da via local, acrescentou. Já o coordenador da Defesa Civil coronel Jair Paca de Lima disse que o terreno no local não está completamente estabilizado. "É impossível você fazer qualquer trabalho aqui. O terreno não está estável", disse Lima a jornalistas. Para ele, ainda há risco para o trabalho das equipes devido à previsão de chuva. "Se nós tivermos uma chuva forte na madrugada, essa possibilidade (de novos deslizamentos) é real", acrescentou. Preocupação Mais cedo, o coronel da Polícia Militar Izaul Segalla havia dito que o guindaste era o principal foco de preocupação no momento. "Ele precisa ser ancorado." O buraco aberto para as obras da Estação Pinheiros do metrô tinha 30 metros de profundidade e um raio de 80 metros, segundo Segalla. Pelo menos quatro caminhões e um carro foram engolidos com o desabamento de terra que houve por volta das 15h. O coronel afirmou que não há risco para os prédios na região, incluindo o da Editora Abril e o Passarelli - que abriga cerca de 16 empresas. Os dois edifícios chegaram a ser esvaziados após o acidente. Todas as casas em situação de risco também foram esvaziadas.

As autoridades de São Paulo decidiram desmontar um guindaste que está suspenso à beira do buraco das obras do Metrô, onde ocorreu um desabamento nesta sexta-feira. Segundo o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, uma prestadora de serviços da empreiteira responsável pela obra fará o desmonte do guindaste, após sua estabilização. O prefeito Gilberto Kassab (PFL) informou que a via expressa da Marginal Pinheiros, uma das principais avenidas da capital paulista, foi liberada, avaliando que o guindaste já foi estabilizado. "Foi constatada, pelos técnicos, a estabilidade do tombamento do guindaste", disse Kassab, ao justificar a liberação de parte da marginal. "Após a finalização do seu desmonte, haverá a liberação" da via local, acrescentou. Já o coordenador da Defesa Civil coronel Jair Paca de Lima disse que o terreno no local não está completamente estabilizado. "É impossível você fazer qualquer trabalho aqui. O terreno não está estável", disse Lima a jornalistas. Para ele, ainda há risco para o trabalho das equipes devido à previsão de chuva. "Se nós tivermos uma chuva forte na madrugada, essa possibilidade (de novos deslizamentos) é real", acrescentou. Preocupação Mais cedo, o coronel da Polícia Militar Izaul Segalla havia dito que o guindaste era o principal foco de preocupação no momento. "Ele precisa ser ancorado." O buraco aberto para as obras da Estação Pinheiros do metrô tinha 30 metros de profundidade e um raio de 80 metros, segundo Segalla. Pelo menos quatro caminhões e um carro foram engolidos com o desabamento de terra que houve por volta das 15h. O coronel afirmou que não há risco para os prédios na região, incluindo o da Editora Abril e o Passarelli - que abriga cerca de 16 empresas. Os dois edifícios chegaram a ser esvaziados após o acidente. Todas as casas em situação de risco também foram esvaziadas.

As autoridades de São Paulo decidiram desmontar um guindaste que está suspenso à beira do buraco das obras do Metrô, onde ocorreu um desabamento nesta sexta-feira. Segundo o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, uma prestadora de serviços da empreiteira responsável pela obra fará o desmonte do guindaste, após sua estabilização. O prefeito Gilberto Kassab (PFL) informou que a via expressa da Marginal Pinheiros, uma das principais avenidas da capital paulista, foi liberada, avaliando que o guindaste já foi estabilizado. "Foi constatada, pelos técnicos, a estabilidade do tombamento do guindaste", disse Kassab, ao justificar a liberação de parte da marginal. "Após a finalização do seu desmonte, haverá a liberação" da via local, acrescentou. Já o coordenador da Defesa Civil coronel Jair Paca de Lima disse que o terreno no local não está completamente estabilizado. "É impossível você fazer qualquer trabalho aqui. O terreno não está estável", disse Lima a jornalistas. Para ele, ainda há risco para o trabalho das equipes devido à previsão de chuva. "Se nós tivermos uma chuva forte na madrugada, essa possibilidade (de novos deslizamentos) é real", acrescentou. Preocupação Mais cedo, o coronel da Polícia Militar Izaul Segalla havia dito que o guindaste era o principal foco de preocupação no momento. "Ele precisa ser ancorado." O buraco aberto para as obras da Estação Pinheiros do metrô tinha 30 metros de profundidade e um raio de 80 metros, segundo Segalla. Pelo menos quatro caminhões e um carro foram engolidos com o desabamento de terra que houve por volta das 15h. O coronel afirmou que não há risco para os prédios na região, incluindo o da Editora Abril e o Passarelli - que abriga cerca de 16 empresas. Os dois edifícios chegaram a ser esvaziados após o acidente. Todas as casas em situação de risco também foram esvaziadas.

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