Habilitação de piloto de helicóptero que caiu na Bahia estava vencida, diz Anac


Para obter autorização para voar, ele teria usado informações de outro piloto, que está regular

Por Marcela Gonsalves

SÃO PAULO - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) confirmou que as habilitações de Marcelo Mattoso de Almeida, provável piloto do helicóptero que caiu na noite da última sexta-feira, 17, na Bahia, estavam vencidas desde 2005. Ele também não possuía certificado de capacidade física (CCF).

 

A Anac abriu processo administrativo para apurar as possíveis irregularidades referentes ao acidente. A aeronave pertencia à empresa First Class Group Administração e Participação Ltda.

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Segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro, a situação da aeronave estava regular. Para obter a autorização do voo, foi declarado no plano de voo o código Anac pertencente ao piloto Felipe Calvino Gomes, que está regular nos registros.

 

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Ao final do processo administrativo, as irregularidades encontradas tanto na documentação do piloto, quanto em sua operação, podem gerar multa, suspensão ou cassação de licenças e certificados pela Anac ao operador.

 

Acidente. O helicóptero Esquilo prefixo PR-OMO decolou do aeroporto da cidade com destino ao condomínio de luxo Jacumã Ocean Resort, na Fazenda Jacumã, ao norte da praia do Outeiro, ainda no distrito de Trancoso. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), o voo deveria durar dez minutos. A aeronave decolou de Porto Seguro as 18h41 e deveria pousar na Fazenda Jacumã.

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Durante o voo, o piloto não fez contato com o controle de tráfego aéreo local. A última visualização radar da aeronave ocorreu ontem às 18h57 (16 minutos após sua decolagem, a aproximadamente 23 km, em direção ao mar, com relação ao aeródromo de Porto Seguro.

 

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Chovia e havia neblina no momento do acidente segundo as autoridades locais. O motivo do acidente está sendo investigado.

 

Havia sete pessoas à bordo. Até a tarde de hoje, seis corpos foram resgatados. A empresária Jordana Kfuri segue desaparecida.

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As buscas com mergulhadores foram reiniciadas às 6h As buscas aéreas coordenadas pelo Salvaero-Recife estão concentradas na área onde a aeronave foi visualizada pela última vez.

Texto atualizado às 19h35.

SÃO PAULO - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) confirmou que as habilitações de Marcelo Mattoso de Almeida, provável piloto do helicóptero que caiu na noite da última sexta-feira, 17, na Bahia, estavam vencidas desde 2005. Ele também não possuía certificado de capacidade física (CCF).

 

A Anac abriu processo administrativo para apurar as possíveis irregularidades referentes ao acidente. A aeronave pertencia à empresa First Class Group Administração e Participação Ltda.

 

Segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro, a situação da aeronave estava regular. Para obter a autorização do voo, foi declarado no plano de voo o código Anac pertencente ao piloto Felipe Calvino Gomes, que está regular nos registros.

 

Ao final do processo administrativo, as irregularidades encontradas tanto na documentação do piloto, quanto em sua operação, podem gerar multa, suspensão ou cassação de licenças e certificados pela Anac ao operador.

 

Acidente. O helicóptero Esquilo prefixo PR-OMO decolou do aeroporto da cidade com destino ao condomínio de luxo Jacumã Ocean Resort, na Fazenda Jacumã, ao norte da praia do Outeiro, ainda no distrito de Trancoso. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), o voo deveria durar dez minutos. A aeronave decolou de Porto Seguro as 18h41 e deveria pousar na Fazenda Jacumã.

 

Durante o voo, o piloto não fez contato com o controle de tráfego aéreo local. A última visualização radar da aeronave ocorreu ontem às 18h57 (16 minutos após sua decolagem, a aproximadamente 23 km, em direção ao mar, com relação ao aeródromo de Porto Seguro.

 

Chovia e havia neblina no momento do acidente segundo as autoridades locais. O motivo do acidente está sendo investigado.

 

Havia sete pessoas à bordo. Até a tarde de hoje, seis corpos foram resgatados. A empresária Jordana Kfuri segue desaparecida.

 

As buscas com mergulhadores foram reiniciadas às 6h As buscas aéreas coordenadas pelo Salvaero-Recife estão concentradas na área onde a aeronave foi visualizada pela última vez.

Texto atualizado às 19h35.

SÃO PAULO - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) confirmou que as habilitações de Marcelo Mattoso de Almeida, provável piloto do helicóptero que caiu na noite da última sexta-feira, 17, na Bahia, estavam vencidas desde 2005. Ele também não possuía certificado de capacidade física (CCF).

 

A Anac abriu processo administrativo para apurar as possíveis irregularidades referentes ao acidente. A aeronave pertencia à empresa First Class Group Administração e Participação Ltda.

 

Segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro, a situação da aeronave estava regular. Para obter a autorização do voo, foi declarado no plano de voo o código Anac pertencente ao piloto Felipe Calvino Gomes, que está regular nos registros.

 

Ao final do processo administrativo, as irregularidades encontradas tanto na documentação do piloto, quanto em sua operação, podem gerar multa, suspensão ou cassação de licenças e certificados pela Anac ao operador.

 

Acidente. O helicóptero Esquilo prefixo PR-OMO decolou do aeroporto da cidade com destino ao condomínio de luxo Jacumã Ocean Resort, na Fazenda Jacumã, ao norte da praia do Outeiro, ainda no distrito de Trancoso. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), o voo deveria durar dez minutos. A aeronave decolou de Porto Seguro as 18h41 e deveria pousar na Fazenda Jacumã.

 

Durante o voo, o piloto não fez contato com o controle de tráfego aéreo local. A última visualização radar da aeronave ocorreu ontem às 18h57 (16 minutos após sua decolagem, a aproximadamente 23 km, em direção ao mar, com relação ao aeródromo de Porto Seguro.

 

Chovia e havia neblina no momento do acidente segundo as autoridades locais. O motivo do acidente está sendo investigado.

 

Havia sete pessoas à bordo. Até a tarde de hoje, seis corpos foram resgatados. A empresária Jordana Kfuri segue desaparecida.

 

As buscas com mergulhadores foram reiniciadas às 6h As buscas aéreas coordenadas pelo Salvaero-Recife estão concentradas na área onde a aeronave foi visualizada pela última vez.

Texto atualizado às 19h35.

SÃO PAULO - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) confirmou que as habilitações de Marcelo Mattoso de Almeida, provável piloto do helicóptero que caiu na noite da última sexta-feira, 17, na Bahia, estavam vencidas desde 2005. Ele também não possuía certificado de capacidade física (CCF).

 

A Anac abriu processo administrativo para apurar as possíveis irregularidades referentes ao acidente. A aeronave pertencia à empresa First Class Group Administração e Participação Ltda.

 

Segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro, a situação da aeronave estava regular. Para obter a autorização do voo, foi declarado no plano de voo o código Anac pertencente ao piloto Felipe Calvino Gomes, que está regular nos registros.

 

Ao final do processo administrativo, as irregularidades encontradas tanto na documentação do piloto, quanto em sua operação, podem gerar multa, suspensão ou cassação de licenças e certificados pela Anac ao operador.

 

Acidente. O helicóptero Esquilo prefixo PR-OMO decolou do aeroporto da cidade com destino ao condomínio de luxo Jacumã Ocean Resort, na Fazenda Jacumã, ao norte da praia do Outeiro, ainda no distrito de Trancoso. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), o voo deveria durar dez minutos. A aeronave decolou de Porto Seguro as 18h41 e deveria pousar na Fazenda Jacumã.

 

Durante o voo, o piloto não fez contato com o controle de tráfego aéreo local. A última visualização radar da aeronave ocorreu ontem às 18h57 (16 minutos após sua decolagem, a aproximadamente 23 km, em direção ao mar, com relação ao aeródromo de Porto Seguro.

 

Chovia e havia neblina no momento do acidente segundo as autoridades locais. O motivo do acidente está sendo investigado.

 

Havia sete pessoas à bordo. Até a tarde de hoje, seis corpos foram resgatados. A empresária Jordana Kfuri segue desaparecida.

 

As buscas com mergulhadores foram reiniciadas às 6h As buscas aéreas coordenadas pelo Salvaero-Recife estão concentradas na área onde a aeronave foi visualizada pela última vez.

Texto atualizado às 19h35.

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