Hackers chineses passam a ter como alvo especialistas dos EUA em Iraque


Por Redação

Um sofisticado grupo de hackers supostamente associado ao governo chinês, que durante anos teve como alvo especialistas norte-americanos em assuntos geopolíticos asiáticos, subitamente começou a invadir computadores de especialistas em Iraque à medida que a rebelião no país se intensificou, disse uma empresa de segurança na segunda-feira. A CrowdStrike afirmou que o grupo é um dos mais sofisticados dos 30 rastreados pela companhia na China, e que suas operações são mais bem escondidas do que muitas atribuídas a unidades militares e do governo. O cofundador da CrowdStrike Dmitri Alperovitch disse ter "muita confiança" que os hackers são afiliados ao governo, embora tenha se recusado a fornecer detalhes sobre o assunto. O Ministério de Relações Exteriores da China repetiu que o governo se opõe a ataques eletrônicos e descartou o relato da empresa. "Algumas empresas norte-americanas de segurança de Internet ignoram a ameaça dos EUA à Internet e constantemente se referem à chamada ameaça chinesa à Internet. As evidências que produzem são fundamentalmente não confiáveis e não merecem comentários", disse o porta-voz Hong Lei em uma coletiva diária em Pequim. A CrowdStrike tem ex-oficiais do governo norte-americano em sua equipe e já produziu relatórios influentes sobre grupos de hackers estrangeiros. Os Estados Unidos vão pressionar a China para a retomada de cooperação no combate à espionagem eletrônica, disse uma autoridade dos Estados Unidos nesta terça-feira antes de conversas anuais entre as duas maiores economias do mundo nesta semana em Pequim. (Por Joseph Menn)

Um sofisticado grupo de hackers supostamente associado ao governo chinês, que durante anos teve como alvo especialistas norte-americanos em assuntos geopolíticos asiáticos, subitamente começou a invadir computadores de especialistas em Iraque à medida que a rebelião no país se intensificou, disse uma empresa de segurança na segunda-feira. A CrowdStrike afirmou que o grupo é um dos mais sofisticados dos 30 rastreados pela companhia na China, e que suas operações são mais bem escondidas do que muitas atribuídas a unidades militares e do governo. O cofundador da CrowdStrike Dmitri Alperovitch disse ter "muita confiança" que os hackers são afiliados ao governo, embora tenha se recusado a fornecer detalhes sobre o assunto. O Ministério de Relações Exteriores da China repetiu que o governo se opõe a ataques eletrônicos e descartou o relato da empresa. "Algumas empresas norte-americanas de segurança de Internet ignoram a ameaça dos EUA à Internet e constantemente se referem à chamada ameaça chinesa à Internet. As evidências que produzem são fundamentalmente não confiáveis e não merecem comentários", disse o porta-voz Hong Lei em uma coletiva diária em Pequim. A CrowdStrike tem ex-oficiais do governo norte-americano em sua equipe e já produziu relatórios influentes sobre grupos de hackers estrangeiros. Os Estados Unidos vão pressionar a China para a retomada de cooperação no combate à espionagem eletrônica, disse uma autoridade dos Estados Unidos nesta terça-feira antes de conversas anuais entre as duas maiores economias do mundo nesta semana em Pequim. (Por Joseph Menn)

Um sofisticado grupo de hackers supostamente associado ao governo chinês, que durante anos teve como alvo especialistas norte-americanos em assuntos geopolíticos asiáticos, subitamente começou a invadir computadores de especialistas em Iraque à medida que a rebelião no país se intensificou, disse uma empresa de segurança na segunda-feira. A CrowdStrike afirmou que o grupo é um dos mais sofisticados dos 30 rastreados pela companhia na China, e que suas operações são mais bem escondidas do que muitas atribuídas a unidades militares e do governo. O cofundador da CrowdStrike Dmitri Alperovitch disse ter "muita confiança" que os hackers são afiliados ao governo, embora tenha se recusado a fornecer detalhes sobre o assunto. O Ministério de Relações Exteriores da China repetiu que o governo se opõe a ataques eletrônicos e descartou o relato da empresa. "Algumas empresas norte-americanas de segurança de Internet ignoram a ameaça dos EUA à Internet e constantemente se referem à chamada ameaça chinesa à Internet. As evidências que produzem são fundamentalmente não confiáveis e não merecem comentários", disse o porta-voz Hong Lei em uma coletiva diária em Pequim. A CrowdStrike tem ex-oficiais do governo norte-americano em sua equipe e já produziu relatórios influentes sobre grupos de hackers estrangeiros. Os Estados Unidos vão pressionar a China para a retomada de cooperação no combate à espionagem eletrônica, disse uma autoridade dos Estados Unidos nesta terça-feira antes de conversas anuais entre as duas maiores economias do mundo nesta semana em Pequim. (Por Joseph Menn)

Um sofisticado grupo de hackers supostamente associado ao governo chinês, que durante anos teve como alvo especialistas norte-americanos em assuntos geopolíticos asiáticos, subitamente começou a invadir computadores de especialistas em Iraque à medida que a rebelião no país se intensificou, disse uma empresa de segurança na segunda-feira. A CrowdStrike afirmou que o grupo é um dos mais sofisticados dos 30 rastreados pela companhia na China, e que suas operações são mais bem escondidas do que muitas atribuídas a unidades militares e do governo. O cofundador da CrowdStrike Dmitri Alperovitch disse ter "muita confiança" que os hackers são afiliados ao governo, embora tenha se recusado a fornecer detalhes sobre o assunto. O Ministério de Relações Exteriores da China repetiu que o governo se opõe a ataques eletrônicos e descartou o relato da empresa. "Algumas empresas norte-americanas de segurança de Internet ignoram a ameaça dos EUA à Internet e constantemente se referem à chamada ameaça chinesa à Internet. As evidências que produzem são fundamentalmente não confiáveis e não merecem comentários", disse o porta-voz Hong Lei em uma coletiva diária em Pequim. A CrowdStrike tem ex-oficiais do governo norte-americano em sua equipe e já produziu relatórios influentes sobre grupos de hackers estrangeiros. Os Estados Unidos vão pressionar a China para a retomada de cooperação no combate à espionagem eletrônica, disse uma autoridade dos Estados Unidos nesta terça-feira antes de conversas anuais entre as duas maiores economias do mundo nesta semana em Pequim. (Por Joseph Menn)

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