Heloísa diz não ter sentido impeachment de Lula agora


O comentário foi em referência a possíveis ilegalidades cometidas pelo governo federal na distribuição das cartilhas

Por Agencia Estado

A candidata à Presidência da República pelo PSOL, Heloísa Helena, disse nesta quinta-feira, 14, em São José do Rio preto, que "não tem sentido discutir um possível impeachment de lula neste momento da campanha". O comentário foi em referência a possíveis ilegalidades cometidas pelo governo federal na distribuição das cartilhas. Segundo Heloísa, o uso da máquina administrativa pelo PT "não é novidade", mas a candidata defende a investigação do caso pelo Tribunal de Contas da União. "Infelizmente, não existe nada de novo. A utilização da máquina pública vem sendo realizada ou de forma sofisticada, cínica e dissimulada, ou de forma desvairada, que muitas vezes acabam sendo parte de investigação do TCU". Segundo Heloísa Helena, a discussão de um possível impeachment de Lula por conta da distribuição da cartilha seria possível somente se houvesse mobilização da população. A presidenciável do PSOL embarcou ao meio-dia para SP, de onde seguiria a Santos e São Vicente para cumprir agenda.

A candidata à Presidência da República pelo PSOL, Heloísa Helena, disse nesta quinta-feira, 14, em São José do Rio preto, que "não tem sentido discutir um possível impeachment de lula neste momento da campanha". O comentário foi em referência a possíveis ilegalidades cometidas pelo governo federal na distribuição das cartilhas. Segundo Heloísa, o uso da máquina administrativa pelo PT "não é novidade", mas a candidata defende a investigação do caso pelo Tribunal de Contas da União. "Infelizmente, não existe nada de novo. A utilização da máquina pública vem sendo realizada ou de forma sofisticada, cínica e dissimulada, ou de forma desvairada, que muitas vezes acabam sendo parte de investigação do TCU". Segundo Heloísa Helena, a discussão de um possível impeachment de Lula por conta da distribuição da cartilha seria possível somente se houvesse mobilização da população. A presidenciável do PSOL embarcou ao meio-dia para SP, de onde seguiria a Santos e São Vicente para cumprir agenda.

A candidata à Presidência da República pelo PSOL, Heloísa Helena, disse nesta quinta-feira, 14, em São José do Rio preto, que "não tem sentido discutir um possível impeachment de lula neste momento da campanha". O comentário foi em referência a possíveis ilegalidades cometidas pelo governo federal na distribuição das cartilhas. Segundo Heloísa, o uso da máquina administrativa pelo PT "não é novidade", mas a candidata defende a investigação do caso pelo Tribunal de Contas da União. "Infelizmente, não existe nada de novo. A utilização da máquina pública vem sendo realizada ou de forma sofisticada, cínica e dissimulada, ou de forma desvairada, que muitas vezes acabam sendo parte de investigação do TCU". Segundo Heloísa Helena, a discussão de um possível impeachment de Lula por conta da distribuição da cartilha seria possível somente se houvesse mobilização da população. A presidenciável do PSOL embarcou ao meio-dia para SP, de onde seguiria a Santos e São Vicente para cumprir agenda.

A candidata à Presidência da República pelo PSOL, Heloísa Helena, disse nesta quinta-feira, 14, em São José do Rio preto, que "não tem sentido discutir um possível impeachment de lula neste momento da campanha". O comentário foi em referência a possíveis ilegalidades cometidas pelo governo federal na distribuição das cartilhas. Segundo Heloísa, o uso da máquina administrativa pelo PT "não é novidade", mas a candidata defende a investigação do caso pelo Tribunal de Contas da União. "Infelizmente, não existe nada de novo. A utilização da máquina pública vem sendo realizada ou de forma sofisticada, cínica e dissimulada, ou de forma desvairada, que muitas vezes acabam sendo parte de investigação do TCU". Segundo Heloísa Helena, a discussão de um possível impeachment de Lula por conta da distribuição da cartilha seria possível somente se houvesse mobilização da população. A presidenciável do PSOL embarcou ao meio-dia para SP, de onde seguiria a Santos e São Vicente para cumprir agenda.

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