Heloísa Helena aposta que haverá segundo turno


A candidata reconhece o peso do governo na eleição

Por Agencia Estado

Depois de fazer uma caminhada na rodoviária da capital, a senadora Heloísa Helena, candidata à Presidência da República pelo PSOL, disse que o segundo turno das eleições é inevitável. "É claro que governo tem peso nas eleições, mas não tem como não haver segundo turno nessas eleições", afirmou a senadora que acredita que tem condições de estar entre os dois candidatos mais votados para disputar o turno final. Para ela, sua candidatura está indo muito bem em boa parte dos estados do Nordeste. O senador José Sarney (PMDB-AP) chegou a enviar para a candidata do PSOL dados de uma pesquisa que demonstrava que ela já estaria na casa dos dois dígitos na preferência do eleitorado de São Luiz. Na avaliação da candidata, seu ponto fraco tem sido São Paulo, onde a polarização entre petistas e tucanos tem impedido a melhora de seu desempenho. Praticamente sem assessores, a senadora tem se queixado da falta de auxiliares. "Na minha campanha, faço tudo, sou o general e a cozinheira", exemplificou. Durante a caminhada, a candidata do PSOL deu autógrafos, abraçou as pessoas nas ruas e chegou a controlar alguns militantes excessivamente exaltados. Pouco antes em discurso na tribuna do Senado, a senadora defendeu a criação de um orçamento impositivo, aquele em que as despesas são definidas com antecedência, para evitar escândalos como o das ambulâncias superfaturadas que acabou gerando a CPI dos Sanguessugas. Depois de ter acesso às informações da investigação, a senadora chamou atenção para o fato de que os lobistas e empresários somente conseguiram sangrar os cofres públicos porque tiveram apoio no Gabinete Civil da Presidência da República e nos ministérios da Saúde, Educação e Ciência e Tecnologia.

Depois de fazer uma caminhada na rodoviária da capital, a senadora Heloísa Helena, candidata à Presidência da República pelo PSOL, disse que o segundo turno das eleições é inevitável. "É claro que governo tem peso nas eleições, mas não tem como não haver segundo turno nessas eleições", afirmou a senadora que acredita que tem condições de estar entre os dois candidatos mais votados para disputar o turno final. Para ela, sua candidatura está indo muito bem em boa parte dos estados do Nordeste. O senador José Sarney (PMDB-AP) chegou a enviar para a candidata do PSOL dados de uma pesquisa que demonstrava que ela já estaria na casa dos dois dígitos na preferência do eleitorado de São Luiz. Na avaliação da candidata, seu ponto fraco tem sido São Paulo, onde a polarização entre petistas e tucanos tem impedido a melhora de seu desempenho. Praticamente sem assessores, a senadora tem se queixado da falta de auxiliares. "Na minha campanha, faço tudo, sou o general e a cozinheira", exemplificou. Durante a caminhada, a candidata do PSOL deu autógrafos, abraçou as pessoas nas ruas e chegou a controlar alguns militantes excessivamente exaltados. Pouco antes em discurso na tribuna do Senado, a senadora defendeu a criação de um orçamento impositivo, aquele em que as despesas são definidas com antecedência, para evitar escândalos como o das ambulâncias superfaturadas que acabou gerando a CPI dos Sanguessugas. Depois de ter acesso às informações da investigação, a senadora chamou atenção para o fato de que os lobistas e empresários somente conseguiram sangrar os cofres públicos porque tiveram apoio no Gabinete Civil da Presidência da República e nos ministérios da Saúde, Educação e Ciência e Tecnologia.

Depois de fazer uma caminhada na rodoviária da capital, a senadora Heloísa Helena, candidata à Presidência da República pelo PSOL, disse que o segundo turno das eleições é inevitável. "É claro que governo tem peso nas eleições, mas não tem como não haver segundo turno nessas eleições", afirmou a senadora que acredita que tem condições de estar entre os dois candidatos mais votados para disputar o turno final. Para ela, sua candidatura está indo muito bem em boa parte dos estados do Nordeste. O senador José Sarney (PMDB-AP) chegou a enviar para a candidata do PSOL dados de uma pesquisa que demonstrava que ela já estaria na casa dos dois dígitos na preferência do eleitorado de São Luiz. Na avaliação da candidata, seu ponto fraco tem sido São Paulo, onde a polarização entre petistas e tucanos tem impedido a melhora de seu desempenho. Praticamente sem assessores, a senadora tem se queixado da falta de auxiliares. "Na minha campanha, faço tudo, sou o general e a cozinheira", exemplificou. Durante a caminhada, a candidata do PSOL deu autógrafos, abraçou as pessoas nas ruas e chegou a controlar alguns militantes excessivamente exaltados. Pouco antes em discurso na tribuna do Senado, a senadora defendeu a criação de um orçamento impositivo, aquele em que as despesas são definidas com antecedência, para evitar escândalos como o das ambulâncias superfaturadas que acabou gerando a CPI dos Sanguessugas. Depois de ter acesso às informações da investigação, a senadora chamou atenção para o fato de que os lobistas e empresários somente conseguiram sangrar os cofres públicos porque tiveram apoio no Gabinete Civil da Presidência da República e nos ministérios da Saúde, Educação e Ciência e Tecnologia.

Depois de fazer uma caminhada na rodoviária da capital, a senadora Heloísa Helena, candidata à Presidência da República pelo PSOL, disse que o segundo turno das eleições é inevitável. "É claro que governo tem peso nas eleições, mas não tem como não haver segundo turno nessas eleições", afirmou a senadora que acredita que tem condições de estar entre os dois candidatos mais votados para disputar o turno final. Para ela, sua candidatura está indo muito bem em boa parte dos estados do Nordeste. O senador José Sarney (PMDB-AP) chegou a enviar para a candidata do PSOL dados de uma pesquisa que demonstrava que ela já estaria na casa dos dois dígitos na preferência do eleitorado de São Luiz. Na avaliação da candidata, seu ponto fraco tem sido São Paulo, onde a polarização entre petistas e tucanos tem impedido a melhora de seu desempenho. Praticamente sem assessores, a senadora tem se queixado da falta de auxiliares. "Na minha campanha, faço tudo, sou o general e a cozinheira", exemplificou. Durante a caminhada, a candidata do PSOL deu autógrafos, abraçou as pessoas nas ruas e chegou a controlar alguns militantes excessivamente exaltados. Pouco antes em discurso na tribuna do Senado, a senadora defendeu a criação de um orçamento impositivo, aquele em que as despesas são definidas com antecedência, para evitar escândalos como o das ambulâncias superfaturadas que acabou gerando a CPI dos Sanguessugas. Depois de ter acesso às informações da investigação, a senadora chamou atenção para o fato de que os lobistas e empresários somente conseguiram sangrar os cofres públicos porque tiveram apoio no Gabinete Civil da Presidência da República e nos ministérios da Saúde, Educação e Ciência e Tecnologia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.