Hillary e Obama discordam sobre efeito de disputa prolongada


Por ELLEN WULFHORST

Dependendo de quem fala, Hillary Clinton deveria desistir da candidatura pelo bem do Partido Democrata ou permanecer na disputa porque todos os eleitores têm o direito de serem ouvidos. Os dois argumentos, brandidos respectivamente pelos seguidores de Barack Obama e de Hillary, citam princípios elevados, inspiram paixões e viram manchetes, mas são apenas política, com pouca base concreta, segundo especialistas. "Cada um está apresentando o melhor argumento político para si e declarando isso em termos de alguns princípios universais que não existem", disse Sandy Maisel, diretor do Centro Goldfarb para Assuntos Públicos, da Faculdade Colby, do Maine. "O lado dela diz: 'Cada voto conta', e o lado dele diz: 'Acabou, por que ela não admite?"', disse Maisel. "Na verdade, não acabou, e houve muitos casos no passado em que nem todos os votos contaram." De fato, no sistema norte-americano, várias eleições são decididas sem que muitos eleitores tenham chance de votar, e a história está repleta de exemplos de candidatos que venceram as eleições gerais depois de passarem por primárias acirradas. Além disso, a política é como as nuvens --muda de forma a qualquer instante. As pesquisas já mostraram Hillary bem à frente, mas agora ela está atrás de Obama na disputa por delegados para a convenção nacional de agosto. "É a política. Alguma coisa louca pode acontecer amanhã e mudar a dinâmica completamente", disse Kathleen Dolan, cientista política da Universidade de Wisconsin, em Milwaukee. Isso é particularmente válido no caso do confronto Hillary-Obama, segundo Larry Sabato, diretor do Centro de Política da Universidade da Virginia. A senadora está sendo avaliada há anos, enquanto seu rival é menos conhecido, o que deixa sua candidatura mais suscetível a surpresas. "O ponto de vista dela é que alguma coisa poderia aparecer a respeito de Obama", disse Sabato. Mas seguidores de Obama dizem que Hillary deveria desistir da disputa porque já praticamente não tem mais chances e o prolongamento da batalha pode beneficiar John McCain, candidato republicano para a eleição de novembro. O próprio Obama, porém, diz que Hillary tem o direito de permanecer na disputa enquanto quiser.

Dependendo de quem fala, Hillary Clinton deveria desistir da candidatura pelo bem do Partido Democrata ou permanecer na disputa porque todos os eleitores têm o direito de serem ouvidos. Os dois argumentos, brandidos respectivamente pelos seguidores de Barack Obama e de Hillary, citam princípios elevados, inspiram paixões e viram manchetes, mas são apenas política, com pouca base concreta, segundo especialistas. "Cada um está apresentando o melhor argumento político para si e declarando isso em termos de alguns princípios universais que não existem", disse Sandy Maisel, diretor do Centro Goldfarb para Assuntos Públicos, da Faculdade Colby, do Maine. "O lado dela diz: 'Cada voto conta', e o lado dele diz: 'Acabou, por que ela não admite?"', disse Maisel. "Na verdade, não acabou, e houve muitos casos no passado em que nem todos os votos contaram." De fato, no sistema norte-americano, várias eleições são decididas sem que muitos eleitores tenham chance de votar, e a história está repleta de exemplos de candidatos que venceram as eleições gerais depois de passarem por primárias acirradas. Além disso, a política é como as nuvens --muda de forma a qualquer instante. As pesquisas já mostraram Hillary bem à frente, mas agora ela está atrás de Obama na disputa por delegados para a convenção nacional de agosto. "É a política. Alguma coisa louca pode acontecer amanhã e mudar a dinâmica completamente", disse Kathleen Dolan, cientista política da Universidade de Wisconsin, em Milwaukee. Isso é particularmente válido no caso do confronto Hillary-Obama, segundo Larry Sabato, diretor do Centro de Política da Universidade da Virginia. A senadora está sendo avaliada há anos, enquanto seu rival é menos conhecido, o que deixa sua candidatura mais suscetível a surpresas. "O ponto de vista dela é que alguma coisa poderia aparecer a respeito de Obama", disse Sabato. Mas seguidores de Obama dizem que Hillary deveria desistir da disputa porque já praticamente não tem mais chances e o prolongamento da batalha pode beneficiar John McCain, candidato republicano para a eleição de novembro. O próprio Obama, porém, diz que Hillary tem o direito de permanecer na disputa enquanto quiser.

Dependendo de quem fala, Hillary Clinton deveria desistir da candidatura pelo bem do Partido Democrata ou permanecer na disputa porque todos os eleitores têm o direito de serem ouvidos. Os dois argumentos, brandidos respectivamente pelos seguidores de Barack Obama e de Hillary, citam princípios elevados, inspiram paixões e viram manchetes, mas são apenas política, com pouca base concreta, segundo especialistas. "Cada um está apresentando o melhor argumento político para si e declarando isso em termos de alguns princípios universais que não existem", disse Sandy Maisel, diretor do Centro Goldfarb para Assuntos Públicos, da Faculdade Colby, do Maine. "O lado dela diz: 'Cada voto conta', e o lado dele diz: 'Acabou, por que ela não admite?"', disse Maisel. "Na verdade, não acabou, e houve muitos casos no passado em que nem todos os votos contaram." De fato, no sistema norte-americano, várias eleições são decididas sem que muitos eleitores tenham chance de votar, e a história está repleta de exemplos de candidatos que venceram as eleições gerais depois de passarem por primárias acirradas. Além disso, a política é como as nuvens --muda de forma a qualquer instante. As pesquisas já mostraram Hillary bem à frente, mas agora ela está atrás de Obama na disputa por delegados para a convenção nacional de agosto. "É a política. Alguma coisa louca pode acontecer amanhã e mudar a dinâmica completamente", disse Kathleen Dolan, cientista política da Universidade de Wisconsin, em Milwaukee. Isso é particularmente válido no caso do confronto Hillary-Obama, segundo Larry Sabato, diretor do Centro de Política da Universidade da Virginia. A senadora está sendo avaliada há anos, enquanto seu rival é menos conhecido, o que deixa sua candidatura mais suscetível a surpresas. "O ponto de vista dela é que alguma coisa poderia aparecer a respeito de Obama", disse Sabato. Mas seguidores de Obama dizem que Hillary deveria desistir da disputa porque já praticamente não tem mais chances e o prolongamento da batalha pode beneficiar John McCain, candidato republicano para a eleição de novembro. O próprio Obama, porém, diz que Hillary tem o direito de permanecer na disputa enquanto quiser.

Dependendo de quem fala, Hillary Clinton deveria desistir da candidatura pelo bem do Partido Democrata ou permanecer na disputa porque todos os eleitores têm o direito de serem ouvidos. Os dois argumentos, brandidos respectivamente pelos seguidores de Barack Obama e de Hillary, citam princípios elevados, inspiram paixões e viram manchetes, mas são apenas política, com pouca base concreta, segundo especialistas. "Cada um está apresentando o melhor argumento político para si e declarando isso em termos de alguns princípios universais que não existem", disse Sandy Maisel, diretor do Centro Goldfarb para Assuntos Públicos, da Faculdade Colby, do Maine. "O lado dela diz: 'Cada voto conta', e o lado dele diz: 'Acabou, por que ela não admite?"', disse Maisel. "Na verdade, não acabou, e houve muitos casos no passado em que nem todos os votos contaram." De fato, no sistema norte-americano, várias eleições são decididas sem que muitos eleitores tenham chance de votar, e a história está repleta de exemplos de candidatos que venceram as eleições gerais depois de passarem por primárias acirradas. Além disso, a política é como as nuvens --muda de forma a qualquer instante. As pesquisas já mostraram Hillary bem à frente, mas agora ela está atrás de Obama na disputa por delegados para a convenção nacional de agosto. "É a política. Alguma coisa louca pode acontecer amanhã e mudar a dinâmica completamente", disse Kathleen Dolan, cientista política da Universidade de Wisconsin, em Milwaukee. Isso é particularmente válido no caso do confronto Hillary-Obama, segundo Larry Sabato, diretor do Centro de Política da Universidade da Virginia. A senadora está sendo avaliada há anos, enquanto seu rival é menos conhecido, o que deixa sua candidatura mais suscetível a surpresas. "O ponto de vista dela é que alguma coisa poderia aparecer a respeito de Obama", disse Sabato. Mas seguidores de Obama dizem que Hillary deveria desistir da disputa porque já praticamente não tem mais chances e o prolongamento da batalha pode beneficiar John McCain, candidato republicano para a eleição de novembro. O próprio Obama, porém, diz que Hillary tem o direito de permanecer na disputa enquanto quiser.

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