Homem atira em menino de oito anos


Por Agencia Estado

Um homem não identificado agrediu com três tiros, por volta de 20h00, o menino Alan Guilherme do Almada Santos, de 8 anos. O garoto estava na porta de casa, à Rua Soter de Araújo, 101, no Sítio Palanque, na zona leste da cidade de São Paulo, quando o criminoso aproximou-se, sem nada dizer, e disparou. E como a "lei do silêncio" é bastante respeitada na região, os policiais do 54º DP - Cidade Tiradentes não conseguiram arrolar nenhuma testemunha ocular que forneça alguma informação sobre o agressor. Atingido nos dois braços e no abdome, Alan foi socorrido por populares no PAS Glória e de lá removido para o Hospital Planalto, de Itaquera, onde foi submetido a cirurgia e se encontra internado em estado grave, mas fora de perigo. As primeiras hipóteses para o crime são de vingança contra ele ou algum de seus familiares. Os pais, Nilton do Almada Santos e Roseli da Silva, ainda não compareceram à delegacia para prestar depoimento. Há também a possibilidade de que o garoto tenha presenciado algum delito e que o criminoso o tenha agredido para que não testemunhasse contra ele.

Um homem não identificado agrediu com três tiros, por volta de 20h00, o menino Alan Guilherme do Almada Santos, de 8 anos. O garoto estava na porta de casa, à Rua Soter de Araújo, 101, no Sítio Palanque, na zona leste da cidade de São Paulo, quando o criminoso aproximou-se, sem nada dizer, e disparou. E como a "lei do silêncio" é bastante respeitada na região, os policiais do 54º DP - Cidade Tiradentes não conseguiram arrolar nenhuma testemunha ocular que forneça alguma informação sobre o agressor. Atingido nos dois braços e no abdome, Alan foi socorrido por populares no PAS Glória e de lá removido para o Hospital Planalto, de Itaquera, onde foi submetido a cirurgia e se encontra internado em estado grave, mas fora de perigo. As primeiras hipóteses para o crime são de vingança contra ele ou algum de seus familiares. Os pais, Nilton do Almada Santos e Roseli da Silva, ainda não compareceram à delegacia para prestar depoimento. Há também a possibilidade de que o garoto tenha presenciado algum delito e que o criminoso o tenha agredido para que não testemunhasse contra ele.

Um homem não identificado agrediu com três tiros, por volta de 20h00, o menino Alan Guilherme do Almada Santos, de 8 anos. O garoto estava na porta de casa, à Rua Soter de Araújo, 101, no Sítio Palanque, na zona leste da cidade de São Paulo, quando o criminoso aproximou-se, sem nada dizer, e disparou. E como a "lei do silêncio" é bastante respeitada na região, os policiais do 54º DP - Cidade Tiradentes não conseguiram arrolar nenhuma testemunha ocular que forneça alguma informação sobre o agressor. Atingido nos dois braços e no abdome, Alan foi socorrido por populares no PAS Glória e de lá removido para o Hospital Planalto, de Itaquera, onde foi submetido a cirurgia e se encontra internado em estado grave, mas fora de perigo. As primeiras hipóteses para o crime são de vingança contra ele ou algum de seus familiares. Os pais, Nilton do Almada Santos e Roseli da Silva, ainda não compareceram à delegacia para prestar depoimento. Há também a possibilidade de que o garoto tenha presenciado algum delito e que o criminoso o tenha agredido para que não testemunhasse contra ele.

Um homem não identificado agrediu com três tiros, por volta de 20h00, o menino Alan Guilherme do Almada Santos, de 8 anos. O garoto estava na porta de casa, à Rua Soter de Araújo, 101, no Sítio Palanque, na zona leste da cidade de São Paulo, quando o criminoso aproximou-se, sem nada dizer, e disparou. E como a "lei do silêncio" é bastante respeitada na região, os policiais do 54º DP - Cidade Tiradentes não conseguiram arrolar nenhuma testemunha ocular que forneça alguma informação sobre o agressor. Atingido nos dois braços e no abdome, Alan foi socorrido por populares no PAS Glória e de lá removido para o Hospital Planalto, de Itaquera, onde foi submetido a cirurgia e se encontra internado em estado grave, mas fora de perigo. As primeiras hipóteses para o crime são de vingança contra ele ou algum de seus familiares. Os pais, Nilton do Almada Santos e Roseli da Silva, ainda não compareceram à delegacia para prestar depoimento. Há também a possibilidade de que o garoto tenha presenciado algum delito e que o criminoso o tenha agredido para que não testemunhasse contra ele.

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