Homens assumem delegacias da mulher no interior paulista


Por Agencia Estado

Duas delegacias de defesa da mulher no interior paulista, em Mogi Mirim e Itapira, que há pelo menos três anos não têm delegada, estão sendo comandadas por delegados. ?Causa embaraço um homem atendendo ocorrências contra mulheres, principalmente nos crimes de ordem sexual?, disse o delegado de Itapira, Valtir José Aló. Ele afirmou que muitas vezes as vítimas preferem ser atendidas pela escrivã. Para o delegado, "talvez fosse melhor extinguir" o serviço, já não existem delegadas para assumir a função. A maioria das ocorrências refere-se a ameaças e agressões. A delegacia da mulher atende, em média, 50 ocorrências por mês. O delegado-assistente da Seccional de Mogi Guaçu, que atende Mogi Mirim e Itapira, Luiz Henrique Apocalipse Jóia, reconheceu que o atendimento à mulher é prejudicado. Ele afirmou que um novo concurso público deverá ocorrer ainda neste ano, mas não há previsão de quando problema estará solucionado.

Duas delegacias de defesa da mulher no interior paulista, em Mogi Mirim e Itapira, que há pelo menos três anos não têm delegada, estão sendo comandadas por delegados. ?Causa embaraço um homem atendendo ocorrências contra mulheres, principalmente nos crimes de ordem sexual?, disse o delegado de Itapira, Valtir José Aló. Ele afirmou que muitas vezes as vítimas preferem ser atendidas pela escrivã. Para o delegado, "talvez fosse melhor extinguir" o serviço, já não existem delegadas para assumir a função. A maioria das ocorrências refere-se a ameaças e agressões. A delegacia da mulher atende, em média, 50 ocorrências por mês. O delegado-assistente da Seccional de Mogi Guaçu, que atende Mogi Mirim e Itapira, Luiz Henrique Apocalipse Jóia, reconheceu que o atendimento à mulher é prejudicado. Ele afirmou que um novo concurso público deverá ocorrer ainda neste ano, mas não há previsão de quando problema estará solucionado.

Duas delegacias de defesa da mulher no interior paulista, em Mogi Mirim e Itapira, que há pelo menos três anos não têm delegada, estão sendo comandadas por delegados. ?Causa embaraço um homem atendendo ocorrências contra mulheres, principalmente nos crimes de ordem sexual?, disse o delegado de Itapira, Valtir José Aló. Ele afirmou que muitas vezes as vítimas preferem ser atendidas pela escrivã. Para o delegado, "talvez fosse melhor extinguir" o serviço, já não existem delegadas para assumir a função. A maioria das ocorrências refere-se a ameaças e agressões. A delegacia da mulher atende, em média, 50 ocorrências por mês. O delegado-assistente da Seccional de Mogi Guaçu, que atende Mogi Mirim e Itapira, Luiz Henrique Apocalipse Jóia, reconheceu que o atendimento à mulher é prejudicado. Ele afirmou que um novo concurso público deverá ocorrer ainda neste ano, mas não há previsão de quando problema estará solucionado.

Duas delegacias de defesa da mulher no interior paulista, em Mogi Mirim e Itapira, que há pelo menos três anos não têm delegada, estão sendo comandadas por delegados. ?Causa embaraço um homem atendendo ocorrências contra mulheres, principalmente nos crimes de ordem sexual?, disse o delegado de Itapira, Valtir José Aló. Ele afirmou que muitas vezes as vítimas preferem ser atendidas pela escrivã. Para o delegado, "talvez fosse melhor extinguir" o serviço, já não existem delegadas para assumir a função. A maioria das ocorrências refere-se a ameaças e agressões. A delegacia da mulher atende, em média, 50 ocorrências por mês. O delegado-assistente da Seccional de Mogi Guaçu, que atende Mogi Mirim e Itapira, Luiz Henrique Apocalipse Jóia, reconheceu que o atendimento à mulher é prejudicado. Ele afirmou que um novo concurso público deverá ocorrer ainda neste ano, mas não há previsão de quando problema estará solucionado.

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