Hospital em São Paulo faz mutirão contra catarata


Por Agencia Estado

É intenso o movimento no Hospital Regional de Ermelino Matarazzo, na zona leste, no primeiro mutirão para tratamento de catarata e renoplatia diabética. A Secretaria Municipal de Saúde espera atender cerca de quatro mil pessoas para exames de diabete e catarata. A prefeita Marta Suplicy, que visitou hoje o hospital, disse que o projeto deve se estender por toda a periferia. "O paciente vem, faz a consulta e todos os exames para, depois, se for constatada a catarata, ser operado. Muitos deles não têm condições de pagar a cirurgia."

É intenso o movimento no Hospital Regional de Ermelino Matarazzo, na zona leste, no primeiro mutirão para tratamento de catarata e renoplatia diabética. A Secretaria Municipal de Saúde espera atender cerca de quatro mil pessoas para exames de diabete e catarata. A prefeita Marta Suplicy, que visitou hoje o hospital, disse que o projeto deve se estender por toda a periferia. "O paciente vem, faz a consulta e todos os exames para, depois, se for constatada a catarata, ser operado. Muitos deles não têm condições de pagar a cirurgia."

É intenso o movimento no Hospital Regional de Ermelino Matarazzo, na zona leste, no primeiro mutirão para tratamento de catarata e renoplatia diabética. A Secretaria Municipal de Saúde espera atender cerca de quatro mil pessoas para exames de diabete e catarata. A prefeita Marta Suplicy, que visitou hoje o hospital, disse que o projeto deve se estender por toda a periferia. "O paciente vem, faz a consulta e todos os exames para, depois, se for constatada a catarata, ser operado. Muitos deles não têm condições de pagar a cirurgia."

É intenso o movimento no Hospital Regional de Ermelino Matarazzo, na zona leste, no primeiro mutirão para tratamento de catarata e renoplatia diabética. A Secretaria Municipal de Saúde espera atender cerca de quatro mil pessoas para exames de diabete e catarata. A prefeita Marta Suplicy, que visitou hoje o hospital, disse que o projeto deve se estender por toda a periferia. "O paciente vem, faz a consulta e todos os exames para, depois, se for constatada a catarata, ser operado. Muitos deles não têm condições de pagar a cirurgia."

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