Ibama fecha criadouro e apreende 150 aves em SP


Por Elvis Pereira

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) fechou na manhã de hoje um criadouro de aves em Mairiporã, na Grande São Paulo. O estabelecimento é acusado de comercializar ilegalmente animais silvestres. Cerca de 150 aves mantidas no local foram apreendidas. Entre as aves encontradas no criadouro havia uma arara-azul, uma ararajuba e um papagaio da cara roxa, animais ameaçados de extinção. O Ibama cancelou o registro do criadouro e o proprietário vai responder por crime ambiental.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) fechou na manhã de hoje um criadouro de aves em Mairiporã, na Grande São Paulo. O estabelecimento é acusado de comercializar ilegalmente animais silvestres. Cerca de 150 aves mantidas no local foram apreendidas. Entre as aves encontradas no criadouro havia uma arara-azul, uma ararajuba e um papagaio da cara roxa, animais ameaçados de extinção. O Ibama cancelou o registro do criadouro e o proprietário vai responder por crime ambiental.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) fechou na manhã de hoje um criadouro de aves em Mairiporã, na Grande São Paulo. O estabelecimento é acusado de comercializar ilegalmente animais silvestres. Cerca de 150 aves mantidas no local foram apreendidas. Entre as aves encontradas no criadouro havia uma arara-azul, uma ararajuba e um papagaio da cara roxa, animais ameaçados de extinção. O Ibama cancelou o registro do criadouro e o proprietário vai responder por crime ambiental.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) fechou na manhã de hoje um criadouro de aves em Mairiporã, na Grande São Paulo. O estabelecimento é acusado de comercializar ilegalmente animais silvestres. Cerca de 150 aves mantidas no local foram apreendidas. Entre as aves encontradas no criadouro havia uma arara-azul, uma ararajuba e um papagaio da cara roxa, animais ameaçados de extinção. O Ibama cancelou o registro do criadouro e o proprietário vai responder por crime ambiental.

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