IBGE: SP concentra 19% do total de ‘aglomerados subnormais’ do País


Dois terços - 66% - dessas construções à margem da cidade legal ficam na capital

Por Wilson Tosta e Laura Maia

RIO - Com 39 municípios, a Região Metropolitana de São Paulo concentra o maior número de domicílios em favelas do País. Ao todo são 596.479 casas - 18,9% do total nacional -, onde vivem 2.162.368 de habitantes, uma população equivalente à da cidade de Paris.

Dois terços das construções ficam na capital e, diferentemente do Rio, a ocupação irregular se deu, em grande parte, em espaços mais distantes do centro. A Pesquisa Aglomerados Subnormais - Informações Territoriais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que 37% dos moradores de favelas paulistanas demoram mais de uma hora para chegar ao trabalho em contraste com 30% dos moradores das demais áreas da cidade.

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"São Paulo teve ocupação pelos aglomerados mais na periferia do que salpicada em seu tecido urbano", explica Maurício Gonçalves da Silva, do IBGE.

Nessa realidade, às margens da Represa Billings, no Jardim Gaivota mora, há 22 anos, o pescador Edmilson Batista, de 48. Ele divide um cômodo com a mulher e dois dos cinco filhos. Outros dois filhos moram ao lado, onde o peixe é armazenado. Colada ao freezer, a porta do quarto dos meninos esconde um cômodo sem janela, mas com um computador ligado às redes sociais. Ali, é o bairro Cantinho do Céu, na zona sul.

Os dois barcos a remo é de onde a família tira o sustento. Batista já teve muito prejuízo. "A poluição da represa está acabando com os peixes", diz o pescador, que, por causa de quedas de energia, já perdeu mercadoria. "Falta tudo: asfalto, luz, saneamento. Se a gente pudesse não morava aqui."

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Segundo a família, em toda eleição os políticos vão à região, mas ficam só na promessa de melhorias. De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), há um projeto de urbanização em curso na região, que prevê a remoção de famílias de áreas de risco.

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RIO - Com 39 municípios, a Região Metropolitana de São Paulo concentra o maior número de domicílios em favelas do País. Ao todo são 596.479 casas - 18,9% do total nacional -, onde vivem 2.162.368 de habitantes, uma população equivalente à da cidade de Paris.

Dois terços das construções ficam na capital e, diferentemente do Rio, a ocupação irregular se deu, em grande parte, em espaços mais distantes do centro. A Pesquisa Aglomerados Subnormais - Informações Territoriais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que 37% dos moradores de favelas paulistanas demoram mais de uma hora para chegar ao trabalho em contraste com 30% dos moradores das demais áreas da cidade.

"São Paulo teve ocupação pelos aglomerados mais na periferia do que salpicada em seu tecido urbano", explica Maurício Gonçalves da Silva, do IBGE.

Nessa realidade, às margens da Represa Billings, no Jardim Gaivota mora, há 22 anos, o pescador Edmilson Batista, de 48. Ele divide um cômodo com a mulher e dois dos cinco filhos. Outros dois filhos moram ao lado, onde o peixe é armazenado. Colada ao freezer, a porta do quarto dos meninos esconde um cômodo sem janela, mas com um computador ligado às redes sociais. Ali, é o bairro Cantinho do Céu, na zona sul.

Os dois barcos a remo é de onde a família tira o sustento. Batista já teve muito prejuízo. "A poluição da represa está acabando com os peixes", diz o pescador, que, por causa de quedas de energia, já perdeu mercadoria. "Falta tudo: asfalto, luz, saneamento. Se a gente pudesse não morava aqui."

Segundo a família, em toda eleição os políticos vão à região, mas ficam só na promessa de melhorias. De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), há um projeto de urbanização em curso na região, que prevê a remoção de famílias de áreas de risco.

RIO - Com 39 municípios, a Região Metropolitana de São Paulo concentra o maior número de domicílios em favelas do País. Ao todo são 596.479 casas - 18,9% do total nacional -, onde vivem 2.162.368 de habitantes, uma população equivalente à da cidade de Paris.

Dois terços das construções ficam na capital e, diferentemente do Rio, a ocupação irregular se deu, em grande parte, em espaços mais distantes do centro. A Pesquisa Aglomerados Subnormais - Informações Territoriais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que 37% dos moradores de favelas paulistanas demoram mais de uma hora para chegar ao trabalho em contraste com 30% dos moradores das demais áreas da cidade.

"São Paulo teve ocupação pelos aglomerados mais na periferia do que salpicada em seu tecido urbano", explica Maurício Gonçalves da Silva, do IBGE.

Nessa realidade, às margens da Represa Billings, no Jardim Gaivota mora, há 22 anos, o pescador Edmilson Batista, de 48. Ele divide um cômodo com a mulher e dois dos cinco filhos. Outros dois filhos moram ao lado, onde o peixe é armazenado. Colada ao freezer, a porta do quarto dos meninos esconde um cômodo sem janela, mas com um computador ligado às redes sociais. Ali, é o bairro Cantinho do Céu, na zona sul.

Os dois barcos a remo é de onde a família tira o sustento. Batista já teve muito prejuízo. "A poluição da represa está acabando com os peixes", diz o pescador, que, por causa de quedas de energia, já perdeu mercadoria. "Falta tudo: asfalto, luz, saneamento. Se a gente pudesse não morava aqui."

Segundo a família, em toda eleição os políticos vão à região, mas ficam só na promessa de melhorias. De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), há um projeto de urbanização em curso na região, que prevê a remoção de famílias de áreas de risco.

RIO - Com 39 municípios, a Região Metropolitana de São Paulo concentra o maior número de domicílios em favelas do País. Ao todo são 596.479 casas - 18,9% do total nacional -, onde vivem 2.162.368 de habitantes, uma população equivalente à da cidade de Paris.

Dois terços das construções ficam na capital e, diferentemente do Rio, a ocupação irregular se deu, em grande parte, em espaços mais distantes do centro. A Pesquisa Aglomerados Subnormais - Informações Territoriais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que 37% dos moradores de favelas paulistanas demoram mais de uma hora para chegar ao trabalho em contraste com 30% dos moradores das demais áreas da cidade.

"São Paulo teve ocupação pelos aglomerados mais na periferia do que salpicada em seu tecido urbano", explica Maurício Gonçalves da Silva, do IBGE.

Nessa realidade, às margens da Represa Billings, no Jardim Gaivota mora, há 22 anos, o pescador Edmilson Batista, de 48. Ele divide um cômodo com a mulher e dois dos cinco filhos. Outros dois filhos moram ao lado, onde o peixe é armazenado. Colada ao freezer, a porta do quarto dos meninos esconde um cômodo sem janela, mas com um computador ligado às redes sociais. Ali, é o bairro Cantinho do Céu, na zona sul.

Os dois barcos a remo é de onde a família tira o sustento. Batista já teve muito prejuízo. "A poluição da represa está acabando com os peixes", diz o pescador, que, por causa de quedas de energia, já perdeu mercadoria. "Falta tudo: asfalto, luz, saneamento. Se a gente pudesse não morava aqui."

Segundo a família, em toda eleição os políticos vão à região, mas ficam só na promessa de melhorias. De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), há um projeto de urbanização em curso na região, que prevê a remoção de famílias de áreas de risco.

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