Idosa que matou psiquiatra é absolvida


Por Agencia Estado

A 5ª Câmara Criminal de Justiça reconheceu hoje que Marilia Gonzaga Aranha Campos, de 80 anos, que em 1993 matou a tiros seu psiquiatra, Bernardo Blay Neto, de 74 anos, é penalmente irresponsável, por ter esquizofrenia. Com isso, foi confirmada a sentença da juíza Silvia Maria Facchina Sposito Martinez. A juíza tinha optado pela internação de Marilia em manicômio judiciário ou clínica particular, por 3 anos.

A 5ª Câmara Criminal de Justiça reconheceu hoje que Marilia Gonzaga Aranha Campos, de 80 anos, que em 1993 matou a tiros seu psiquiatra, Bernardo Blay Neto, de 74 anos, é penalmente irresponsável, por ter esquizofrenia. Com isso, foi confirmada a sentença da juíza Silvia Maria Facchina Sposito Martinez. A juíza tinha optado pela internação de Marilia em manicômio judiciário ou clínica particular, por 3 anos.

A 5ª Câmara Criminal de Justiça reconheceu hoje que Marilia Gonzaga Aranha Campos, de 80 anos, que em 1993 matou a tiros seu psiquiatra, Bernardo Blay Neto, de 74 anos, é penalmente irresponsável, por ter esquizofrenia. Com isso, foi confirmada a sentença da juíza Silvia Maria Facchina Sposito Martinez. A juíza tinha optado pela internação de Marilia em manicômio judiciário ou clínica particular, por 3 anos.

A 5ª Câmara Criminal de Justiça reconheceu hoje que Marilia Gonzaga Aranha Campos, de 80 anos, que em 1993 matou a tiros seu psiquiatra, Bernardo Blay Neto, de 74 anos, é penalmente irresponsável, por ter esquizofrenia. Com isso, foi confirmada a sentença da juíza Silvia Maria Facchina Sposito Martinez. A juíza tinha optado pela internação de Marilia em manicômio judiciário ou clínica particular, por 3 anos.

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