Igreja Universal terá de devolver carro recebido em doação


Doadora teria sido enganada pela igreja, que fez ela assinar documento com a promessa de trocar de carro

Por Elvis Pereira

A Igreja Universal do Reino de Deus terá de devolver um veículo à viúva Gilmosa Ferreira dos Santos e indenizá-la em R$ 10 mil por dano moral. A decisão foi tomada pelo juiz da 7ª Vara Cível de Goiânia, em Goiás, Jeová Sardinha de Moraes, no dia 30 de novembro. Na ação, um pastor do templo é acusado de pressionar a filha de Gilmosa, Edilene Ferreira dos Santos, a doar o Golf da mãe à igreja sem o consentimento dela.   Induzida por Edilene, Gilmosa assinou o documento de transferência do automóvel supondo que ele seria vendido para a troca por um modelo mais novo. Mais tarde, ao saber que na verdade o veículo havia sido doado, mãe e filha tentaram recuperá-lo, mas não conseguiram e ainda foram agredidas por pessoas da igreja. O fato foi denunciado à Delegacia da Mulher.   Posteriormente, a Justiça anulou a doação e determinou a devolução do Golf ou R$ 29 mil, além do pagamento de cem salários mínimos por danos morais. A decisão, no entanto, não foi cumprida. O caso voltou, então, a ser analisado pela Justiça. Em sua decisão, o juiz da 7ª Vara entendeu que houve má-fé da igreja ao aceitar a doação de um veículo de quem não era proprietária.   Para o juiz, Gilmosa foi induzida a um erro e "jamais teve a intenção de doar seu veículo". Quanto às supostas agressões sofridas pela viúva na tentativa de reaver o carro, o juiz considerou que os prepostos da igreja a expuseram a uma situação "ridícula e humilhante". Além restituição do veículo e o ressarcimento de R$ 10 mil, a igreja também terá de desembolsar R$ 5 mil referentes às custas processuais e honorários dos advogados.

A Igreja Universal do Reino de Deus terá de devolver um veículo à viúva Gilmosa Ferreira dos Santos e indenizá-la em R$ 10 mil por dano moral. A decisão foi tomada pelo juiz da 7ª Vara Cível de Goiânia, em Goiás, Jeová Sardinha de Moraes, no dia 30 de novembro. Na ação, um pastor do templo é acusado de pressionar a filha de Gilmosa, Edilene Ferreira dos Santos, a doar o Golf da mãe à igreja sem o consentimento dela.   Induzida por Edilene, Gilmosa assinou o documento de transferência do automóvel supondo que ele seria vendido para a troca por um modelo mais novo. Mais tarde, ao saber que na verdade o veículo havia sido doado, mãe e filha tentaram recuperá-lo, mas não conseguiram e ainda foram agredidas por pessoas da igreja. O fato foi denunciado à Delegacia da Mulher.   Posteriormente, a Justiça anulou a doação e determinou a devolução do Golf ou R$ 29 mil, além do pagamento de cem salários mínimos por danos morais. A decisão, no entanto, não foi cumprida. O caso voltou, então, a ser analisado pela Justiça. Em sua decisão, o juiz da 7ª Vara entendeu que houve má-fé da igreja ao aceitar a doação de um veículo de quem não era proprietária.   Para o juiz, Gilmosa foi induzida a um erro e "jamais teve a intenção de doar seu veículo". Quanto às supostas agressões sofridas pela viúva na tentativa de reaver o carro, o juiz considerou que os prepostos da igreja a expuseram a uma situação "ridícula e humilhante". Além restituição do veículo e o ressarcimento de R$ 10 mil, a igreja também terá de desembolsar R$ 5 mil referentes às custas processuais e honorários dos advogados.

A Igreja Universal do Reino de Deus terá de devolver um veículo à viúva Gilmosa Ferreira dos Santos e indenizá-la em R$ 10 mil por dano moral. A decisão foi tomada pelo juiz da 7ª Vara Cível de Goiânia, em Goiás, Jeová Sardinha de Moraes, no dia 30 de novembro. Na ação, um pastor do templo é acusado de pressionar a filha de Gilmosa, Edilene Ferreira dos Santos, a doar o Golf da mãe à igreja sem o consentimento dela.   Induzida por Edilene, Gilmosa assinou o documento de transferência do automóvel supondo que ele seria vendido para a troca por um modelo mais novo. Mais tarde, ao saber que na verdade o veículo havia sido doado, mãe e filha tentaram recuperá-lo, mas não conseguiram e ainda foram agredidas por pessoas da igreja. O fato foi denunciado à Delegacia da Mulher.   Posteriormente, a Justiça anulou a doação e determinou a devolução do Golf ou R$ 29 mil, além do pagamento de cem salários mínimos por danos morais. A decisão, no entanto, não foi cumprida. O caso voltou, então, a ser analisado pela Justiça. Em sua decisão, o juiz da 7ª Vara entendeu que houve má-fé da igreja ao aceitar a doação de um veículo de quem não era proprietária.   Para o juiz, Gilmosa foi induzida a um erro e "jamais teve a intenção de doar seu veículo". Quanto às supostas agressões sofridas pela viúva na tentativa de reaver o carro, o juiz considerou que os prepostos da igreja a expuseram a uma situação "ridícula e humilhante". Além restituição do veículo e o ressarcimento de R$ 10 mil, a igreja também terá de desembolsar R$ 5 mil referentes às custas processuais e honorários dos advogados.

A Igreja Universal do Reino de Deus terá de devolver um veículo à viúva Gilmosa Ferreira dos Santos e indenizá-la em R$ 10 mil por dano moral. A decisão foi tomada pelo juiz da 7ª Vara Cível de Goiânia, em Goiás, Jeová Sardinha de Moraes, no dia 30 de novembro. Na ação, um pastor do templo é acusado de pressionar a filha de Gilmosa, Edilene Ferreira dos Santos, a doar o Golf da mãe à igreja sem o consentimento dela.   Induzida por Edilene, Gilmosa assinou o documento de transferência do automóvel supondo que ele seria vendido para a troca por um modelo mais novo. Mais tarde, ao saber que na verdade o veículo havia sido doado, mãe e filha tentaram recuperá-lo, mas não conseguiram e ainda foram agredidas por pessoas da igreja. O fato foi denunciado à Delegacia da Mulher.   Posteriormente, a Justiça anulou a doação e determinou a devolução do Golf ou R$ 29 mil, além do pagamento de cem salários mínimos por danos morais. A decisão, no entanto, não foi cumprida. O caso voltou, então, a ser analisado pela Justiça. Em sua decisão, o juiz da 7ª Vara entendeu que houve má-fé da igreja ao aceitar a doação de um veículo de quem não era proprietária.   Para o juiz, Gilmosa foi induzida a um erro e "jamais teve a intenção de doar seu veículo". Quanto às supostas agressões sofridas pela viúva na tentativa de reaver o carro, o juiz considerou que os prepostos da igreja a expuseram a uma situação "ridícula e humilhante". Além restituição do veículo e o ressarcimento de R$ 10 mil, a igreja também terá de desembolsar R$ 5 mil referentes às custas processuais e honorários dos advogados.

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