Imbassahy descarta anistia de PMs passar pelo Congesso


Antonio Imbassahy, ministro da Secretaria de Governo, disse que quem acredita em uma eventual anistia está sendo 'iludido'; 703 policiais já foram indiciados no Estado

Por Marcio Dolzan

VITÓRIA - O ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy (PSDB), afirmou neste sábado, 11, que não há “a menor possibilidade” de qualquer movimentação política em favor da anistia de policiais militares que estão amotinados no Espírito Santo ser aprovada no Congresso Nacional.

Imbassahy esteve em Vitória junto com uma comitiva de ministros e outras autoridades para tratar do motim dos policiais militares no Estado, que chegou neste sábado ao oitavo dia.

De acordo com Antonio Imbassahy, quem acredita em uma eventual anistia está sendo “iludido”. Na sexta-feira, 10, o governo capixaba anunciou que já havia aberto o indiciamento de 703 policiais militares, número que deverá aumentar.

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“Aqueles que por ventura imaginam que terão qualquer tipo de iniciativa na linha de anistia no Congresso Nacional, de obter uma anistia para os amotinados, eu quero deixar claro de que não haverá a menor possibilidade de apoio da base política do presidente Michel Temer”, afirmou o ministro da Secretaria de Governo, responsável pela articulação política do Planalto com o Congresso Nacional.

“Existem movimentações iludindo pessoas que estão em greve como se fosse assim, de acontecer uma greve e não haver nenhum tipo de penalização”, disse Imbassahy. “É muito importante deixar esclarecido: nós temos que manter a ordem e cumprir a lei. A lei deverá ser cumprida. A Constituição brasileira será sempre observada e cumprida.”

As mulheres dos policiais militares seguem acampadas em frente ao Quartel Central da corporação em Vitória, impedindo a saída dos PMs Foto: Wilton Júnior
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ENTENDA A CRISE NO ESPÍRITO SANTO

Familiares e amigos de policiais militares no Espírito Santo começaram, na noite de sexta-feira, 3, a fazer manifestações impedindo a saída das viaturas para as ruas e afetando a segurança dos municípios.  Sem reajuste há quatro anos, os PMs reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho.

O motim dos policiais levou a uma onda de homicídios e ataques a lojas. Com medo, a população passou a evitar sair de casa e donos de estabelecimentos fecharam as portas. Os capixabas já estocam comida

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Na segunda-feira, 6, a prefeitura de Vitória suspendeu o funcionamento das escolas municipais e deunidades de saúde. 

Também na segunda, o governo federal autorizou o envio da Força Nacional e das Forças Armadas para reforçar o policiamento nas ruas de cidades do Espírito Santo. Apesar do reforço, o clima de tensão se manteve no Estado. 

A morte de um policial civil na noite de terça-feira, 7, motivou uma paralisação da categoria na quarta, agravando ainda mais a crise de segurança no Espírito Santo. 

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Após o fracasso nas negociações com policiais militares do Espírito Santo, o governo capixaba decidiu endurecer com os PMs e com as mulheres líderes do motim. No total, 703 policiais militares já foram indiciados por crime de revolta.

VITÓRIA - O ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy (PSDB), afirmou neste sábado, 11, que não há “a menor possibilidade” de qualquer movimentação política em favor da anistia de policiais militares que estão amotinados no Espírito Santo ser aprovada no Congresso Nacional.

Imbassahy esteve em Vitória junto com uma comitiva de ministros e outras autoridades para tratar do motim dos policiais militares no Estado, que chegou neste sábado ao oitavo dia.

De acordo com Antonio Imbassahy, quem acredita em uma eventual anistia está sendo “iludido”. Na sexta-feira, 10, o governo capixaba anunciou que já havia aberto o indiciamento de 703 policiais militares, número que deverá aumentar.

“Aqueles que por ventura imaginam que terão qualquer tipo de iniciativa na linha de anistia no Congresso Nacional, de obter uma anistia para os amotinados, eu quero deixar claro de que não haverá a menor possibilidade de apoio da base política do presidente Michel Temer”, afirmou o ministro da Secretaria de Governo, responsável pela articulação política do Planalto com o Congresso Nacional.

“Existem movimentações iludindo pessoas que estão em greve como se fosse assim, de acontecer uma greve e não haver nenhum tipo de penalização”, disse Imbassahy. “É muito importante deixar esclarecido: nós temos que manter a ordem e cumprir a lei. A lei deverá ser cumprida. A Constituição brasileira será sempre observada e cumprida.”

As mulheres dos policiais militares seguem acampadas em frente ao Quartel Central da corporação em Vitória, impedindo a saída dos PMs Foto: Wilton Júnior

ENTENDA A CRISE NO ESPÍRITO SANTO

Familiares e amigos de policiais militares no Espírito Santo começaram, na noite de sexta-feira, 3, a fazer manifestações impedindo a saída das viaturas para as ruas e afetando a segurança dos municípios.  Sem reajuste há quatro anos, os PMs reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho.

O motim dos policiais levou a uma onda de homicídios e ataques a lojas. Com medo, a população passou a evitar sair de casa e donos de estabelecimentos fecharam as portas. Os capixabas já estocam comida

Na segunda-feira, 6, a prefeitura de Vitória suspendeu o funcionamento das escolas municipais e deunidades de saúde. 

Também na segunda, o governo federal autorizou o envio da Força Nacional e das Forças Armadas para reforçar o policiamento nas ruas de cidades do Espírito Santo. Apesar do reforço, o clima de tensão se manteve no Estado. 

A morte de um policial civil na noite de terça-feira, 7, motivou uma paralisação da categoria na quarta, agravando ainda mais a crise de segurança no Espírito Santo. 

Após o fracasso nas negociações com policiais militares do Espírito Santo, o governo capixaba decidiu endurecer com os PMs e com as mulheres líderes do motim. No total, 703 policiais militares já foram indiciados por crime de revolta.

VITÓRIA - O ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy (PSDB), afirmou neste sábado, 11, que não há “a menor possibilidade” de qualquer movimentação política em favor da anistia de policiais militares que estão amotinados no Espírito Santo ser aprovada no Congresso Nacional.

Imbassahy esteve em Vitória junto com uma comitiva de ministros e outras autoridades para tratar do motim dos policiais militares no Estado, que chegou neste sábado ao oitavo dia.

De acordo com Antonio Imbassahy, quem acredita em uma eventual anistia está sendo “iludido”. Na sexta-feira, 10, o governo capixaba anunciou que já havia aberto o indiciamento de 703 policiais militares, número que deverá aumentar.

“Aqueles que por ventura imaginam que terão qualquer tipo de iniciativa na linha de anistia no Congresso Nacional, de obter uma anistia para os amotinados, eu quero deixar claro de que não haverá a menor possibilidade de apoio da base política do presidente Michel Temer”, afirmou o ministro da Secretaria de Governo, responsável pela articulação política do Planalto com o Congresso Nacional.

“Existem movimentações iludindo pessoas que estão em greve como se fosse assim, de acontecer uma greve e não haver nenhum tipo de penalização”, disse Imbassahy. “É muito importante deixar esclarecido: nós temos que manter a ordem e cumprir a lei. A lei deverá ser cumprida. A Constituição brasileira será sempre observada e cumprida.”

As mulheres dos policiais militares seguem acampadas em frente ao Quartel Central da corporação em Vitória, impedindo a saída dos PMs Foto: Wilton Júnior

ENTENDA A CRISE NO ESPÍRITO SANTO

Familiares e amigos de policiais militares no Espírito Santo começaram, na noite de sexta-feira, 3, a fazer manifestações impedindo a saída das viaturas para as ruas e afetando a segurança dos municípios.  Sem reajuste há quatro anos, os PMs reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho.

O motim dos policiais levou a uma onda de homicídios e ataques a lojas. Com medo, a população passou a evitar sair de casa e donos de estabelecimentos fecharam as portas. Os capixabas já estocam comida

Na segunda-feira, 6, a prefeitura de Vitória suspendeu o funcionamento das escolas municipais e deunidades de saúde. 

Também na segunda, o governo federal autorizou o envio da Força Nacional e das Forças Armadas para reforçar o policiamento nas ruas de cidades do Espírito Santo. Apesar do reforço, o clima de tensão se manteve no Estado. 

A morte de um policial civil na noite de terça-feira, 7, motivou uma paralisação da categoria na quarta, agravando ainda mais a crise de segurança no Espírito Santo. 

Após o fracasso nas negociações com policiais militares do Espírito Santo, o governo capixaba decidiu endurecer com os PMs e com as mulheres líderes do motim. No total, 703 policiais militares já foram indiciados por crime de revolta.

VITÓRIA - O ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy (PSDB), afirmou neste sábado, 11, que não há “a menor possibilidade” de qualquer movimentação política em favor da anistia de policiais militares que estão amotinados no Espírito Santo ser aprovada no Congresso Nacional.

Imbassahy esteve em Vitória junto com uma comitiva de ministros e outras autoridades para tratar do motim dos policiais militares no Estado, que chegou neste sábado ao oitavo dia.

De acordo com Antonio Imbassahy, quem acredita em uma eventual anistia está sendo “iludido”. Na sexta-feira, 10, o governo capixaba anunciou que já havia aberto o indiciamento de 703 policiais militares, número que deverá aumentar.

“Aqueles que por ventura imaginam que terão qualquer tipo de iniciativa na linha de anistia no Congresso Nacional, de obter uma anistia para os amotinados, eu quero deixar claro de que não haverá a menor possibilidade de apoio da base política do presidente Michel Temer”, afirmou o ministro da Secretaria de Governo, responsável pela articulação política do Planalto com o Congresso Nacional.

“Existem movimentações iludindo pessoas que estão em greve como se fosse assim, de acontecer uma greve e não haver nenhum tipo de penalização”, disse Imbassahy. “É muito importante deixar esclarecido: nós temos que manter a ordem e cumprir a lei. A lei deverá ser cumprida. A Constituição brasileira será sempre observada e cumprida.”

As mulheres dos policiais militares seguem acampadas em frente ao Quartel Central da corporação em Vitória, impedindo a saída dos PMs Foto: Wilton Júnior

ENTENDA A CRISE NO ESPÍRITO SANTO

Familiares e amigos de policiais militares no Espírito Santo começaram, na noite de sexta-feira, 3, a fazer manifestações impedindo a saída das viaturas para as ruas e afetando a segurança dos municípios.  Sem reajuste há quatro anos, os PMs reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho.

O motim dos policiais levou a uma onda de homicídios e ataques a lojas. Com medo, a população passou a evitar sair de casa e donos de estabelecimentos fecharam as portas. Os capixabas já estocam comida

Na segunda-feira, 6, a prefeitura de Vitória suspendeu o funcionamento das escolas municipais e deunidades de saúde. 

Também na segunda, o governo federal autorizou o envio da Força Nacional e das Forças Armadas para reforçar o policiamento nas ruas de cidades do Espírito Santo. Apesar do reforço, o clima de tensão se manteve no Estado. 

A morte de um policial civil na noite de terça-feira, 7, motivou uma paralisação da categoria na quarta, agravando ainda mais a crise de segurança no Espírito Santo. 

Após o fracasso nas negociações com policiais militares do Espírito Santo, o governo capixaba decidiu endurecer com os PMs e com as mulheres líderes do motim. No total, 703 policiais militares já foram indiciados por crime de revolta.

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