Implodida no Rio mansão erguida em área de preservação


Para a construção do imóvel houve desmatamento de uma grande área de Mata Atlântica; proprietário da residência foi multado e indiciado por crime ambiental;

Por Priscila Trindade

SÃO PAULO - Uma mansão de 1.600 m² foi implodida na terça-feira, 9, em Paraty-Mirim, no Sul Fluminense, por estar em uma área de preservação ambiental. Para a construção do imóvel houve desmatamento de uma grande área de Mata Atlântica.

 

A ação foi executada pela Força Tarefa Ambiental, integrada por agentes e técnicos da Secretaria Estadual do Ambiente, a Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), além de Ibama e policiais do Batalhão de Polícia Florestal. Foram usados 20 quilos de dinamite para demolir a residência. Após a demolição, houve um princípio de incêndio no local que foi controlado rapidamente pelo Corpo de Bombeiros.

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O proprietário da residência foi multado e indiciado por crime ambiental. Ele já havia sido notificado várias vezes sobre a ilegalidade da obra. De acordo com a Secretaria do Ambiente, a demolição foi custeada pelo Governo do Estado e o dono da mansão será obrigado a ressarcir o Estado.

SÃO PAULO - Uma mansão de 1.600 m² foi implodida na terça-feira, 9, em Paraty-Mirim, no Sul Fluminense, por estar em uma área de preservação ambiental. Para a construção do imóvel houve desmatamento de uma grande área de Mata Atlântica.

 

A ação foi executada pela Força Tarefa Ambiental, integrada por agentes e técnicos da Secretaria Estadual do Ambiente, a Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), além de Ibama e policiais do Batalhão de Polícia Florestal. Foram usados 20 quilos de dinamite para demolir a residência. Após a demolição, houve um princípio de incêndio no local que foi controlado rapidamente pelo Corpo de Bombeiros.

 

O proprietário da residência foi multado e indiciado por crime ambiental. Ele já havia sido notificado várias vezes sobre a ilegalidade da obra. De acordo com a Secretaria do Ambiente, a demolição foi custeada pelo Governo do Estado e o dono da mansão será obrigado a ressarcir o Estado.

SÃO PAULO - Uma mansão de 1.600 m² foi implodida na terça-feira, 9, em Paraty-Mirim, no Sul Fluminense, por estar em uma área de preservação ambiental. Para a construção do imóvel houve desmatamento de uma grande área de Mata Atlântica.

 

A ação foi executada pela Força Tarefa Ambiental, integrada por agentes e técnicos da Secretaria Estadual do Ambiente, a Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), além de Ibama e policiais do Batalhão de Polícia Florestal. Foram usados 20 quilos de dinamite para demolir a residência. Após a demolição, houve um princípio de incêndio no local que foi controlado rapidamente pelo Corpo de Bombeiros.

 

O proprietário da residência foi multado e indiciado por crime ambiental. Ele já havia sido notificado várias vezes sobre a ilegalidade da obra. De acordo com a Secretaria do Ambiente, a demolição foi custeada pelo Governo do Estado e o dono da mansão será obrigado a ressarcir o Estado.

SÃO PAULO - Uma mansão de 1.600 m² foi implodida na terça-feira, 9, em Paraty-Mirim, no Sul Fluminense, por estar em uma área de preservação ambiental. Para a construção do imóvel houve desmatamento de uma grande área de Mata Atlântica.

 

A ação foi executada pela Força Tarefa Ambiental, integrada por agentes e técnicos da Secretaria Estadual do Ambiente, a Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), além de Ibama e policiais do Batalhão de Polícia Florestal. Foram usados 20 quilos de dinamite para demolir a residência. Após a demolição, houve um princípio de incêndio no local que foi controlado rapidamente pelo Corpo de Bombeiros.

 

O proprietário da residência foi multado e indiciado por crime ambiental. Ele já havia sido notificado várias vezes sobre a ilegalidade da obra. De acordo com a Secretaria do Ambiente, a demolição foi custeada pelo Governo do Estado e o dono da mansão será obrigado a ressarcir o Estado.

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