Incêndio atinge área de proteção na Serra de São Francisco


Vegetação atingida é considerada de especial interesse ecológico por representar um dos últimos refúgios da fauna existente na região de Sorocaba

Por José Maria Tomazela

SOROCABA – Um grande incêndio florestal atingiu, no início da tarde de domingo (14), parte da Área de Proteção Ambiental (Apa) da Represa de Itupararanga, em Votorantim, interior de São Paulo. Até o início da noite, as chamas avançavam pela parte alta da Serra de São Francisco, próximo da represa que abastece as cidades de Votorantim e Sorocaba. O fogo atingiu áreas do Grupo Votorantim, que mobilizou equipes da brigada de incêndio para o combate às chamas. 

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Votorantim, o incêndio se espalhou rapidamente pela vegetação seca do alto da serra, atingindo capoeiras e eucaliptais. As brigadas trabalhavam para cortar o fogo e evitar que se espalhassem pelas áreas reflorestadas. Ainda não havia informação sobre as dimensões da queimada. A vegetação atingida, incluindo capoeiras típicas da mata de transição entre o cerrado e a mata atlântica, é considerada de especial interesse ecológico por representar um dos últimos refúgios da fauna existente na região.

SOROCABA – Um grande incêndio florestal atingiu, no início da tarde de domingo (14), parte da Área de Proteção Ambiental (Apa) da Represa de Itupararanga, em Votorantim, interior de São Paulo. Até o início da noite, as chamas avançavam pela parte alta da Serra de São Francisco, próximo da represa que abastece as cidades de Votorantim e Sorocaba. O fogo atingiu áreas do Grupo Votorantim, que mobilizou equipes da brigada de incêndio para o combate às chamas. 

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Votorantim, o incêndio se espalhou rapidamente pela vegetação seca do alto da serra, atingindo capoeiras e eucaliptais. As brigadas trabalhavam para cortar o fogo e evitar que se espalhassem pelas áreas reflorestadas. Ainda não havia informação sobre as dimensões da queimada. A vegetação atingida, incluindo capoeiras típicas da mata de transição entre o cerrado e a mata atlântica, é considerada de especial interesse ecológico por representar um dos últimos refúgios da fauna existente na região.

SOROCABA – Um grande incêndio florestal atingiu, no início da tarde de domingo (14), parte da Área de Proteção Ambiental (Apa) da Represa de Itupararanga, em Votorantim, interior de São Paulo. Até o início da noite, as chamas avançavam pela parte alta da Serra de São Francisco, próximo da represa que abastece as cidades de Votorantim e Sorocaba. O fogo atingiu áreas do Grupo Votorantim, que mobilizou equipes da brigada de incêndio para o combate às chamas. 

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Votorantim, o incêndio se espalhou rapidamente pela vegetação seca do alto da serra, atingindo capoeiras e eucaliptais. As brigadas trabalhavam para cortar o fogo e evitar que se espalhassem pelas áreas reflorestadas. Ainda não havia informação sobre as dimensões da queimada. A vegetação atingida, incluindo capoeiras típicas da mata de transição entre o cerrado e a mata atlântica, é considerada de especial interesse ecológico por representar um dos últimos refúgios da fauna existente na região.

SOROCABA – Um grande incêndio florestal atingiu, no início da tarde de domingo (14), parte da Área de Proteção Ambiental (Apa) da Represa de Itupararanga, em Votorantim, interior de São Paulo. Até o início da noite, as chamas avançavam pela parte alta da Serra de São Francisco, próximo da represa que abastece as cidades de Votorantim e Sorocaba. O fogo atingiu áreas do Grupo Votorantim, que mobilizou equipes da brigada de incêndio para o combate às chamas. 

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Votorantim, o incêndio se espalhou rapidamente pela vegetação seca do alto da serra, atingindo capoeiras e eucaliptais. As brigadas trabalhavam para cortar o fogo e evitar que se espalhassem pelas áreas reflorestadas. Ainda não havia informação sobre as dimensões da queimada. A vegetação atingida, incluindo capoeiras típicas da mata de transição entre o cerrado e a mata atlântica, é considerada de especial interesse ecológico por representar um dos últimos refúgios da fauna existente na região.

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