Incêndio destrói 700 kg de donativos em Ilhota


Por Júlio Castro

Andarilhos não identificados, conforme depoimento de testemunhas, foram os responsáveis pelo incêndio que destruiu pelo menos 30% dos donativos (cerca de 700 quilos de roupas e calçados) destinados para as centenas de flagelados atingidos pelas chuvas em Santa Catarina no ano passado. O ataque ao depósito aconteceu na manhã de ontem, no salão paroquial da Capela São Luiz Gonzaga, no centro de Ilhota. Uma bituca de cigarro, conforme o bombeiro voluntário Paulo Vilmar Batista, teria sido a causa do incêndio. "É a hipótese mais provável, já que a energia elétrica do galpão estava desligada", informou o bombeiro, descartando a possibilidade de um curto-circuito. Ele acrescentou que testemunhas afirmaram ter visto pelo menos três pessoas saindo do local minutos antes de o incêndio começar. Os donativos estavam reservados para distribuição à população do Morro do Baú, área rural e montanhosa do município, onde ocorreu o maior número de mortes (47 do total de 135 em toda a região) em razão dos deslizamentos na área. O fogo começou por volta das 9 horas na parte inferior do galpão. As chamas destruíram parte do telhado e o bombeiros usaram cerca de 6 mil litros de água para conter o fogo. No local estavam armazenadas cerca de duas toneladas de produtos, a maioria roupas enviadas de diversas regiões do Brasil. Segundo o Departamento de Defesa Civil de Santa Catarina, parte dos desabrigados pelas chuvas ainda não tem autorização para voltar para casa.

Andarilhos não identificados, conforme depoimento de testemunhas, foram os responsáveis pelo incêndio que destruiu pelo menos 30% dos donativos (cerca de 700 quilos de roupas e calçados) destinados para as centenas de flagelados atingidos pelas chuvas em Santa Catarina no ano passado. O ataque ao depósito aconteceu na manhã de ontem, no salão paroquial da Capela São Luiz Gonzaga, no centro de Ilhota. Uma bituca de cigarro, conforme o bombeiro voluntário Paulo Vilmar Batista, teria sido a causa do incêndio. "É a hipótese mais provável, já que a energia elétrica do galpão estava desligada", informou o bombeiro, descartando a possibilidade de um curto-circuito. Ele acrescentou que testemunhas afirmaram ter visto pelo menos três pessoas saindo do local minutos antes de o incêndio começar. Os donativos estavam reservados para distribuição à população do Morro do Baú, área rural e montanhosa do município, onde ocorreu o maior número de mortes (47 do total de 135 em toda a região) em razão dos deslizamentos na área. O fogo começou por volta das 9 horas na parte inferior do galpão. As chamas destruíram parte do telhado e o bombeiros usaram cerca de 6 mil litros de água para conter o fogo. No local estavam armazenadas cerca de duas toneladas de produtos, a maioria roupas enviadas de diversas regiões do Brasil. Segundo o Departamento de Defesa Civil de Santa Catarina, parte dos desabrigados pelas chuvas ainda não tem autorização para voltar para casa.

Andarilhos não identificados, conforme depoimento de testemunhas, foram os responsáveis pelo incêndio que destruiu pelo menos 30% dos donativos (cerca de 700 quilos de roupas e calçados) destinados para as centenas de flagelados atingidos pelas chuvas em Santa Catarina no ano passado. O ataque ao depósito aconteceu na manhã de ontem, no salão paroquial da Capela São Luiz Gonzaga, no centro de Ilhota. Uma bituca de cigarro, conforme o bombeiro voluntário Paulo Vilmar Batista, teria sido a causa do incêndio. "É a hipótese mais provável, já que a energia elétrica do galpão estava desligada", informou o bombeiro, descartando a possibilidade de um curto-circuito. Ele acrescentou que testemunhas afirmaram ter visto pelo menos três pessoas saindo do local minutos antes de o incêndio começar. Os donativos estavam reservados para distribuição à população do Morro do Baú, área rural e montanhosa do município, onde ocorreu o maior número de mortes (47 do total de 135 em toda a região) em razão dos deslizamentos na área. O fogo começou por volta das 9 horas na parte inferior do galpão. As chamas destruíram parte do telhado e o bombeiros usaram cerca de 6 mil litros de água para conter o fogo. No local estavam armazenadas cerca de duas toneladas de produtos, a maioria roupas enviadas de diversas regiões do Brasil. Segundo o Departamento de Defesa Civil de Santa Catarina, parte dos desabrigados pelas chuvas ainda não tem autorização para voltar para casa.

Andarilhos não identificados, conforme depoimento de testemunhas, foram os responsáveis pelo incêndio que destruiu pelo menos 30% dos donativos (cerca de 700 quilos de roupas e calçados) destinados para as centenas de flagelados atingidos pelas chuvas em Santa Catarina no ano passado. O ataque ao depósito aconteceu na manhã de ontem, no salão paroquial da Capela São Luiz Gonzaga, no centro de Ilhota. Uma bituca de cigarro, conforme o bombeiro voluntário Paulo Vilmar Batista, teria sido a causa do incêndio. "É a hipótese mais provável, já que a energia elétrica do galpão estava desligada", informou o bombeiro, descartando a possibilidade de um curto-circuito. Ele acrescentou que testemunhas afirmaram ter visto pelo menos três pessoas saindo do local minutos antes de o incêndio começar. Os donativos estavam reservados para distribuição à população do Morro do Baú, área rural e montanhosa do município, onde ocorreu o maior número de mortes (47 do total de 135 em toda a região) em razão dos deslizamentos na área. O fogo começou por volta das 9 horas na parte inferior do galpão. As chamas destruíram parte do telhado e o bombeiros usaram cerca de 6 mil litros de água para conter o fogo. No local estavam armazenadas cerca de duas toneladas de produtos, a maioria roupas enviadas de diversas regiões do Brasil. Segundo o Departamento de Defesa Civil de Santa Catarina, parte dos desabrigados pelas chuvas ainda não tem autorização para voltar para casa.

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