Incêndio em carceragem provoca tentativa de fuga


Por Agencia Estado

Presos aproveitaram um incêndio na carceragem da Polinter, na Praça Mauá (zona portuária), para tentar fugir neste sábado. O local foi cercado e a segurança reforçada por homens do 5.º Batalhão da PM e da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos. Durante a rebelião, tiros foram disparados por policiais. Devido ao incêndio, parte dos detentos foi retirada das celas e colocada no pátio da unidade, onde permaneceram sob escolta. Segundo a polícia, ninguém conseguiu fugir. Aparentemente, o fogo começou fora do prédio da Polinter. A causa do incêndio está sendo investigada.

Presos aproveitaram um incêndio na carceragem da Polinter, na Praça Mauá (zona portuária), para tentar fugir neste sábado. O local foi cercado e a segurança reforçada por homens do 5.º Batalhão da PM e da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos. Durante a rebelião, tiros foram disparados por policiais. Devido ao incêndio, parte dos detentos foi retirada das celas e colocada no pátio da unidade, onde permaneceram sob escolta. Segundo a polícia, ninguém conseguiu fugir. Aparentemente, o fogo começou fora do prédio da Polinter. A causa do incêndio está sendo investigada.

Presos aproveitaram um incêndio na carceragem da Polinter, na Praça Mauá (zona portuária), para tentar fugir neste sábado. O local foi cercado e a segurança reforçada por homens do 5.º Batalhão da PM e da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos. Durante a rebelião, tiros foram disparados por policiais. Devido ao incêndio, parte dos detentos foi retirada das celas e colocada no pátio da unidade, onde permaneceram sob escolta. Segundo a polícia, ninguém conseguiu fugir. Aparentemente, o fogo começou fora do prédio da Polinter. A causa do incêndio está sendo investigada.

Presos aproveitaram um incêndio na carceragem da Polinter, na Praça Mauá (zona portuária), para tentar fugir neste sábado. O local foi cercado e a segurança reforçada por homens do 5.º Batalhão da PM e da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos. Durante a rebelião, tiros foram disparados por policiais. Devido ao incêndio, parte dos detentos foi retirada das celas e colocada no pátio da unidade, onde permaneceram sob escolta. Segundo a polícia, ninguém conseguiu fugir. Aparentemente, o fogo começou fora do prédio da Polinter. A causa do incêndio está sendo investigada.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.