Incêndio em favela de SP deixa mais de 150 desabrigados


Por Agencia Estado

Mais de 150 pessoas estão desabrigadas após o incêndio na favela erguida em um terreno nas proximidades do Viaduto Antártica, ao lado do terminal rodoviário da Barra Funda, na zona Oeste. Dez guarnições do Corpo de Bombeiros apagaram o fogo iniciado pela manhã e que consumiu pelo menos 17 dos 35 barracos. Ninguém ficou ferido e houve apenas danos materiais para as famílias. Algumas delas informaram que pretendem reeguer as moradias, recusando a transferência para albergues. As informações são da Agência Brasil.

Mais de 150 pessoas estão desabrigadas após o incêndio na favela erguida em um terreno nas proximidades do Viaduto Antártica, ao lado do terminal rodoviário da Barra Funda, na zona Oeste. Dez guarnições do Corpo de Bombeiros apagaram o fogo iniciado pela manhã e que consumiu pelo menos 17 dos 35 barracos. Ninguém ficou ferido e houve apenas danos materiais para as famílias. Algumas delas informaram que pretendem reeguer as moradias, recusando a transferência para albergues. As informações são da Agência Brasil.

Mais de 150 pessoas estão desabrigadas após o incêndio na favela erguida em um terreno nas proximidades do Viaduto Antártica, ao lado do terminal rodoviário da Barra Funda, na zona Oeste. Dez guarnições do Corpo de Bombeiros apagaram o fogo iniciado pela manhã e que consumiu pelo menos 17 dos 35 barracos. Ninguém ficou ferido e houve apenas danos materiais para as famílias. Algumas delas informaram que pretendem reeguer as moradias, recusando a transferência para albergues. As informações são da Agência Brasil.

Mais de 150 pessoas estão desabrigadas após o incêndio na favela erguida em um terreno nas proximidades do Viaduto Antártica, ao lado do terminal rodoviário da Barra Funda, na zona Oeste. Dez guarnições do Corpo de Bombeiros apagaram o fogo iniciado pela manhã e que consumiu pelo menos 17 dos 35 barracos. Ninguém ficou ferido e houve apenas danos materiais para as famílias. Algumas delas informaram que pretendem reeguer as moradias, recusando a transferência para albergues. As informações são da Agência Brasil.

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