Índios invadem sede da Funasa em Cuiabá e fazem dois reféns


Segundo a instituição, cerca de 75 índios entraram na sede pacificamente e querem repasse de verbas

Por Solange Spigliatti

Cerca de 75 índios invadiram nesta segunda-feira, 26, a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em Cuiabá, em Mato Grosso. Segundo informações da instituição, eles entraram na sede pacificamente e pediam a presença de dois funcionários da coordenação para negociar a saída dos indígenas. Os índios pedem o repasse de verbas para organizações não-governamentais (ONGs) que ajudam no atendimento da saúde indígena e reclamam da falta de prestação de contas, segundo a Funasa.

Cerca de 75 índios invadiram nesta segunda-feira, 26, a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em Cuiabá, em Mato Grosso. Segundo informações da instituição, eles entraram na sede pacificamente e pediam a presença de dois funcionários da coordenação para negociar a saída dos indígenas. Os índios pedem o repasse de verbas para organizações não-governamentais (ONGs) que ajudam no atendimento da saúde indígena e reclamam da falta de prestação de contas, segundo a Funasa.

Cerca de 75 índios invadiram nesta segunda-feira, 26, a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em Cuiabá, em Mato Grosso. Segundo informações da instituição, eles entraram na sede pacificamente e pediam a presença de dois funcionários da coordenação para negociar a saída dos indígenas. Os índios pedem o repasse de verbas para organizações não-governamentais (ONGs) que ajudam no atendimento da saúde indígena e reclamam da falta de prestação de contas, segundo a Funasa.

Cerca de 75 índios invadiram nesta segunda-feira, 26, a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em Cuiabá, em Mato Grosso. Segundo informações da instituição, eles entraram na sede pacificamente e pediam a presença de dois funcionários da coordenação para negociar a saída dos indígenas. Os índios pedem o repasse de verbas para organizações não-governamentais (ONGs) que ajudam no atendimento da saúde indígena e reclamam da falta de prestação de contas, segundo a Funasa.

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