Índios mantêm 6 funcionários da Vale como reféns no Maranhão


Por Redação

Seis funcionários da mineradora Vale foram feitos reféns por indígenas do Povo Guajajara durante protesto no interior do Maranhão, causando o bloqueio temporário a uma das principais ferrovias utilizadas pela companhia, informou a empresa nesta quinta-feira. Segundo a Vale, os funcionários são mantidos reféns há mais de 20 horas. A empresa informou que o tráfego na ferrovia que atende à mina de Carajás foi retomado no início da noite de quarta-feira. "Eles foram capturados durante a invasão dos indígenas à Estrada de Ferro Carajás (EFC), na altura de Alto Alegre do Pindaré, impedindo o tráfego dos trens", informou a Vale em comunicado. "A Vale repudia quaisquer manifestações violentas, que coloquem em risco seus empregados, suas operações e que firam o estado democrático de direito." De acordo com a companhia, as reivindicações dos índios que levaram ao protesto não têm ligação direta com a mineradora. Protestos do mesmo grupo indígena, que vive na Terra Indígena Caru, bloquearam o acesso à mesma ferrovia durante 10 horas em fevereiro de 2010. (Reportagem de Brian Ellsworth)

Seis funcionários da mineradora Vale foram feitos reféns por indígenas do Povo Guajajara durante protesto no interior do Maranhão, causando o bloqueio temporário a uma das principais ferrovias utilizadas pela companhia, informou a empresa nesta quinta-feira. Segundo a Vale, os funcionários são mantidos reféns há mais de 20 horas. A empresa informou que o tráfego na ferrovia que atende à mina de Carajás foi retomado no início da noite de quarta-feira. "Eles foram capturados durante a invasão dos indígenas à Estrada de Ferro Carajás (EFC), na altura de Alto Alegre do Pindaré, impedindo o tráfego dos trens", informou a Vale em comunicado. "A Vale repudia quaisquer manifestações violentas, que coloquem em risco seus empregados, suas operações e que firam o estado democrático de direito." De acordo com a companhia, as reivindicações dos índios que levaram ao protesto não têm ligação direta com a mineradora. Protestos do mesmo grupo indígena, que vive na Terra Indígena Caru, bloquearam o acesso à mesma ferrovia durante 10 horas em fevereiro de 2010. (Reportagem de Brian Ellsworth)

Seis funcionários da mineradora Vale foram feitos reféns por indígenas do Povo Guajajara durante protesto no interior do Maranhão, causando o bloqueio temporário a uma das principais ferrovias utilizadas pela companhia, informou a empresa nesta quinta-feira. Segundo a Vale, os funcionários são mantidos reféns há mais de 20 horas. A empresa informou que o tráfego na ferrovia que atende à mina de Carajás foi retomado no início da noite de quarta-feira. "Eles foram capturados durante a invasão dos indígenas à Estrada de Ferro Carajás (EFC), na altura de Alto Alegre do Pindaré, impedindo o tráfego dos trens", informou a Vale em comunicado. "A Vale repudia quaisquer manifestações violentas, que coloquem em risco seus empregados, suas operações e que firam o estado democrático de direito." De acordo com a companhia, as reivindicações dos índios que levaram ao protesto não têm ligação direta com a mineradora. Protestos do mesmo grupo indígena, que vive na Terra Indígena Caru, bloquearam o acesso à mesma ferrovia durante 10 horas em fevereiro de 2010. (Reportagem de Brian Ellsworth)

Seis funcionários da mineradora Vale foram feitos reféns por indígenas do Povo Guajajara durante protesto no interior do Maranhão, causando o bloqueio temporário a uma das principais ferrovias utilizadas pela companhia, informou a empresa nesta quinta-feira. Segundo a Vale, os funcionários são mantidos reféns há mais de 20 horas. A empresa informou que o tráfego na ferrovia que atende à mina de Carajás foi retomado no início da noite de quarta-feira. "Eles foram capturados durante a invasão dos indígenas à Estrada de Ferro Carajás (EFC), na altura de Alto Alegre do Pindaré, impedindo o tráfego dos trens", informou a Vale em comunicado. "A Vale repudia quaisquer manifestações violentas, que coloquem em risco seus empregados, suas operações e que firam o estado democrático de direito." De acordo com a companhia, as reivindicações dos índios que levaram ao protesto não têm ligação direta com a mineradora. Protestos do mesmo grupo indígena, que vive na Terra Indígena Caru, bloquearam o acesso à mesma ferrovia durante 10 horas em fevereiro de 2010. (Reportagem de Brian Ellsworth)

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