Índios querem ir à Justiça contra publicação de livro


Por Liege Albuquerque

O presidente do Conselho Geral da Tribo Sateré-Mawé, Derli Bastos, afirmou hoje que deve entrar com uma ação na Justiça contra a publicação de um livro na França com informações sobre a cultura e hábitos do povo Sateré. De acordo com a assessoria da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), fotos e dados dos Sateré foram vendidos, sem o conhecimento dos índios, para serem divulgados na publicação Le Guaraná, Trésor des Indiens Sateré Mawé. Os indígenas, informou o Coiab, ficaram sabendo do livro por uma reportagem no jornal Le Monde. A liderança também quer entrar com ação contra Mauricio Frabonne, da organização não-governamental (ONG) Guayapi Tropical, por supostamente utilizar o nome do povo Sateré para arrecadar recursos na Europa. Na página da ONG na internet há um anúncio do livro. A reportagem tentou entrar em contato por meio do site, mas não obteve resposta.

O presidente do Conselho Geral da Tribo Sateré-Mawé, Derli Bastos, afirmou hoje que deve entrar com uma ação na Justiça contra a publicação de um livro na França com informações sobre a cultura e hábitos do povo Sateré. De acordo com a assessoria da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), fotos e dados dos Sateré foram vendidos, sem o conhecimento dos índios, para serem divulgados na publicação Le Guaraná, Trésor des Indiens Sateré Mawé. Os indígenas, informou o Coiab, ficaram sabendo do livro por uma reportagem no jornal Le Monde. A liderança também quer entrar com ação contra Mauricio Frabonne, da organização não-governamental (ONG) Guayapi Tropical, por supostamente utilizar o nome do povo Sateré para arrecadar recursos na Europa. Na página da ONG na internet há um anúncio do livro. A reportagem tentou entrar em contato por meio do site, mas não obteve resposta.

O presidente do Conselho Geral da Tribo Sateré-Mawé, Derli Bastos, afirmou hoje que deve entrar com uma ação na Justiça contra a publicação de um livro na França com informações sobre a cultura e hábitos do povo Sateré. De acordo com a assessoria da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), fotos e dados dos Sateré foram vendidos, sem o conhecimento dos índios, para serem divulgados na publicação Le Guaraná, Trésor des Indiens Sateré Mawé. Os indígenas, informou o Coiab, ficaram sabendo do livro por uma reportagem no jornal Le Monde. A liderança também quer entrar com ação contra Mauricio Frabonne, da organização não-governamental (ONG) Guayapi Tropical, por supostamente utilizar o nome do povo Sateré para arrecadar recursos na Europa. Na página da ONG na internet há um anúncio do livro. A reportagem tentou entrar em contato por meio do site, mas não obteve resposta.

O presidente do Conselho Geral da Tribo Sateré-Mawé, Derli Bastos, afirmou hoje que deve entrar com uma ação na Justiça contra a publicação de um livro na França com informações sobre a cultura e hábitos do povo Sateré. De acordo com a assessoria da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), fotos e dados dos Sateré foram vendidos, sem o conhecimento dos índios, para serem divulgados na publicação Le Guaraná, Trésor des Indiens Sateré Mawé. Os indígenas, informou o Coiab, ficaram sabendo do livro por uma reportagem no jornal Le Monde. A liderança também quer entrar com ação contra Mauricio Frabonne, da organização não-governamental (ONG) Guayapi Tropical, por supostamente utilizar o nome do povo Sateré para arrecadar recursos na Europa. Na página da ONG na internet há um anúncio do livro. A reportagem tentou entrar em contato por meio do site, mas não obteve resposta.

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