Índios tembés fazem 15 reféns no Pará


Por Agencia Estado

Quinze homens estão como reféns de 300 índios tembés do Alto Rio Guamá, em Paragominas, no nordeste do Pará. As primeiras informações dão conta que s reféns foram flagrados quando roubavam madeira e cipó dentro da reserva indígena. Empregados de empresas madeireiras da região, os homens não tiveram tempo de fugir. Com espingardas e flechas apontadas pelos índios, eles foram escoltados até a aldeia, onde devem ficar até o comparecimento da Polícia Federal e de dirigentes da Funai. Um caminhão e motosseras foram apreendidos pelos índios. Os tembés afirmam estar cansados de invasões e extração ilegal de madeira em suas terras. Eles querem que as autoridades expulsem os madeireiros da reserva, ameaçando fazer justiça com as próprias mãos se isso não acontecer. Em recente decisão da Justiça Federal do Pará, cerca de 1,5 mil pessoas que vivem em vilas dentro da reserva perderam o direito de permanecer na área. Apenas 60 saíram e tiveram as casas demolidas. Elas foram assentadas pelo Incra em fazendas da região de Garrafão do Norte.

Quinze homens estão como reféns de 300 índios tembés do Alto Rio Guamá, em Paragominas, no nordeste do Pará. As primeiras informações dão conta que s reféns foram flagrados quando roubavam madeira e cipó dentro da reserva indígena. Empregados de empresas madeireiras da região, os homens não tiveram tempo de fugir. Com espingardas e flechas apontadas pelos índios, eles foram escoltados até a aldeia, onde devem ficar até o comparecimento da Polícia Federal e de dirigentes da Funai. Um caminhão e motosseras foram apreendidos pelos índios. Os tembés afirmam estar cansados de invasões e extração ilegal de madeira em suas terras. Eles querem que as autoridades expulsem os madeireiros da reserva, ameaçando fazer justiça com as próprias mãos se isso não acontecer. Em recente decisão da Justiça Federal do Pará, cerca de 1,5 mil pessoas que vivem em vilas dentro da reserva perderam o direito de permanecer na área. Apenas 60 saíram e tiveram as casas demolidas. Elas foram assentadas pelo Incra em fazendas da região de Garrafão do Norte.

Quinze homens estão como reféns de 300 índios tembés do Alto Rio Guamá, em Paragominas, no nordeste do Pará. As primeiras informações dão conta que s reféns foram flagrados quando roubavam madeira e cipó dentro da reserva indígena. Empregados de empresas madeireiras da região, os homens não tiveram tempo de fugir. Com espingardas e flechas apontadas pelos índios, eles foram escoltados até a aldeia, onde devem ficar até o comparecimento da Polícia Federal e de dirigentes da Funai. Um caminhão e motosseras foram apreendidos pelos índios. Os tembés afirmam estar cansados de invasões e extração ilegal de madeira em suas terras. Eles querem que as autoridades expulsem os madeireiros da reserva, ameaçando fazer justiça com as próprias mãos se isso não acontecer. Em recente decisão da Justiça Federal do Pará, cerca de 1,5 mil pessoas que vivem em vilas dentro da reserva perderam o direito de permanecer na área. Apenas 60 saíram e tiveram as casas demolidas. Elas foram assentadas pelo Incra em fazendas da região de Garrafão do Norte.

Quinze homens estão como reféns de 300 índios tembés do Alto Rio Guamá, em Paragominas, no nordeste do Pará. As primeiras informações dão conta que s reféns foram flagrados quando roubavam madeira e cipó dentro da reserva indígena. Empregados de empresas madeireiras da região, os homens não tiveram tempo de fugir. Com espingardas e flechas apontadas pelos índios, eles foram escoltados até a aldeia, onde devem ficar até o comparecimento da Polícia Federal e de dirigentes da Funai. Um caminhão e motosseras foram apreendidos pelos índios. Os tembés afirmam estar cansados de invasões e extração ilegal de madeira em suas terras. Eles querem que as autoridades expulsem os madeireiros da reserva, ameaçando fazer justiça com as próprias mãos se isso não acontecer. Em recente decisão da Justiça Federal do Pará, cerca de 1,5 mil pessoas que vivem em vilas dentro da reserva perderam o direito de permanecer na área. Apenas 60 saíram e tiveram as casas demolidas. Elas foram assentadas pelo Incra em fazendas da região de Garrafão do Norte.

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