Indonésia entra em alerta após morte de extremistas


Acusados de participação em ataque em Bali, em 2002, foram fuzilados no sábado.

Por Da BBC Brasil

As forças de segurança da Indonésia estão em estado de alerta máxima neste domingo, o dia seguinte à execução de três militantes islâmicos acusados de executar os atentados a bomba em Bali, em 2002, que deixaram 202 mortos. Há relatos de conflitos na ilha de Java, onde centenas de simpatizantes dos homens acompanharam os enterros em seus respectivos povoados. Integrantes de grupos extremistas já estavam reunidos há dias nos locais para prestar homenagens póstumas. Os três homens foram executados no sábado por um pelotão de fuzilamento na noite de sábado para domingo, na Indonésia. Imam Samudra, 38 anos, Amrozi Nurhasyim, 47,e Ali Ghufron (Mukhlas), 48, foram condenados à morte pelo assassinato de 202 pessoas, na maioria, turistas estrangeiros. Eles foram considerados culpados de planejar os ataques contra duas casas noturnas lotadas no resort turístico de Kuta. O grupo militante Jemaah Islamiah foi responsabilizado pelo ataque. Lucy Williamson, correspondente da BBC em Cilacap, perto da prisão de Nusakambangam onde os três estavam detidos, afirmou que os três homens saíram de suas celas e foram levados de carro até um local escuro, cercado por floresta e com a presença de algumas testemunhas. Apelos As mortes dos três condenados não devem despertar a simpatia dos indonésios e muitos no país acreditam que as execuções deveriam ter ocorrido antes, segundo Lucy Williamson. Autoridades já tinham divulgado que os três seriam executados no início de novembro, mas nenhuma data tinha sido estabelecida. Um irmão de dois dos executados estava na prisão para ajudar a preparar os corpos antes de levá-los de volta ao vilarejo. Os condenados teriam pedido que não fosse realizada uma autópsia e também pediram para serem sepultados com mantos enviados pela família. Desde que foram condenados à morte os acusados entraram com vários recursos. Ao mesmo tempo, os três afirmaram que estavam dispostos a se transformarem em "mártires" pelo sonho de criar um califado no sudeste da Ásia. No início da semana a Suprema Corte da Indonésia rejeitou um último recurso de parentes dos acusados. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

As forças de segurança da Indonésia estão em estado de alerta máxima neste domingo, o dia seguinte à execução de três militantes islâmicos acusados de executar os atentados a bomba em Bali, em 2002, que deixaram 202 mortos. Há relatos de conflitos na ilha de Java, onde centenas de simpatizantes dos homens acompanharam os enterros em seus respectivos povoados. Integrantes de grupos extremistas já estavam reunidos há dias nos locais para prestar homenagens póstumas. Os três homens foram executados no sábado por um pelotão de fuzilamento na noite de sábado para domingo, na Indonésia. Imam Samudra, 38 anos, Amrozi Nurhasyim, 47,e Ali Ghufron (Mukhlas), 48, foram condenados à morte pelo assassinato de 202 pessoas, na maioria, turistas estrangeiros. Eles foram considerados culpados de planejar os ataques contra duas casas noturnas lotadas no resort turístico de Kuta. O grupo militante Jemaah Islamiah foi responsabilizado pelo ataque. Lucy Williamson, correspondente da BBC em Cilacap, perto da prisão de Nusakambangam onde os três estavam detidos, afirmou que os três homens saíram de suas celas e foram levados de carro até um local escuro, cercado por floresta e com a presença de algumas testemunhas. Apelos As mortes dos três condenados não devem despertar a simpatia dos indonésios e muitos no país acreditam que as execuções deveriam ter ocorrido antes, segundo Lucy Williamson. Autoridades já tinham divulgado que os três seriam executados no início de novembro, mas nenhuma data tinha sido estabelecida. Um irmão de dois dos executados estava na prisão para ajudar a preparar os corpos antes de levá-los de volta ao vilarejo. Os condenados teriam pedido que não fosse realizada uma autópsia e também pediram para serem sepultados com mantos enviados pela família. Desde que foram condenados à morte os acusados entraram com vários recursos. Ao mesmo tempo, os três afirmaram que estavam dispostos a se transformarem em "mártires" pelo sonho de criar um califado no sudeste da Ásia. No início da semana a Suprema Corte da Indonésia rejeitou um último recurso de parentes dos acusados. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

As forças de segurança da Indonésia estão em estado de alerta máxima neste domingo, o dia seguinte à execução de três militantes islâmicos acusados de executar os atentados a bomba em Bali, em 2002, que deixaram 202 mortos. Há relatos de conflitos na ilha de Java, onde centenas de simpatizantes dos homens acompanharam os enterros em seus respectivos povoados. Integrantes de grupos extremistas já estavam reunidos há dias nos locais para prestar homenagens póstumas. Os três homens foram executados no sábado por um pelotão de fuzilamento na noite de sábado para domingo, na Indonésia. Imam Samudra, 38 anos, Amrozi Nurhasyim, 47,e Ali Ghufron (Mukhlas), 48, foram condenados à morte pelo assassinato de 202 pessoas, na maioria, turistas estrangeiros. Eles foram considerados culpados de planejar os ataques contra duas casas noturnas lotadas no resort turístico de Kuta. O grupo militante Jemaah Islamiah foi responsabilizado pelo ataque. Lucy Williamson, correspondente da BBC em Cilacap, perto da prisão de Nusakambangam onde os três estavam detidos, afirmou que os três homens saíram de suas celas e foram levados de carro até um local escuro, cercado por floresta e com a presença de algumas testemunhas. Apelos As mortes dos três condenados não devem despertar a simpatia dos indonésios e muitos no país acreditam que as execuções deveriam ter ocorrido antes, segundo Lucy Williamson. Autoridades já tinham divulgado que os três seriam executados no início de novembro, mas nenhuma data tinha sido estabelecida. Um irmão de dois dos executados estava na prisão para ajudar a preparar os corpos antes de levá-los de volta ao vilarejo. Os condenados teriam pedido que não fosse realizada uma autópsia e também pediram para serem sepultados com mantos enviados pela família. Desde que foram condenados à morte os acusados entraram com vários recursos. Ao mesmo tempo, os três afirmaram que estavam dispostos a se transformarem em "mártires" pelo sonho de criar um califado no sudeste da Ásia. No início da semana a Suprema Corte da Indonésia rejeitou um último recurso de parentes dos acusados. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

As forças de segurança da Indonésia estão em estado de alerta máxima neste domingo, o dia seguinte à execução de três militantes islâmicos acusados de executar os atentados a bomba em Bali, em 2002, que deixaram 202 mortos. Há relatos de conflitos na ilha de Java, onde centenas de simpatizantes dos homens acompanharam os enterros em seus respectivos povoados. Integrantes de grupos extremistas já estavam reunidos há dias nos locais para prestar homenagens póstumas. Os três homens foram executados no sábado por um pelotão de fuzilamento na noite de sábado para domingo, na Indonésia. Imam Samudra, 38 anos, Amrozi Nurhasyim, 47,e Ali Ghufron (Mukhlas), 48, foram condenados à morte pelo assassinato de 202 pessoas, na maioria, turistas estrangeiros. Eles foram considerados culpados de planejar os ataques contra duas casas noturnas lotadas no resort turístico de Kuta. O grupo militante Jemaah Islamiah foi responsabilizado pelo ataque. Lucy Williamson, correspondente da BBC em Cilacap, perto da prisão de Nusakambangam onde os três estavam detidos, afirmou que os três homens saíram de suas celas e foram levados de carro até um local escuro, cercado por floresta e com a presença de algumas testemunhas. Apelos As mortes dos três condenados não devem despertar a simpatia dos indonésios e muitos no país acreditam que as execuções deveriam ter ocorrido antes, segundo Lucy Williamson. Autoridades já tinham divulgado que os três seriam executados no início de novembro, mas nenhuma data tinha sido estabelecida. Um irmão de dois dos executados estava na prisão para ajudar a preparar os corpos antes de levá-los de volta ao vilarejo. Os condenados teriam pedido que não fosse realizada uma autópsia e também pediram para serem sepultados com mantos enviados pela família. Desde que foram condenados à morte os acusados entraram com vários recursos. Ao mesmo tempo, os três afirmaram que estavam dispostos a se transformarem em "mártires" pelo sonho de criar um califado no sudeste da Ásia. No início da semana a Suprema Corte da Indonésia rejeitou um último recurso de parentes dos acusados. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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