Influências do Brasil na obra de Fernand Braudel


Por Redação

Fernand Braudel (1902- 1985) dizia que o Brasil o fez inteligente. Convidado nos anos 30 a lecionar na USP, o francês ficou fascinado com o País. A vastidão do território mudou a perspectiva do historiador, que integrou de modo indissociável a geografia à história. A influência dessa experiência na obra de Braudel é o tema de Luís Corrêa Lima, jesuíta e professor da PUC-RJ. A pesquisa revela uma tese até então inédita de Braudel sobre o Brasil no século 16. O intelectual afirmava que, se não fosse a estada no País, seus estudos sobre o Mediterrâneo no tempo de Felipe II seriam mais convencionais.

Fernand Braudel (1902- 1985) dizia que o Brasil o fez inteligente. Convidado nos anos 30 a lecionar na USP, o francês ficou fascinado com o País. A vastidão do território mudou a perspectiva do historiador, que integrou de modo indissociável a geografia à história. A influência dessa experiência na obra de Braudel é o tema de Luís Corrêa Lima, jesuíta e professor da PUC-RJ. A pesquisa revela uma tese até então inédita de Braudel sobre o Brasil no século 16. O intelectual afirmava que, se não fosse a estada no País, seus estudos sobre o Mediterrâneo no tempo de Felipe II seriam mais convencionais.

Fernand Braudel (1902- 1985) dizia que o Brasil o fez inteligente. Convidado nos anos 30 a lecionar na USP, o francês ficou fascinado com o País. A vastidão do território mudou a perspectiva do historiador, que integrou de modo indissociável a geografia à história. A influência dessa experiência na obra de Braudel é o tema de Luís Corrêa Lima, jesuíta e professor da PUC-RJ. A pesquisa revela uma tese até então inédita de Braudel sobre o Brasil no século 16. O intelectual afirmava que, se não fosse a estada no País, seus estudos sobre o Mediterrâneo no tempo de Felipe II seriam mais convencionais.

Fernand Braudel (1902- 1985) dizia que o Brasil o fez inteligente. Convidado nos anos 30 a lecionar na USP, o francês ficou fascinado com o País. A vastidão do território mudou a perspectiva do historiador, que integrou de modo indissociável a geografia à história. A influência dessa experiência na obra de Braudel é o tema de Luís Corrêa Lima, jesuíta e professor da PUC-RJ. A pesquisa revela uma tese até então inédita de Braudel sobre o Brasil no século 16. O intelectual afirmava que, se não fosse a estada no País, seus estudos sobre o Mediterrâneo no tempo de Felipe II seriam mais convencionais.

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